Apesar da pouca idade, me relacionei cedo, aos 15, com um colega da escola. Ele tinha 19 anos e sempre me tratou muito bem, o grande problema é que ele era debochado e às vezes tirava onda comigo, fazia um sarcasmo danado e, apesar de sempre ter sido uma pessoa companheira era sacana e às vezes me fazia de boba, se aproveitando de minha pouca idade.
Enfim, logo cedo, sempre fazia de tudo para preservar minha relação e deixava meus desejos sempre um pouco de lado. Namorei por um ano e meio até que ele se mudou, nunca havíamos transado apesar de ter rolado muitos pegas bem sacanas.
Passado algum tempo, ainda na escola, cheguei a me relacionar com outro rapaz mais velho. Só que não tão companheiro feito o primeiro. Chegou a me trair numa festinha de escola na frente de todo mundo. Terminamos, mas depois de um tempo voltamos e ele tornou a fazer isso por mais umas duas vezes até que eu mesma preferi terminar de vez.
Voltei a me relacionar na faculdade, aos 18 anos. Nessa época, muitos casados e comprometidos sempre demonstraram sua vontade de "me pegar". Claro que, solteira e desimpedida, fiz minhas aventuras. Minha primeira vez foi justamente com um casado.
De outro curso, ele sempre aparecia no fim da aula, puxava uma conversinha mole que demorava alguns longos e interessantes minutos. Num dia ele disse ter brigado com a esposa e disse querer mudar tudo. Matamos aula, fomos conversar e, aconteceu.
Mal conversamos e ele já estava me agarrando e beijando num restaurante da cidade. Fomos direto pra sobremesa, em um motel distante. Com muito cuidado e carinho, aquele moço de 30 anos, me chupou gostosamente por vários minutos e, percebendo a virgindade, saboreou cada pedaço de meu corpo. Fui seduzida completamente com poucos movimentos.
Logo gozava feito louca com a boca dele me chupando. Ele continuou, até que tirou seu pau e foi direto ao assunto me comendo no papai e mamãe. Colocou devagarinho e senti cada centímetro daquela rola penetrar minha xaninha ensopada que estava prestes a gozar de novo.
Senti um incômodo muito grande, reconheço, mas o tesão era tamanho que queria sentir mais daquele pau. Em poucos minutos, gozava feito louca mais uma vez e ele não aguentou. Tirou seu cacete e gozou sobre minha barriga. Achei o máximo.
Fui ao banheiro e ele logo se preocupou com a mulher e eu havia notado que nada daquela história tinha ocorrido. Tinha sido apenas um brinquedo na mão dele. Mas ao invés de me revoltar, queria ser a amante dele. Claro, ele topou!
Com o passar do tempo na faculdade, tomávamos cuidado para ninguém perceber o nosso caso. Pelo menos uma vez na semana ele arrumava uma forma de fugir da relação dele para curtirmos um pouco.
Não questionava, não dava ideias, queria saber o que ele sabia na cama e queria saborear aquilo sem medo ou receio. O caso demorou uns oito meses até que a mulher dele realmente queria terminar e ele teve de andar na linha.
Havia despertado o interesse de fazer o que eles queriam e, pouco a pouco, fui mudando minha forma de me vestir. Roupas curtas, provocantes, decotes, academia, tratamentos de pele e a cada nova forma de sedução, dezenas de olhares novos me seguiam.
Logo muitas mulheres se tornaram amigas, outras invejavam e, principalmente, muitos homens se aproximavam. Sentia o tesão de longe, os olhares desconcertantes que ao perceber devolvia com um de pidona. Mas na hora do vamos ver, corria pela tangente.
Queria conhecer um homem de verdade, um que me conduzisse pelo olhar e quisesse fazer o que quisesse comigo, mesmo me considerando inexperiente.
Estava cansada com aquelas relações onde era mais usada. Queria me divertir também, mas de uma forma bem mais completa, mais sacana. Foi nessa época que conheci Marcelo (nome ficticio). Moreno, corpo normal, olhar marcante, olhos e cabelos pretos e lábios carnudos.
Muito calado, ele chegou no meio do curso de outra cidade. Não comentava nada, não fazia nada demais. Apenas estudava e observava. Enigmático, misterioso, não se gabava de nada, não parecia demonstrar interesse nisso. Apenas de estudar e observar.
E que observava que ele dava. Com semblante normalmente sério (mas não fechado) era difícil ver ele com um sorriso, e que sorriso.
Nos aproximamos numa festa da faculdade onde a organizadora implorou para que ele fosse. O ambiente estava muito chato e eu estava feito ele no canto até que ele chegou e foi para o outro canto.
Como quem não quer nada, forcei a situação indo nele e tropeçando numa pedra. Pura ceninha tosca, mas que colou. Ele se levantou prontamente perguntando se estava tudo bem. Que voz forte, e o cheiro... Hummm... Entrei no cio em um instante.
Disse que não tinha me machucado tanto, ele ofereceu uma cadeira para me sentar e começamos finalmente a conversar depois de dois meses de faculdade. Pouco a pouco ele contava de si. Vinha de uma família humilde, sempre cuidou de suas coisas, saiu para o mundo muito novo, mas sempre mantinha contato com os familiares.
Eu já queria me enfiar na boca dele pelos meus pensamentos até que perguntei se ele tinha namorada. Ele disse que não, que normalmente não se relacionava pois era incompreensível pelas pretendentes.
Nossa, que curiosidade louca bateu nessa hora. Meu pensamento ia a mil e me perguntava o que seria esse homem delicioso que tem interesse numa relação repleta de mistérios.
Obviamente que, naquela noite, ele nada falou sobre aquilo e logo mudou de assunto procurando sair de perto de mim usando o velho pretexto do: "Estou indo ali".
Fiquei sentada por um tempo esperando pra vê-lo novamente, o que não aconteceu naquela noite.
Quer saber mais sobre o Marcelo? Siga o próximo conto...