Por John Trozoba
Desde que comecei minha vida sexual sempre fui inovador. As mulheres com quem trepava ficavam loucas com as coisas que eu fazia. Com o tempo descobri que minha capacidade de inovar não dependia somente de estar com alguém, mas também de instintos que estavam brotando de mim e que nem mesmo eu os conhecia.
O que vou relatar aqui parece loucura e até mentira. E nojento, inclusive. Nem mesmo eu acredito quando lembro. Por isso entendo quando alguém me chacota.
Sexualmente sou muito ativo. Fico de pau duro com o vento. Imagina alguém assim ficar sem sexo por quase três meses? É tortura! Havia eu ido a uma festa sábado à noite e não consegui comer ninguém. Chego em casa triste e seco, sedento por uma punheta. Minha família já estava dormindo e ao entrar no quarto escuto um “crec” abaixo do meu pé. Ao acender a luz ali estava uma barata azada. Sim, pois ser pisada dessa maneira, por acidente, só mesmo sendo muito sem sorte.
Não conseguia entender, mas eu a olhava fixamente. Estava se debatendo de pernas para o ar. A pisada foi de leve, o suficiente apenas para deixá-la tonta. Nem estourada estava. Meu pau rapidamente ficou duro com aquilo. Daí pensei que a punheta seria dedicada a ela, guerreira, que resistiu aos mais diversos cataclismos da natureza e agora sobreviveu a um pé gigante sobre seu frágil corpo.
Transformei-me em um animal irracional! Meu destino era foder com a pobre barata. Tirei toda minha roupa, tranquei a porta do quarto na chave, fiquei só de tênis e com ele pisei milimetricamente na ponta de sua cabecinha minúscula. Comecei a bater uma punheta violenta apoiando todo meu peso no focinho dela e ao mesmo tempo com cuidado para não a matar.
Meu pau estava muito duro. Ali havia três meses de secura guardada. Era muito prazeroso ouvir o “crec” de seu focinho sendo esmagado pelo meu pé enquanto me masturbava! Durante o ato eu pensava nas gostosas que eu já havia comido e nas que eu queria comer futuramente. Fique com mais tesão ainda quando vi suas patinhas se debatendo de desespero.
Resolvi deixá-la tomar fôlego. Afastei-me e fique vendo-a se contorcer no chão de dor. Era muito bom aquilo tudo, mesmo sabendo da crueldade que representava. Loucura, eu sei...
Fui no banheiro e peguei papel higiênico. Dobrei um bom pedaço para apoiá-la em cima. Fui até lá e a coloquei sobre o papel. Retornei ao banheiro para continuar a deliciosa punheta. Com uma mão segurava o papel com a barata em cima. Com a outra continuei a esfolar minha rola grossa. Enquanto isso o pobre inseto se debatia assustado e dolorido ainda de pernas para o ar.
Dei-lhe duas cuspidas para lambuzar de vez. Quando a gozada começou a anuncia sua chegada apontei a grande cabeça do meu cacete para a barata, mirando no focinho achatado pelo meu pé.
Eu estava muito suado. Além do tesão a noite estava muito quente. O espelho do banheiro foi coberto por vapor. Não aguentando mais a porra saiu em um jato potente que cobriu não só o focinho, mas todo o corpo da criaturinha. Imaginem vocês quase três meses de gala acumulada! Nossa! Foi uma sensação muito foda aquela! Eu me segurava para não gritar, pois acordaria todo mundo.
Quando finalmente parei de esfolar o pau, só restava na minha mão o papel higiênico e muita porra derramada. Por um momento pensei que a barata havia fugido. Na realidade ela estava tão atolada na gala grossa e branca que quase não a via direto. Mas observando bem dava para perceber suas pernas se mexendo lentamente. Depois fiquei ali parado, olhando por vários minutos. Ela sufocava aos poucos debaixo do “leite”. Minúsculas bolhas se formavam em sua boquinha, sinal de que estava engolindo aquela gosma. Foda demais! Meu pau ficou foi mais duro ao invés de amolecer, mesmo estando dormente.
Eu estava muito ofegante. Quando me acalmei e o tesão estava – em parte – saciado, enrolei o pedaço de papel higiênico e joguei tudo no vaso sanitário dando descarga em seguida. Ela não me serviria mais para nada.
Tomei banho e fui me deitar para dormir. Não era uma gostosa que eu havia fodido, mas ajudou a amenizar meu tesão, que já estava quase insuportável.
A barata se fodeu, mas meu pau agradeceu. Essa foi sim uma punheta bem criativa...
Oi gostei do seu conto. Tbm gosto dessas viagens alucinantes. Vamos trocar contato?