O Lojista do Litoral – Primeiro caso


Ola a todos os amigos do site! Sou um cara de 42 anos que se separou depois de 15 anos de casamento e vim para o litoral para ajudar uma prima solteirona a tocar seu negócio. Ela tem 36 anos, solteirona nesta idade por opção e se diz assim, então apenas copiei o termo. Antes que me perguntem, sim, temos um caso, mas essa é uma outra história, quero contar a vocês outras experiências. Sou um cara normal, tomo minha creveja, não sou nem gordo nem magro mas sei levar uma conversa agradável numa boa.
O primeiro evento que rolou aqui foi o seguinte: Estava no estoque uma tarde e uma moça entrou me chamando, assustei mas logo saquei que era sacanagem do pessoal do atendimento, qualquer vendedor eles mandavam para mim, e com ela foi a mesma coisa, mas algo nela me chamou muito a atenção, era uma moça de vinte e poucos anos, cabelos longos, olhos tristes e um rosto redondo. Amanda era seu nome (sqn) e ela queria um patrocínio para uma instituição. Sentamos no escritório e ela falou sem parar por uma hora, sobre os mais variados assuntos, até que falou de relacionamento, contou que namorou um cara a vida toda, e que só perdeu a virgindade quando ficou noiva, mas não deu certo. Neste ponto já tinha observado aquela menina com mais atenção, ela vestia uma blusa sobre um vestido amarelo, suas pernas eram grossas até onde pude notar, e seus seios grandes, mas a blusa ela fechava a cada instante. Do nada surgiu o papo de culinária, disse que morava sozinho e me virava muito bem e ela riu e disse que isso era mentira, que homem na cozinha era sinal de tragédia e percebendo a chance lancei o desafio, que ela pedisse o prato e eu faria, e para minha surpresa ela disse o prato, um tipo de macarrão, e que se eu não a agradasse daria o tal patrocínio, pensei um pouco e aceitei, e ela me surpreendeu anotando seu endereço num papel e me entregando, saiu dizendo que me esperava às 20:00hs. Quando saída sala o pessoal sem saber do ocorrido estava rindo da minha cara, dizendo que eu deveria trabalhar num hospício, pois só lido com doidos, perguntei o porque e me contaram que ela era famosa na cidade, falava sozinha, brigava com os vizinhos por nada, que era bancada pela família para que ficasse bem longe deles, e que um cara namorou com ela por 3 anos ate conseguir transar com ela, depois deu um pé e ela ficou “biruta”. Fiquei preocupado pois, poderia estar entrando numa fria, mas queria me divertir um pouco, e o pior que poderia acontecer seria ter companhia falante no jantar então fui.
Cheguei ao endereço e vi uma casa simples, com um jardim na frente e ela me atendeu antes que eu tocasse a campainha. Me mostrou sua casa, com inúmeros bibelôs, e fomos parar na cozinha, onde tudo o que eu precisava para o tal prato estava na mesa. Abri o vinho que levei e fomos conversando e bebendo até que uma hora depois coloquei a mesa, ela experimentou e triste me disse: me dei mal, esta maravilhoso! Ri dela e disse que falaria com a dona da loja sobre o patrocínio mesmo assim, sentamos na sala conversando e ela abriu outra garrafa de vinho e logo estávamos sentados no chão nos encarando, não havia mais assunto, apenas a vontade de nos agarrarmos, eu com medo dela ser doida mesmo e eu ser acusado de me aproveitar disso, e ela com medo de se entregar para um estranho, enfim, muitos aqui já passaram por isso, então dei o primeiro passo, beijei ela que retribuiu, puxei seu corpo para cima do meu e logo passeava com as mãos pelo seu corpo, ela suspirava a cada toque. Baixei as alças do vestido e me deparei com um par de seios lindos, redondos e com os bicos bem clarinhos. Beijei cada um deles com calma, e quando movi o corpo para tirar seu vestido ela pediu para parar, se levantou se arrumando e me disse que era hora de ir embora. Me arrumei e a segui até a porta, mas ela não abria a porta, parecia estar em duvida, então a abracei por trás e disse no seu ouvido: linda, quer conversar comigo estou aqui, fale do que quiser, sou um ótimo ouvinte! Ela se virou para mim e sorriu, me puxando para dentro de novo, e de novo, falou por mais de uma hora, contou que o tal namorado era um amor, mas quando ela decidiu transar com ele ficou frustrada, ele (palavras dela): tirava a roupa e já vinha pelado pra cama, metia, metia e metia, gozava se levantava e saia, isso em 5 minutos. Um dia ela pediu para ele fazer diferente, e viu que ele ficou feliz e disse que ia “ensinar” a ela, e ela temeu que ele quisesse fazer anal, mas estava disposta a fazer mesmo assim, e para sua surpresa ele pediu para ela molhar o dedo num creme e colocar o dedo, no cu dele! Ela achou muito estranho mas fez, disse que o cara ficou muito excitado e mandou ela enfiar dois, por e tirar, e o cara gozou feito um louco. Ela ficou sem entender nada, e as sessões se repetiam, ele passou a trazer um “cacete de plástico”, pedia para ela enfiar nele e ele transava com ela com aquilo na bunda. Segundo ela, as transas foram ficando mais gostosas assim, porque ele demorava pra gozar e ela aprendeu a aproveitar o que tinha, até que um dia eles foram acampar, ela não queria ir mas ele insistiu, e no camping ele saiu com um primo que tinha ido junto e a deixou la sem conhecer ninguém, cansada de não fazer nada ela foi andar e entrou numa trilha e no caminho ouviu gemidos, foi ver o que era e flagrou o seu namorado sendo comido pelo primo e outro amigo, dava a bunda para um enquanto chupava o pau do outro . Ela ficou paralisada, e quando eles a viram ela correu de volta e se enfiou na barraca, eles chegaram uma hora depois, ele tinha tomado um banho de cachoeira e todo sorridente. A noite ele disse a ela que teria uma surpresa, e quando todos foram se deitar o primo veio para a barraca, tentou de todo o jeito transar com ela mas ela não quis, mas com medo de algo aceitou transar com o namorado enquanto o primo enrabava ele. Depois deste dia, o cara só transava com ela com o primo, quando não, com algum amigo dele, ou os dois, e ela passou a ter nojo dele, até que ameaçou contar para todo mundo, e ele deu uma surra nela e espalhou que ela era louca, e como era muito envergonhada preferiu se fechar a ter que explicar isso tudo. Eu ouvi como prometi, e decidi que faria aquela menina gozar, porque em momento algum ela disse que já tinha tido prazer mesmo na cama. Trouxe ela par ao meu colo e disse: Amanda, você é linda, sinto muito que tenha passado por isso mas já passou da hora de deixar isso para trás, você deve ser uma mulher maravilhosa na cama também, e eu quero ser o cara que vai descobrir isso. Ela sorriu com vergonha mas não se levantou do meu colo, voltei a carga como antes, beijei sua boca, passeei com as mãos pelo seu corpo apertando aquela bundinha redonda enquanto chupava seus seios, tirei seu vestido e deitei ela no tapete, beijando seu corpo tirei sua calcinha e me deparei com uma bucetinha linda e cheirosa, labios finos, rosados e delicados, e quando comecei a chupar achei que ela fosse realmente ficar doida, ela se contorcia inteira, gemia e me empurrava a cabeça para tirar a cara dali, mas intensifiquei a chupada prendendo o grelo enquanto chupava e ela travou as coxas e gemeu alto, aumentei as lambidas e ela se debateu e gozou alto, falando coisas sem sentido, seu corpo tremia e ela me apertava com as pernas até que foi ficando mole e relaxou, suguei seu suco até o fim e me deitei ao seu lado, abracei seu corpo e beijei sua boca, e ela com os olhos mais lindos do mundo me perguntou: como você fez isso???

Este ficou muito longo, por isso vou dividir ele em duas partes, votem se gostaram pois tem muito mais coisas pra contar sobre este lugar!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico fredlitoral

Nome do conto:
O Lojista do Litoral – Primeiro caso

Codigo do conto:
69607

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/08/2015

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1

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