- Isso se chama swing, o homem de jeans é o marido, um pervertido.
- Evelyn, isso é loucura. Pensei que só existia em filmes pornôs. – falei surpresa, de repente sendo muito inocente.
- Kkkkkk todos os filmes pornôs partem de uma realidade sórdida, vem...
- Evy, nos vamos mesmo fazer isso? Digo, eu sou doida, mas de repente algo me assusta! – falei meio com o pé atrás.
- Bem Kay, você disse que queria fazer algo que eu faço, e isso é algo que eu faço quando venho ao Rio, nunca me aconteceu nada.
Mordi o lábio como sempre faço quando to nervosa! Pensei, respirei fundo, e fui.
-x-
- Que escuro! Droga eu não vejo nada! – de repente uma luz fraca se acendeu, fraca a e vermelha no fundo da sala que não era muito distante dos meus pés, 5 passos e eu estava n fundo da sala tentando ver algo além da nevoa vermelha carmesim que se formava sempre que minhas pupilas se dilatavam, fiquei parada, eles logo entrariam, Evy me avisou. Sentei em um divã ao lado da luminária que parecia quente naquele quarto vazio. Procurei o celular, mas lembrei que Evy tinha mandado deixar no carro.
A luminária agora parecia ainda mais fraca. A porta se abriu! Oh céus, “shhh calma, calma” eu sussurrava pra mim mesma, pelos céus eram três homens iguais aos que eu vi na Bahia e desejei loucamente, morenos, altos, fortes, sorrisos perversos, mãos fortes, estavam bem vestidos, o pânico tomou conta de mim e eu não consegui falar nada, mais luzes vermelhas se acenderam, agora eu via seus rostos, perfeitos, barba bem feita, cabelos impecáveis, olhos escuros como a noite, bocas carnudas, queixo másculos e quadrados, ombros largos, meus olhos corriam de um lado para outro, nervosa, curiosa, instigada.
- Então sua amiga nos deu de presente de dezoito aninhos pra você? – perguntou um deles.
Engoli seco – ah, sim! Eu acho que sim.
- Está nervosa?
- Bastante! – falei num suspiro aliviador.
- Calma – disse o segundo – só vou morder quando você quiser. – falou se aproximando na outra extremidade do divã e se sentou colocando uma mão em minha coxa. Eu tremi.
- Quer perguntar algo? – disse o terceiro – Estou te achando bem menos falante do que sua amiga disse que você é!
Risadinhas nervosas saíram da minha garganta! “Levanta Kayla! Levanta Kayla!” eu dizia a mim mesma!
Então me levantei e tomei folego!
- Bem, este não é meu habitat natural, estou meio deslocada. - falei indo em direção ao mais alto, que por sinal era o mais gato, devia ter uns 1,80 mais ou menos.
- Que baixinha você é em?
- Você tem preferencias? – falei em tom ameaçador, eu estava começando a me acostumar e já sentia o gostinho do prazer subir por meu ventre.
- Com certeza! As baixinhas! – ele respondeu.
Eu ri.
- Prazer Marcos.
- Igualmente, Kayla!
- Este é Oliver e este Marcellus! – falou apontando pros rapazes.
- Prazer meninos!
- Hoje seremos seus escravos. – disse Marcos roçando a barba mal feita em minha nuca.
- Bem, eu imaginei que seria o contrário! – falei em tom inocente.
E senti três pares de olhos me encarando com diversão!
- Então? – Marcos disse tirando meu vestido e afastando as alças do meu sutiã, senti suas mãos em minha barriga e tremi novamente, suas mãos quase fechavam ao redor da minha cintura, e seus lábios roçavam o lóbulo de minha orelha direita. Bastou pra me deixar excitada.
Levei minha mão até a sua e senti sua mão firme, Marcellus se juntou a nossas pequenas caricias e me beijou, beijo quente, molhado, com mordidas leves e pequenos chupões de língua, agradeci aos deuses, era meu beijo preferido dentre todos do universo, e sua boca correu por meu pescoço até parar em meus seios.
Oh, isso é sério? Dois homens ao mesmo tempo? Há quanto tempo eu sonho com isso? Desde meus quinze talvez!
Marcos me virou de frente pra ele e me beijou também, hálito quente, lábios macios, língua curiosa, explorou toda minha boca, me deitou devagar no divã e desceu até minhas pernas, o hálito quente em minha virilha fez com que todos os músculos da minha buceta se apertassem, algo me dizia que esse seria o melhor niver da minha vida!
Senti sua língua, e fechei os olhos desejando apenas sentir aquele homem sujo me chupando, até que Marcellus me acordou do breve delírio colocando seu pau em minha boca, minha deusa interior deu piruetas, “como as estrelas pornô”, pensei, eu já tinha visto, e fiz igual, abocanhei ele e chupei a cabeça com vontade, era grosso, não muito grande, mas muito grosso, mesmo assim me esforcei e chupei todo. Minha mão foi tomada por mãos fortes, Oliver finalmente se juntou a nós.
- Finalmente – murmurei, agarrando seu pau e chupando-o também.
Foram curtos 30 minutos de sexo oral, com esses machos incríveis revezando minha buceta e suas picas duras em minha boca. Eu estava molhada demais, podia sentir meu gosto nos lábios de todos eles. E minha deusa agora usava um batom vermelho prostituta e dançava tango num salto 20. Que queria sentir eles dentro de mim.
Marcellus deitou na cama e eu sentei sobre ele, senti a cabecinha roçando meu grelo, suspirei fundo, era muito grosso, mas eu estava incrivelmente molhada, e aquele pedaço grosso, cheio de veias, cabeça vermelha estava entrando em mim.
- Hummmmm – exclamei em tom de ostentação, eu tinha três homens deliciosos como presente de aniversário e eles com certeza hoje me deixariam satisfeita.
Senti que estava tudo dentro.
- Humm, você é muito gostoso – falei sorrindo, e comecei a cavalgar forte, pra frente pra trás, deixando escorregar até a metade pra fora e depois recolhia tudo com minha buceta novamente, espalhando minha libido sobre seu pau gotosíssimo, ele me preenchia por inteiro e despertava agora minha puta interior, os outros dois subiram na cabeceira da cama e passei a chupar os dois sem deixar de cavalgar em Marcellus, Marcos com certeza possuía o maior cacete que eu já tinha fodido até hoje, grande, grosso, veias muito grossas, ah como eu amo essas veias, contorna uma a uma com a língua e via ele revirar os olhos, segurava um pouco e o masturbava enquanto me deliciava em Oliver, que não era muito grosso, mas era bem grande e carnudo, cabecinha rosada, como um picolé de morango, e eu chupava loucamente, Marcellus saiu de baixo de mim, deu vaga a Marcos. Olhei pra ele com olhos estreitos, esse com certeza chegaria o fundo de minha buceta.
- Ahhhhhhhhhhhh – gritei quando ele colocou tudo, rápido, forte, me puxando pela cintura – você quer que ver ele sair em minha garganta? – falei brava – Doeu!
- Não dá conta? Prefere os pequenos? – ele retrucou
Eu apenas o encarei firmemente. Tirando um pouco de seu pau de dentro de mim. Ele me puxou até eu ficar de quatro sobre ele, mas eu sentia seu pau encostando em minha buceta, Oliver se colocava atrás de mim. “Droga, os dois ao mesmo tempo, dentro de mim” tentei me acalmar, senti algo frio tocar minha bunda, óleo de massagem pensei, Oliver espalhou em minha bunda e devagar colocou um dedo dentro de mim, em um cuzinho, mordi os lábios, suspirei e deixei rolar, quando abri os olhos Marcos me olhava com curiosidade e sorrindo.
- Ora ora, temos uma amante do sexo anal?
- (rsrsrs) o que esperava? – falei sorrindo
Oliver brincava com meu cuzinho, primeiro um dedo, depois outro, e depois os dois e colocava bastante óleo em mim, ele deu uma pausa, lambuzou seu pau de óleo também e se afundou em mim! Prendi a respiração! Não era tão fino quanto eu achei, deu trabalho, de repente a cabeça estava dentro, e o resto seguiu um curso continuo até suas bolas encostarem em minha bunda.
- Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuum. – gemi quase em agonia.
Marcos se ajeitava dentro de mim, e enfiou em minha buceta.
- Ahhhhhhh, huuuuuuummmm. – gemi novamente. O despertador da minha deusa prostituta tocou. Mordi os lábios e fiquei quietinha, enquanto eles me fodiam, cada vez mais rápido, eu podia sentir quando eles metiam juntos, minha buceta escorria.
Eu ansiava por Marcellus, queria chupa-lo.
- Ahhhhhhhhh, isso, me fodam assim, huuuuuuuummmmm. – eu gemia
Marcos me beijou, língua quente, molhada.
- Você é uma putinha bem safada.
- Eu sei – falei entre risos – por isso estou aqui.
Ele estreitou os olhos e afundou tudo em mim me segurando pelos cabelos imóvel, coma bunda bem empinada e Oliver me fodia mais forte, meu cuzinho já reclamava, estava ardendo, e minha buceta latejava com tanta pica dentro dela, eu sentia o suco escorrendo pra fora de mim, me lembro vagamente de quanto eu gemi e pedia pra eles me foderem mais, e mais, e mais até Marcellus me sufocar com seu pau, meteu em minha boca, meteu todo, era o suficiente pra ir até minha garganta, e ele fodia minha boca assim como Oliver fodia meu pobre cuzinho, eles trocaram de posição, e a partir daí eu já não sei dizer quem estava onde, eu só me deixei levar pelo prazer, mais de uma hora se passou, e eles gozaram pela primeira vez, gozaram em minha pernas, minha boca e minha bunda. Era muita porra. Minha deusa agora dançava a dança do ventre descalça numa praia de nudismo, eu tava saciada, ou quase, nos limpamos e fomos pro próximo round.
- Vamos? Ainda não provei este cuzinho. – disse um deles me jogando de barriga para baixo na cama, seu pau entrou com resistência mais impiedosamente em meu cuzinho.
- Ahhhhhhhhhhh, devagar, por favor. – pedi, oh céus tava sensível demais, mas pedi em vão, ele passou mais óleo e me fudeu violentamente, senti minha boca sendo invadida.
Segundos depois eu estava nos braços de alguém, tava escuro, e meus olhos não se mantinham aberto, senti meu cuzinho sendo consumido novamente.
- Aiiiiiiih – gemi com dor – huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuum – gemi com prazer. Tinha outro entrando em minha bucetinha inchada e com certeza vermelha como o batom da minha deusa prostituta que agora rolava pela areia da praia sedenta de prazer.
- Não pare, ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, não pare, me foda, foda mais, quero mais, oooooooooohhhhhhhhhhhhhhhhhh.
E foi questão de segundos pra que eu gozasse, essa era a terceira ou a quarta vez? Eu não lembrava, minha pernas estavam bambas, e algo corria ventre acima parando em minha garganta, eu mordia os lábio e abafava meus gemidos no pescoço de meu macho. Fomos para o divã, depois fui jogada na parede e passei de braço em braço sendo fodida brutalmente por machos sedentos por mim, perdi a noção de tempo, há quanto tempo estou aqui, pensei? E meu pensamento foi espalhado no vento da praia que minha deusa rolava quando senti duas picas me penetrando de novo.
Tava quente, o suor escorria em mim, não era meu eu acho, era deles, tinha gosto do mar carioca, e de sexo, sim, cheirava a sexo, meus cabelos estavam grudados no meu corpo e no deles formando pontes quando eles se afastavam e mim, eu já não sabia se minhas pernas estavam ali, eu não as sentia, só sentia as mãos fortes em minhas coxas, e virilha e meu grelo, ah sim, meu grelo, eles nunca o abandonavam, eu sentia agora um pequeno sofrimento. Eu posso gozar de novo? Isso é possível? Eu to exausta, eu pensava quando eles trocavam de lugar! Pensei em pedir pra parar um pouco, mas quando abri a boca o que saiu foi um “huuum” sufocado e judiado por paus duros a todo vapor.
Fui colocada no divã, sentada. Respirei um segundo, e quando ajeitei o cabelo para trás os jatos de porra chegavam quente e escorrendo em minha garganta, minhas bochechas estavam meladas, toda aquela gala pingava do meu rosto, e eles meteram um a um em minha boca. Limpei todos, e depois me limpei também.
- Próximo round? – uma foz ofegante perguntou, eu ri, era Marcos.
- Eu acho que preciso de uns minutos. – falei sorrindo, quase inaudível
Ele riu e me pôs na cama. Descansei 5 minutos e fui banhar e me vestir.
Sai e fui direto ao estacionamento, eu estava feliz, e saciada, peguei meu celular e vi que já era onze da noite, cheguei lá as sete.
Sorri sozinha.
- Você é louca. – falei pra mim mesma.
Vi uns caras saindo do estacionamento e agradeci por meu carro ter vidros escuros, eram os três que estavam comigo, cada um saiu em um carro, eram carros bem caros, mas só prestei atenção no de Marcos, era um volvo V40.
- Oie... – disse Evy entrando no carro.
- Oie... – falei sorrindo
- Foi bom? – ela perguntou tentando disfarçar a ironia
- Foi ótimo – falei sorrindo.
Nós rimos muito, e saímos de lá, cruzamos com um carro na saída, e ela disse:
- Tá vendo esse carro? O dono dele é Paulo ******.
- O ricaço que tava lá na nossa cidade?
- Ele mesmo, vou fisgar esse coroa. To cansada de trabalhar. – ela disse sorrindo
- Você tava com ele?
- Não, não mesmo. Ele vou pegar na classe.
- Você é louca!
Nós fomos pro hotel, e depois saímos pra comer, na volta Evy ficou de papo com um rapaz na entrada do hotel e eu subi, quando cheguei no hall do elevador vi que o elevador já estava subindo, acenei pra segurar, era um homem alto, quando entrei e me virei pra agradecer era Marcos. Eu fiquei vermelha como uma pitanga, baixei a vista e ri desconfiada.
- Vou denunciar você, me seguiu até meu hotel? – ele falou sorrindo
Pelos céus, eu não conseguia olhar pra cima. E tudo que saiu foi.
- Pelo amor de Deus você não po...
Ele jogou na parede do elevador e me beijou, seu hálito era de hortelã fresca, cheirava a perfume francês, o elevador parou no meu andar e ele tentou me levar pro seu quarto, mas seria demais pra mim. Ainda me restou uma gota de bom senso e eu não aceitei.
- Marcos, desculpa, o que aconteceu lá, morreu lá!
O beijei na bochecha e sai do elevador, minha deusa estava de joelhos com seus óculos meia lua implorando pra eu voltar. Mas a chutei pra fora de meus pensamentos e fui deitar...