Subia aquele elevador com uma mescla de sentimentos já conhecida por mim em situações semelhantes. Cautela, leve inibição e ansiedade somavam-se aos desejos, fantasias e expectativas de uma boa trepada. Afinal, eu não conhecia pessoalmente Celso, o morador do apartamento ao qual me dirigia, mas nossas vontades combinavam de forma óbvia: eu estava doidinho para dar a bunda e ele faminto por um cu masculino. Após um breve mas quente papo no chat e exibição de nossos perfis e corpos na CAM, a disposição para a concretização da foda materializou-se pela disponibilidade imediata de tempo, local e proximidade. Todos estes ingredientes favoráveis juntos são raros e tratei de aproveitar! Em menos de duas horas estava naquele elevador, subindo junto com minhas expectativas contraditórias... Celso me convida a entrar com rapidez, para evitar olhares de eventuais vizinhos curiosos. Afinal, ele me esperava apenas de camiseta regata e cueca boxer. Não muito diferente de mim, era um quarentão encorpado, pouca coisa mais alto, pança sem exageros, calvo, grisalho, barba e pêlos em abundância no peito, braços e pernas. Visualmente já me agradou! Numa inesperada, mas instigante, passada de mão em meu traseiro, comentou: "Puxa, você demorou! Já estava pensando que este rabão tinha me escapado." Justifiquei por conta do banho e demais preparos para brincarmos a vontade e com mais prazer. Uma boa chuveirada, um enema bem feito, unhas aparadas, perfume agradável e creme hidratante nas coxas e nádegas fazem diferença nestas horas, bem sei... valem o tempo investido! Me abraçando de forma envolvente por trás, respirou na minha nuca e massageou meu peito, barriga e pernas, pois eu vestia um simples conjunto de camisa polo e shorts de caminhada. Isso deixou evidentemente perceptível o sólido volume em sua virilha, colado no meu rabo. "Hummm! Cheiroso e cremoso... você manja agradar um macho, gostoso.", sussurrou Celso me sarrando forte. "Que bom que você gostou", respondi arrepiado, procurando apalpar aquele rígido e roliço contorno que se esfregava atrás de mim. Em menos de dois minutos ali, minhas dúvidas anteriores já estavam substituídas pela excitante sensação daquele macho garanhão de pau duro me agarrando. "Viu como estou durão, safado? Vem dar um trato no meu caralho com esta boca gulosa, vem!", disse Celso, já indo sentar-se num sofá, na lateral da sala, com as peludas pernas abertas e um volumão marcante na cueca. Aquela ativa atitude me seduzia e guiava. Descalcei os tenis, me ajoelhei entre sua grossas pernas e vidrava os olhos naquele amplo contorno que pulsava em sua boxer. Apalpei, acariciei, mordisquei e liberei a fera de seu claustro... e que fera! Pica graúda, grossa, veiúda, cabeça afunilada, projetada pela natureza para desbravar grutas e outros orifícios humanos. Hipnotizado por aquele imponente falo, pensei: "Ualll! Hoje me dei bem!" Lambi, chupei, engoli, punhetei aquele músculo de prazer, além das graúdas e peludas bolas, com gula descarada, com fome. Celso grunhia, gemia, buscava dirigir minha cabeça contra seu sexo poderoso. "Puta que pariu! Que boqueteiro tesudo... ahhhhhh! Lingua a cabeça, lingua... hummmmm! Engole fundo viado, engole... ahhhhhh!" "Delícia de rola... hummmmm! Como tá dura!.... hummmm!... tesão!", suspirava eu, entre uma mamada e outra. Por mais delirante que aquela carnuda jeba na minha boca estivesse, eu queria algo mais. Como o sofá era bem largo, joguei as peludas pernas de Celso para cima dele, montei sobre seu corpo, na típica posição do 69. Voltei a sugar aquela mandioca ereta, mas agora deixando minha ávida retaguarda a sua total disposição. De imediato suas mãos invadiram as folgas de meu shorts, e descobriram a minha empinada bunda desnuda... estava usando um jockstrap. Sua imediata reação, arriando meu shorts e conferindo meu rabo brancão, com leve penugem e rego raspado, deixou claro sua satisfação com minha vestimenta e com o que eu tinha a oferecer. "Tesão da porra! Por isso fico tarado em caras como você. Homem sério, maduro, educado... ninguém imagina que é um viadão cheio de fogo no rabo!", brandia Celso já enfiando o primeiro dedo na minha rosca. Além de resumidamente me definir, aquelas palavras me inundavam de prazer e satisfação. Dentro de minha comedida bissexualidade, momentos como aquele eram bem poucos, e ser descoberto justamente pelo macho que iria me enrabar era libertador. "Aiiiiiinnnn... que delííícccciiiaaaaa!!", deixava eu escapar excitadamente ao sentir aquele grosso dedo serpenteando e relaxando minhas pregas anais. Nitidamente o foco das ações de Celso migraram para a minha assanhada lomba desnuda. Me apertava, unhava, estapeava o rabo, me arreganhando todo. Quando senti sua barba e bigode pinicando minha bunda e sua vigorosa e úmida lingua passeando gostosamente no meu cu, viajei ao astral! É um dos ápices do meu tesão, um dos motivos que repetidamente me leva a querer dar o rabo... "Ahhhhhhhhhhhhh... tesão!! Como isso me deixa doido...!!!", gritava eu, jogando meu quadril contra aquela inesquecível lingua essencial. "Cuzão guloso, seu puto... tesão!! Hummmmmm! Da pra ver que você gosta de levar pica nele, viadão safado! Hummmmm...! E agora sou eu quem vai encher este teu cu de rola, puto vadio!", vociferava aquele macho excitado. Celso ligeiramente saiu de baixo de mim, posicionou-se atrás, acabou de tirar meu shorts, deixando-me de quatro a sua mercê. Olhando ansiosamente para trás, via seus movimentos, aguardando a tão esperada enrabada. Eu não queria outra coisa naquele momento que não fosse o pau duro e grosso de Celso cravado no meu cu! Encapou o boneco, besuntou de KY sua trolha e meu anel, espalhou o gel com sua dura ferramenta em meu rego e na portinha. Experiente, me orientou: "Fica de lado, putinho. Meu pau é grosso e de primeira vai te arregaçar demais" Deitado lateralmente e sustentado no encosto do sofá, Celso me deitou de lado, a sua frente. Dobrei a perna de cima, apoiando o pé a minha frente. Pronto! Estava definitivamente posicionado para receber a almejada benga de um macho comedor na minha olhota faminta. Mesmo com todo tesão que o dominava, Celso foi maneiro na introdução. Minha rosca, já um pouco laceada e lubrificada, abriu-se fácil para a cabeça de funil daquele pau. Celso punha e tirava, gradualmente entrando um pouco mais. Minha instintiva reação de travar o ânus foi gradativamente sumindo e permitindo a invasão do grosso visitante viril. A pressão interna em meu reto deixou de ser incômoda e praticamente desapareceu quando as peludas bolas do sacão do Celso encostaram nas minhas polpas. Mais uma vez eu estava oficialmente enrabado por um tesudo macho comedor! "AHHHHHHHHH! Que tesão...! Como adoro sentir tudo isso... bem grosso... dentro de mim... hummmmm!", gemia eu de prazer. "HUMMMMMMM! Cuzão gostoso da porra! O danado pisca, pedindo mais vara, putãooooooo... hummmmm! Vou socar até arrombar este buracão guloso, viadão safadooo!!", urrava Celso, mordiscando meu pescoço e orelha. A britadeira de Celso entrou em velocidade 5... acelerada, potente, tresloucada. Sendo puxado pelo quadril, sentia a surra daquele cacete alucinado dentro de mim, querendo invadir meu intestino. Seu pau era grosso, mas não comprido, e na posição que estávamos não ia além do que já penetrara. Percebendo isso, ele me virou de bruços, levantou meu quadril até ficar de joelhos e cabeça no sofá, montou na minha anca e sentou a pua no meu rabo. Meus olhos quase saltaram das órbitas... a pressão da bombada foi poderosa, impiedosa. Se ele me poupara no início da trepada, agora liberava o carrasco fodedor que nele habitava... Eu tento definir esta sensação não como dor, mas sim um incômodo interno bem desagradável, semelhante a quando estamos com muitos gases. E a analogia serve bem, pois estava eu com um pistão pneumático, grosso e frenético, a me bombar ar reto adentro. Por acomodação física pelo desconforto e pela própria ação da gravidade (Celso era um homem pesado), fui arriando e deitando. O ímpeto doido dele também arrefeceu e as cravadas tornaram-se bem mais prazerosas, estimulantes, levando-me inclusive a empinar a bunda, oferecidamente a ele. E meu anel voltou também a piscar gulosamente naquele naco grosso de macho. Segurando com vigor minhas ancas, enterrou de forma cabal o cacete em meu cu, urrando: "Filho da puta cuzudoooo!!! Ahhhhhh... viado do rabo gulosooo... ahhhhhhh! Toma pica no cu... toma pica... tomaaaaaaaaaa!" Desabado sobre minhas costas, Celso arfava, sem fôlego. Eu saboreava, em transe, aquele pinto grosso ainda pulsando dentro de mim depois de um belo orgasmo. Outro ápice de meu tesão se concretizava... sentir o gozo intenso de um macho, com a rola enterrada na minha bunda... Com tanta satisfação, mais a fricção de meu pau no sofá, havia eu também gozado fartamente. Ambos saciados, enquanto o físico recuperava-se do esforço, conversamos amenidades, trocamos palavras sobre as satisfações recém ocorridas e deixamos no ar a possibilidade de novos encontros. Nem 40 minutos depois já estava eu novamente dentro do elevador, indo embora, mas agora com uma sensação bem diferente. Hormônios de saciedade em plena carga no meu corpo, ainda sentia o leve latejar e a abertura prazerosa de meu ânus recém comido... a típica sensação que materializa toda essa minha busca por este prazer másculo, e que me fará continuar a querer mais, independente das corriqueiras dúvidas. Entre tantas coisas que o ser humano necessita na vida terrena, saciar os prazeres está no topo da lista. E este é um que eu não abro mais mão, pois sei o quanto um "grosso" satisfaz!
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Grato pela atenção e carinho.
Seus comentários em meus contos, foram bem apropriados e aceitos.
Até solicitei sua amizade AQUI.
Detalhe: faz quatro anos e sete meses que li este conto e fiz um comentário. Veja, foi em outubro de 2016.
Show!
Betto o admirador do que é belo
Estou eu aqui lendo o terceiro conto seu seguido. Muito bom cara! Linguagem elegante mesmo quando fala putaria. Bom no conteúdo e na forma... Parabéns mais uma vez!!!
Votado!!!
Postei novidades dá uma olhada lá nos meus contos.
Abraços
Que delícia de conto. A cada linha que lia, meu pau latejava e minha imaginação voava, sentindo que estava-me dentro deste teu cu a te foder como um animal ensandecido. Votado.
Êxtase!
Você sabe descrever cada momento de forma incrível! Quem lê fica excitado, sem dúvida!
Mais uma vez parabéns!
Belo conto, colocação de palavras de forma inteligente e tesuda!
Essa fala poderia ser minha: "Tesão da porra! Por isso fico tarado em caras como você. Homem sério, maduro, educado... ninguém imagina que é um viadão cheio de fogo no rabo!"
Mto boa sua forma de contar sua história.
E parabéns por se permitir tudo isso...votado!
O macho comedor exerceu seu papel de forma exemplar, é justamente isso que se espera de um fodedor, para mim o macho completo é aquele que além de foder mulheres, tb exerce sua masculinidade subjugando e fodendo outros machos. E vc passivo, tb cumpriu seu papel muito bem sendo totalmente submisso à volúpia desse macho fodedor.
Sempre me identifico com você, maduro e assumidamente viado, mas discreto e só quem lhe come descobre.
Tem mesmo um gande prazer quando pegamos um homem e ele nos identifica: viado!
E prefiro também um pau grosso. Os muito compridos machucam mais. E nem sempre tem a grossura apropriada para satisfazer viados como nós...
Por certo, esse conto é um relato real, mas, na foto vc não está presente! Realmente, o grosso que satisfaz, é o grosso introduzido regado de caricias, paciência e insistência! Aí fica bom de mais! Betto
Comentou em 18/08/2016
nós dois somos duas putas absolutas!
Comentou em 02/02/2016
Excelente narrativa. O prazer de ler instiga o meu prazer na prática dos prazeres carnais e por que não, espirituais. Afinal, a energia que acontece quando dois corpos se juntam, vai além do físico.