A gatinha do chat

Eu sempre gostei de homens e tudo que lhes são derivados: a voz, o toque, o cheiro e todos os atributos...
Mas... É... Sempre existe um mas, para deixar nos deixar em dúvida.
Já tive alguns parceiros que posso contar nos dedos... Mas eu só chegava no clímax, com todos eles, se eu fantasiasse que estava transando com uma garota.
Aí sempre me questionava: será que sou lésbica? Será que sou bi?
Eu nunca me atraí por nenhuma mulher. Na rua, nunca olhei com outros olhos uma mulher voluptuosa. Nunca senti desejo por uma amiga trocando de roupa na minha frente.
Mas (olha ele aí mais uma vez) a curiosidade sempre me pegou em cheio.
Vídeos pornôs? Só os lésbicos me excitam! E se for um menage ou grupal lésbico, então.... eu fico extremamente molhada, só de pensar... Queria muito participar, mas a coragem nunca me permitiu uma ousadia maior do que esta que começo a narrar.
Há alguns anos, essa curiosidade veio a todo vapor e uma pontinha de coragem de conhecer o toque feminino surgiu.
Resolvi, sorrateiramente, entrar num chat e ir à procura de alguém com a mesma vontade que a minha.
Nesta noite, a Sarah estava online.
Novinha, como eu, bom papo, inteligente e com muito mais experiência do que eu... Me falou que era bi desde a época da escola e que atualmente estava num namoro meio complicado com um homem.
Esse namorado sabia das suas fantasias e eles eram frequentadores assíduos de clubs de swing.
Nosso papo virtual durou aproximadamente um mês, regado de muito sexo virtual.
Já estava ansiosa para encontrá-la pessoalmente. Marcamos num Shopping da minha cidade, durante o horário de almoço dela.
Nesse primeiro encontro, só conversamos mesmo. Havia muita tensão de ambos os lados, embora nos tivéssemos visto pela webcam e gozado muito, virtualmente falando.
Dias depois, estávamos conversando - na época, pelo MSN - e o papo começou a esquentar.
Ela trabalhava na mesma faculdade que estudava.
E eu disse: chego aí em uma hora! Eu quero que você faça comigo o que você fazia com suas amiguinhas do colégio, no banheiro!
Tomei um belo banho, escolhi uma lingerie bacana e coloquei um vestido curtinho, para deixar aparente os meus atributos.... digamos... traseiros.
Cheguei ao estacionamento da faculdade e ela já me esperava e fomos direto ao ponto, digo, banheiro.
Entramos numa cabine e nos beijamos com muita volúpia. Detalhe: nunca tinha beijado uma mulher! Foi de-li-ci-o-so! A pele macia, o cheiro e o toque suaves e sem falar que uma mulher sabe tocar outra mulher.
Foi o melhor beijo da minha vida! Ela sugava minha língua, enquanto acariciava a minha bunda. Chupava meu queixo, enquanto pegava nos meios seios, por baixo do vestido.
Fiquei muito excitada e a vontade de transar, gritar e gemer, era enorme.
Mas estávamos no trabalho dela, local em que ela também estudava.
O risco de sermos surpreendidas era gigante!
Nossa aventura deve ter durado no máximo 10 minutos, mas foi o tempo suficiente de se tornar inesquecível.
Infelizmente, foi a primeira e última vez que ficamos, pois pouco tempo depois, ela mudou de cidade, porque o namorado dela, na época, estava infernizando a vida dela.
Depois disso, só recordações. Boas, claro.
Mas ainda sou "curiosa" em relação às mulheres, pois nunca fui às últimas consequências.
Apesar de ter tido essa única experiência com a Sarah, tenho outras histórias com ela que serão contadas em uma outra ocasião.