CLUBE DE SWING I

Somos um casal de 32 e 28 anos, Tiago e Marina. Eu moreno, 1,84 m, 88 kg, malhado; ela, loira, 1,58 m, 52 kg, uma bundinha deliciosa e seios médios. Temos uma vida sexual ativa, apesar de estarmos casados a 8 anos. Mas com o tempo a rotina começou a me incomodar. Marina perdeu a virgindade comigo e, portanto era o único homem que ela conhecia. Passei a alugar alguns filmes pornôs, em geral onde havia transas de uma mulher com dois ou mais homens. Marina dizia que não gostava daquilo, e não assistia comigo. Mas um dia peguei a fita pra devolver e ela não estava na caixa. Olhei no vídeo e lá estava ela. Mas eu tinha certeza que havia rebobinado a fita e guardado. Liguei e vi que estava em uma das últimas cenas, onde uma garota transava com 5 caras ao mesmo tempo. Marina assistia escondido. Continuei alugando outras fitas e várias vezes notei que ela havia assistido, pois não estava na cena em que havia deixado. Em um dia durante uma de nossas transas, comecei a falar pra ela imaginar que havia outro homem conosco. Pra minha surpresa ela não me mandou parar, e no fim tivemos um orgasmo como não tínhamos há algum tempo. Depois deitado perguntei-lhe porque ela assistia os filmes escondidos, em vez de assistir comigo. Ela quis negar, mas no fim disse que tinha vergonha. Que achava que eu a acharia vulgar. Eu disse que adoraria assistir junto com ela. Ela disse que tudo bem. Coloquei uma fita e começamos a ver. Logo na primeira cena uma garota fazia uma DP. Na segunda era uma loira com 3 caras. Ela perguntou porque eu gostava tanto daquele tipo de fita. Arrisquei. Disse que assistia imaginando ela no lugar da garota. Ela ficou calada. Em poucos minutos meu pau dava sinais de vida, e partimos pra nossa 2ª transa. Dessa vez comi sua bundinha deliciosa. Fazia tempo que não dávamos duas na mesma noite. Passado algum tempo Marina me perguntou se eu teria coragem de realizar aquela fantasia. Disse que sim e perguntei: E vc? Ela disse: Talvez. Na 6ª feira seguinte a convidei para jantar e depois que saímos do restaurante ela me perguntou aonde estávamos indo. Disse que era surpresa. Quando chegamos ao clube de swing, vimos que o local era muito grande e bonito. Perguntei: Quer entrar? Ela respondeu que sim. Paramos o carro o manobrista o levou e na recepção uma bela moça nos recebeu perguntando se conhecíamos o sistema da casa. Disse que não, então ela explicou que havia uma taxa de R$ 100,00 por casal e pagaríamos aquilo que consumíssemos lá dentro. Paguei e entramos. O 1º ambiente era uma espécie de piano-bar, havia alguns casais e algumas duplas de homens e mulheres conversando. Fomos até o balcão e pedimos uma bebida pra cada um. Logo um casal se aproximou e Júlio nos perguntou se era a 1ª vez que estávamos ali. Respondi que sim. Então ele nos apresentou sua esposa Valéria. Eram casados há 12 anos e frequentavam o clube a 5 anos. Feitas as apresentações eles passaram a nos explicar o funcionamento das coisas ali. Disseram que esse primeiro ambiente servia apenas para se tomar um drink e que geralmente era no 2º bar em que se arrumavam os parceiros. Só que nesse 2º bar os homens só podiam usar sungas e as mulheres, a parte de baixo do biquini. Dissemos que não tínhamos nem sunga nem biquini. Eles disseram que se quiséssemos ir adiante, não havia problema pois havia uma loja que vendia entre outras coisas, sungas e biquinis. Perguntei a Marina se ela queria continuar, e para minha surpresa ela disse que já que estávamos ali...Júlio e Valéria nos levaram a tal loja e disseram que nos encontrariam no 2º bar. Escolhemos nossas peças, pagamos e avendedora nos indicou onde ficavam os vestiários. Nos trocamos e mais alguns minutos entrávamos no outro ambiente. Havia mais gente agora. Homens e mulheres de todo tipo, altos, magros, gordos, baixos, bonitos e feios. Lá estavam nossos anfitriões, Valéria era uma morena de 1,67, bronzeada, seios grandes e um belo corpo pra seus 36 anos. Júlio, usava barba e já tinha uma certa calvície, 1,88 m , bem musculoso e peito peludo. Os dois estavam completamente a vontade, já eu e principalmente Marina, estávamos bastante acanhados. Júlio pediu uma bebida para todos e disse que tanto ele como Valéria haviam gostado de nós e que se quiséssemos poderíamos ir para as suítes reservadas. Perguntei a Marina se ela queria continuar e ela de novo me surpreendeu dizendo que sim. Valéria então perguntou se queríamos ir todos para uma suíte ou cada casal separaamente. Marina disse que preferia ir separada de mim. Concordei e fomos. Júlio disse que haviam 18 suítes , um salão para sexo grupal, e uma suíte especial para SM.
No caminho passamos pelo salão e cerca de 8 casais estavam transando. Chegamos a suíte 12 e Júlio e Marina ficaram com a 14. Dentro da suíte Valéria foi logo pegando em meu pau que estava duríssimo. Começou um boquete delicioso, quase engolindo meus 19 x 5 cm de pau. Ela chupava com vontade e em alguns minutos estava gozando em sua boquinha. Fui até o banheiro e quando voltei Valéria me perguntou se eu gostaria de dar uma olhada em minha esposa e seu marido. Disse que sim. Saímos então por uma porta no fundo da suíte que dava pra um corredor. Andamos um pouco e nesse corredor havia uma espécie de janela pra dentro da suíte. Na verdade cada suíte desse lado do clube possuía esses espelhos falsos. Valéria me explicou que isso era para atender os voyeurs. Chegando na suíte de Júlio e Marina pude vê-la de quatro na cama chupando o cacete dele, e que cacete. Sou bem-dotado mas o Júlio era um jumento. Perguntei a Valéria qual o tamanho e ela me disse que era 26 x 8 cm. É claro que Marina não conseguia enfiar nem metade daquela tora na boca. Enquanto isso ele enfiava os dedos ora na buceta ora no cuzinho dela. Num dado momento ele a deitou na cama e posicionou o gigante na entrada de sua xaninha. Aos poucos vi aquela vara ir sumindo dentro de minha esposa, que aparentemente estava gostando. Bombou durante alguns minutos e depois trocaram de posição. Ele se deitou e ela passou a cavalgá-lo. Marina adora fazer isso. Júlio enquanto isso metia um dedo no cuzinho dela. Mais alguns minutos e mudaram novamente de posição. Júlio a colocou de quatro de lado para o espelho e foi metendo novamente o caralhão na bucetinha de Marina. Valéria disse que Júlio ia comer a bundinha dela. Duvidei dizendo que Marina não toparia. Valéria então pergunteou se eu queria apostar. Disse que sim e apostamos que quem perdesse pagaria uma champanhe. Nisso, chega mais um homem pra assistir e cumprimenta Valéria e diz: Lá vai o Júlio dando seu show. Ele metia seu pau com vontade na xaninha de Marina que retribuía rebolando com vontade. Além disso ia enfiando um dedo, depois dois em seu cuzinho. Marina não reclamava. Em dado momento ele diz algo a ela e vai até um criado-mudo e traz um pote. Com ela ainda de quatro começa a lamber seu rabinho. Marina nunca havia me deixado fazer isso. Em seguida lambuza seus dedos com o creme do pote e vai enfiando, um, dois, três dedos em seu cuzinho. O cara comenta: Tadinha vai levar rola no rabo. Júlio lambuza seu pau com o creme e posiciona o cacete na entrada do rabinho de Marina. Começa a forçar, mas não está fácil. Marina só havia levado na bundinha, meus 19 x 5 cm e agora tinha um monstro de 26 x 7 cm forçando a passagem. De repente a cabeça passou. Dava pra ver que ela estava sentindo muita dor. Ele fala algo e ela balança negativamente a cabeça. Após alguns segundos, ele volta a empurrar seu cacete e lentamente a tora vai sumindo no cuzinho de Marina. Valéria olha pra mim e já entendi. Havia perdido a aposta. Tentava disfarçar meu pau duro ao ver minha esposinha sendo enrabada por outro homem, mas Valéria percebeu e disse: Não precisa se envergonhar, a maioria dos homens adoram ver suas esposas dando pra outro, só não admitem. O Júlio adora me ver trepando com mais de um cara, às vezes ele até filma. Júlio começa um lento vai e vem, e aos poucos vai aumentando o ritmo. O cara que assistia pergunta se ela era minha esposa. Digo que sim, ele me dá os parabéns, e vai embora. Pergunto a Valéria por que o cara disse que o Júlio estava dando mais um de seus shows. Ela me diz que ele sabe que tem gente atrás do espelho assistindo. Nisso vejo que eles mudaram novamente de posição e agora estão de costas pro espelho, Júlio subiu na cama e metia a vara no cuzinho de Marina de modo que que estava assistindo pudesse ver seu pau entrando e saindo daquela bundinha. Não acreditava no que via. Minha esposa estava levando uma pica descomunal no rabo. Júlio às vezes tirava o pau inteirinho de dentro deixando-nos ver o enorme túnel aberto no cuzinho de Marina pra novamente enfiar. Ficaram nessa foda por uns 5 minutos e Júlio puxando Marina pra fora da cama a colocou de joelhos de lado pro espelho e começou a punhetar seu cacete a poucos cm do rosto dela. Então começou a gozar em jatos que batiam no rosto, entravam na boca iam pro cabelo, enfim lambuzou Marina inteira com sua porra. Assim que os jatos pararam Marina deu uma chupada pra sugar as últimas gotas de porra e olhou pro espelho. Minha esposa parecia uma das atrizes dos filmes pornôs toda lambuzada de porra. Valéria me levou de volta ao nosso quarto e pediu pra eu comer seu cuzinho. Aproveitei e descontei minha raiva de ver Marina levando no cú daquele jeito socando furiosamente o rabo de Valéria que no final pediu pra que gozasse em sua boca, o que atendi. Tomamos uma ducha e voltamos ao bar. Júlio e Marina também estavam lá. Pedi uma champanhe pra pagar a aposta. Júlio elogiou Marina dizendo que eu era um cara de sorte. Retribuí o elogio e eles nos perguntaram se tínhamos gostado da experiência. Eu disse que sim e Marina Também. Eles nos disseram para nos tornar sócios como eles e que ao invés de pagarmos 100 reais por visita, pagaríamos uma mensalidade de 500 reais podendo frequentar o clube todos os dias de 3ª a domingo. Enquanto conversávamos no bar, várias mulheres vinham convidar o Júlio pra ir pra suíte. Ele educamente recusava. Fiquei imaginando o que a mulherada via nele, pois apesar de ter um belo físico, não era bonito. Nos despedimos e fomos embora. No caminho perguntei se ela havia realmente gostado e ela disse que sim. Perguntou como tinha sido com Valéria e eu disse que muito bom. Não falei nada sobre ter assistido sua performance. A partir daí nossas transas voltaram a ser intensas e nos tornamos sócios do clube.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico voyeur

Nome do conto:
CLUBE DE SWING I

Codigo do conto:
6966

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
24/01/2006

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