MINHA IRMÃ ... MINHA PROFESSORA!

MINHA IRMÃ E PROFESSORA. Quando eu tinha 17 anos, residia em Santos, em um apartamento com meus pais e minha irmã de 23 ;eu nuca havia transado com uma garota legal, limpinha, culta...; a minha primeira vez, havia sido há 3 anos atrás, por culpa daquela f.d.p de uma tradição machista que o pai leva o filho para a zona; ocorreu que naquela época eu estava cheio de tesão e se realmente não tivesse sido levado para a putaria, teria estuprado alguma conhecida. Então, foi a retirada de cabaço, provavelmente, mais traumatizante que pudesse imaginar ...pois, meu pai “me entregou” para uma puta, velha(+ ou – 40 anos), gorda, e feia; o “estupro” foi na casa dela, na cama dela...enfim, fiquei de pau duro e quando pensei que fosse “colocar” naquela mulher, já estavam até as bolas lá dentro e eu sentia meu pobre pintinho bater nas paredes largas daquela vagina primitiva...foi uma merda, sinceramente, disse ao meu pai que preferia ter batido minhas tradicionais punhetas, imaginando minha vizinha. Hoje, com meus 51 anos recordo com carinho a minha real iniciação para o mundo sexual. O meu pai fabricava pranchas de surf, que naquela época existia no Brasil, somente os “canhões” e eu, portanto, era surfista; logicamente, com um corpo bem definido e com várias saídas por este Brasil afora... que para contrariar tudo isso, era terrivelmente tímido; então, em uma de minhas paradas mais prolongadas em casa, resolvi desabafar com minha irmã, pois não sabia mais o que fazer, para ter uma garota em minhas mãos. Era uma noite de sábado e meus pais haviam viajado para o interior de SP, em visita a um tio; eu havia tomado banho e estava de shorts e sem cueca e minha irmã, uma linda morena, com 1m85cm, aquele quadril de parideira...sabe?...aqueles seios médios, com aquele biquinho olhando para o céu...também já havia banhado-se e trajava uma camiseta comprida. Iniciei o assunto, meio sem jeito, dizendo para ela que eu não conseguia arrumar uma namoradinha, que pudesse transar comigo e ouvia os colegas contarem suas histórias, e eu sentia-me com um anormal; ela se abriu para mim e disse que já possuía alguma experiência nisso, pois tinha tido sua primeira vez, com 14 aninhos, com um primo nosso...e contou sua aventura. Quando ela acabou de narrar, eu estava com a cabeça de meu pau saindo pelo shorts e não havia percebido, até o momento em que minha irmã disse: “tem alguém aí querendo ouvir a história mais de perto...” e apontou para minha virilha; percebendo que fiquei “vermelho” ela continuou: “retira esse shorts...” e ouvindo aquilo, como se uma ordem fosse, assim o fiz. Nu, de pau duríssimo, ouvi de minha irmã, sem qualquer constrangimento, que eu deitasse de costas e pegou com sua mãozinha super suave, no meu cacete e massageando ele continuou...deitou-se entre minhas pernas, ficando com a cabeça rente ao meu pinto...passava sua língua deliciosa ao redor da glande e eu estremecia com o corpo todo...então abocanhou-o e fazia movimentos contínuos de subir e descer e não agüentando mais disse a ela: “mana as minhas punhetas ficaram obsoletas diante de tua boca...que maravilhosa” e ela continuando por alguns minutos a mais disse: “então você vai vibrar e vai ser agora” e retirou a camiseta que cobria suas asas angelicais, expondo aos meus olhos aquela formosura de mulher anjo...subiu por meu corpo e aproximou-se a gruta fantástica, que nenhum sinal de pelo havia, até tocar meus lábios e dizer: “imagine que estás com uma bola de sorvete de seu sabor predileto na boca... chupe-a... dê lambidas...mordisque...divirta-se...”; delirei... aquele cheiro que jamais havia sentido, escorrendo por meus lábios...prendendo-se por minhas narinas...sentia meu cacete dilacerar de tão rígido. Ouvia minha irmã gemendo e perguntava se estava machucando-a e ela respondia...: “querido...provavelmente, a tua inexperiência em ter um ato destes, está fazendo de você um expert nestes momentos, guarde seus atos e quando o fizeres com outra fêmea ela reconhecerá em você um grande amante”; abaixou-se e sugou de meus lábios aquele suco maravilhoso que brotou de suas entranhas; vou agora, colocar um preservativo nesse teu armamento, para evitar que eu engravide, pois estou em um período de fertilidade; levantou seu corpinho, segurou com uma das mãos o meu pinto e foi descendo seu escultural monumento... um calor indescritível subiu de meu cóccix até meu cérebro, senti a pele dos grandes lábios encostar na minha virilha...que sensação maravilhosa...estava prestes a explodir, quando ela iniciou um movimento rotatório de sua pélvis, com meu pinto dentro dela...que loucura...e então ouvi sua voz: “agora você vai sentir uma forte vontade de gozar... mas nem pense nisso...segure firmemente a respiração...prenda-a...mantenha esta gostosa sensação de gozo, junto ao seu pinto...não ejacule...”; que delícia...que aula maravilhosa... que maestria...posso não ter tido uma experiência destas anteriormente, mas sei avaliar que a sensação, ou as sensações são divinas... . ela retirou-se de cima de mim, retirou a camisinha e começou a sugar o meu pinto, que partia de sua raiz e atingia a glande...subia...descia...que arrepios seguidos eu usufruía..que maravilha...; então, com todo o tesão do mundo passando pelo meu corpo, tal qual uma corrente elétrica circulando com grande amperagem, aquela musa levantou-se...pegou em sua bolsa um frasco de pequeno tamanho e mandou que eu o passasse por fora e por dentro daquele cuzinho lindo e rosado; a minha mestra ficou de quatro sobre o carpete e disse: “minha delícia...agora você fará o que toda mulher gosta que seja feito, mas tem medo de fazer, ou por ignorância ou por preconceito...” e continuou... segure firmemente seu pintinho e coloque a cabecinha dele, na portinha de meu cuzinho...bem devagarzinho vá fazendo pressão, para que ele possa entrar, mas cuidado...em mim pode doer...então... seja gentil, pois este momento garantirá para você..novas doses com outras mulheres”; seguia atentamente cada orientação recebida e o meu pintinho ia sumindo lentamente, naquele cuzinho maravilhoso e minha mana pedia, ou melhor ministrava o próximo ensinamento...:”com sua mão direita passe por fora de meu quadril e manipule o meu clitóris gentilmente, com movimentos circulares e seguidamente, enterre seu dedinho indicador na minha vagina, tentando atingir um ponto chamado “G” que deixará qualquer garota “nas nuvens”” e assim fiz e ela delirava em seus gemidos e orientações; quando gozei em seu cuzinho ela disse que gozou junto comigo. Pediu que eu lavasse o meu pintinho, pois o havia retirado do cuzinho dela e assim o fiz e quando voltei, ela novamente o chupou até que enrijecido ficasse...deitou-se de costas no carpete, colocou uma almofada embaixo daquele quadril maravilhoso e pediu que eu a penetrasse, naquela posição que ela disse chamar-se “papai e mamãe”; enquanto eu penetrava aquela vagina deliciosa ela pedia que eu levantasse as duas pernas dela, repousando-as sobre os meus ombros, sendo que sua vagina ficava mais fácil de ser penetrada mais fundo e minhas bolas, massageassem aquele cuzinho dela; ele pediu que retirasse o pinto de seu interior, que ela queria absorver cada gozo dela em meu pau e enquanto ela colocava-se de cabeça no meu pau virava-me para que eu chupasse aqueles lábios maravilhosos e dedilhasse seu cuzinho, com carinho...quando eu estava prestes a gozar, a avisei e ela mandou que eu sugasse cada líquido que sairia de sua vagina, pois ela...sugaria todo o esperma que eu soltasse para ela; foi um gozo maravilhoso, meu corpo estremecia e então ela disse: “após este momento, você deve “grudar-se” ao corpo de sua companheira, fazendo-lhe carícias em seus seios... em seus cabelos... e dizer-lhe palavras gentis de o quanto foi bom aquele relacionamento que vocês tiveram...”. “e continuava...estas são atitudes de um homem macho, sem ser animal...” , e concluiu “bem querido maninho...espero ter iniciado você em um caminho maravilhoso de prazer, onde não poderá haver nenhum preconceito... mas estas serão outras instruções que você as receberá em nosso próximo encontro...” DESCRITO POR “PARIS O MANO BOM”.