As coisas nem sempre acontecem quando queremos e nem quando esperamos. Essa é a historia de duas amigas que se amavam em demasia e depois do auge a queda. Aconteceu mais ou menos no ano de 1995 quando Luana tinha ainda 16 anos e Marta 14, devo dizer-lhes que aquele ano foi o melhor da minha vida. Eu sou Luana tenho 1,65 cm e peso agora 75 kg, quando eu tinha 16 anos tinha 1,60 cm e pesava 59 kg, costumava praticar esportes para manter a forma. Naquele dia de verão particularmente o sol estava de rachar, havia na escola um torneio de handball e todas as meninas estavam participando principalmente marta e eu. Marta hoje tem 24 anos e é mãe de um lindo garotinho, tem os cabelos pintados de loiro e grandes seios que quase saltam de sua camisa através dos decotes que ela costuma usar, na época ela era um pouco menor do que eu e os seus cabelos eram muito compridos e lisos, pretos como o carvão, os olhos dela eram a coisa mais linda que eu já tinha visto na vida e mesmo hoje a distancia eu ainda lembro daqueles olhos. Seus lábios carnudos eram e são um convite para inúmeras loucuras mesmo hoje depois de tanto tempo. Nesse dia havíamos jogado e como eu disse antes estava fazendo muito calor, ela sempre fora muito assanhadinha para a sua idade, e durante muito tempo eu tive medo dela, devido a suas “brincadeiras” serem sempre com sentido sexual, eu fingia que não entendia e isso realmente a deixava furiosa, antes dela eu jamais havia sequer sonhado a possibilidade de ficar com outra mulher. Muitas vezes fomos proibidas de andarmos juntas na escola devido ao alto nível de intimidade que tínhamos, mas até aquele dia não havia rolado nada. Eu não consigo me lembrar direito o que aconteceu, mas discutimos por algum motivo e trocamos ofensas uma para a outra, o que culminou com ela chorando. Alguém falou comigo que ela tava chorando e quando eu cheguei perto dela ela tentou fugir, mas eu a segurei pelo braço e a olhei no fundo daqueles olhos que eram um mar de tristezas e frustração parecia que ela não queria acreditar que eu havia feito algo para magoá-la, olhando para aqueles olhos que insistiam em baixar eu disse – porra olha pra mim eu quero te olhar, eu quero te dizer que eu te amo. Falei na frente de todo mundo e ela disse – eu também te amo, vou te amar por toda eternidade. E me deu um abraço. Até aquele momento o meu amor era por uma irmã e não por uma mulher, mas quando ela me abraçou eu pude sentir que algo dentro de mim havia mudado, eu queria aquela mulher nos meus braços, na minha cama, na minha vida. Fomos para a beirada da quadra de futsal e ela sentou no meu colo, eu não consigo nem pensar direito quando lembro disso, o corpo dela suado, quente ao alcance das minhas mãos e eu me segurando para não dar na pinta, mas depois de longos minutos com ela sentada nas minhas pernas não agüentei mais e propus: vamos embora? Ela apenas me olhou e falou rindo: claro, pensei que você jamais fosse pedir. E me pegou pela mão e foi me puxando para fora do colégio. Eu não tinha a menor ideia do que ela estava planejando e só tomei consciência de verdade quando ela me deu a mão e disse; chegamos. Eu sabia que era ali que ela morava, mas nunca havia estado dentro da casa dela em nenhuma ocasião. Tive um pouco de medo e recuei mas ela apenas sorriu e me conduziu para a casa. Ela me disse que seus pais não estavam em casa e nem a irmã e que me mostraria sua coleção de bonecas, eu nunca gostei de bonecas e depois eu soube que ela também não então eu fui como que hipnotizada por aquele momento até o quarto dela. Ela tinha muitas bonecas, algumas ainda dentro do saco, todas em uma prateleira e enquanto eu fingia que examinava as bonecas ela veio por traz de mim e me abraçou, colando aqueles seios maravilhosos nas minhas costas e tomando de forma possessiva os meus seios em suas mãos. Eu meio que recuei e ela olhou para mim como se não entendesse e disse: eu pensei que você queria. Ao falar isso seus olhos se encheram de lagrimas e eu fiquei com o coração partido. Aproximei-me dela meio que no instinto e a abracei, dizendo-lhe: não é isso você entendeu mal, eu só... Fiquei muito tempo pra encontrar uma palavra e no fim essa palavra não veio, os lábios dela eram lindos e eu não conseguia desviar o olhar as lagrimas dela morriam bem em sua boca. Eu estava fascinada por aquela boca e então eu fui chegando perto, e quando percebi estava beijando-a como a um homem. Ela correspondia ao meu beijo com ardor e ousada tentava desabotoar minha camisa e com a outra mão buscava tirar minha calcinha. Era incrível a sensação que o toque da mão dela provocava em mim, era como se eu estivesse no paraíso e ela fosse minha fruta proibida, minha buceta já estava encharcada quando finalmente ela conseguiu tirar minha calcinha e quando seus dedinhos alcançaram meu segredo eu quase explodi de felicidade, eu estava completamente entregue aos seus caprichos que quando ela me levou para o banheiro e me colocou em baixo do chuveiro eu quase não percebi sua fantástica nudez. Ela me guiava através de seus encantos, e eu correspondia aos seus avanços como uma aluna corresponde às expectativas da professora favorita. Ela me sugou de todas as formas, nos meus seios, na minha barriga, nas minhas costas, no meu sexo. Quando ela finalmente alcançou meu sexo já estávamos deitadas nuas na cama, e enquanto me chupava me dizia o quanto me amava, o quanto eu era importante para ela. Quando eu finalmente gozei ela me recebeu com um sorriso de satisfação no rosto e me beijou com meu gosto ainda nos lábios. Recuperada eu parti para o ataque e a possui ali mesmo na cama com as bonecas como testemunhas, o corpo dela está gravado na minha memória, cada pedaço cada curva. Os seios dela eram como uma fonte de água pura que eu não conseguia largar; coloquei-a de costas e beijei-lhe os ombros, a nuca, as costas, a bunda e que bunda. Quando a coloquei de barriga para cima beijei-lhe os lábios e senti toda a excitação dela, sua respiração estava entrecortada e forte, exatamente como eu ficava quando estava perto do orgasmo. Não me contive mais e a tomei na boca de maneira gentil no inicio, mas conforme o clímax ia se aproximando dela intensifiquei os movimentos até a estar chupando seu sexo de maneira voraz que eu jamais pensei poder fazer. Quando ela gozou na minha boca eu quase gozei de novo só de ver o prazer que ela estava sentindo. Transamos como loucas e depois de toda loucura nos amamos devagar, sem a pressa da primeira vez, ela me sussurrando palavras doces e eu retribuindo todo o prazer que ela me dava, depois do 69 ainda encontramos forças para uma em cima da outra gozar esfregando nossos clitóris. Foi a maior e melhor experiência da minha vida pena que depois ela parou de falar comigo e levou junto meu coração. Se alguém quiser trocar idéias comigo é só me escrever.
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