Tamanho é documento?

Este conto é totalmente verídico e é a história de como comecei a repensar meu papel na cama. Sou branco, tenho 1,77, 65Kg, cabelo preto e liso e bonito. Já aproveitei bastante. Sempre gostei de meninos mais novos e sempre fui mais ativo. Tirei o cabacinho de vários. Quando essa história aconteceu, eu tinha 27 anos.

Sempre gostei de ir em festas e boates para conhecer gente e se possível arrastar para a cama na mesma noite. Um dia eu estava em uma festa no Rio de Janeiro. E avistei um moleque de uns 18 anos (depois confirmei a idade) que me interessou bastante: pardo, baixinho, magrinho, aparelho nos dentes e cara de inocente. Um prato perfeito para a noite!

Cheguei nele e rolou. Logo nos beijamos. O nome dele era Gabriel e ele beijava muito bem! Logo a excitação foi tomando conta e fui sentindo algo bem inusitado na hora do amasso: o mlk tinha um volume enorme! Eu custei a acreditar pelo porte físico dele. Mas levei-o para um canto mais escuro e fiz o teste: meti minha mão dentro da calça dele e percebi que o garoto realmente era muito dotado! Não me contive e perguntei o tamanho. Ele respondeu que 22cm! Era duro acreditar que aquele garoto que eu pensei que seria minha comida tinha nada menos do que 6cm de pau a mais do que eu...

Comecei a sentir um misto de extrema excitação e humilhação, pois aquele que não queria que seu pau fosse maior está mentindo. Fiquei com vontade de fazer mais coisas com ele, mas ele disse que não poderia dormir fora porque estava com os amigos dele (enfim, coisa de novinho). Tentei uma saída ousada: levei-o para o banheiro da boate, esperei não ter ninguém olhando e levei-o para a cabine.

Rapidamente abaixamos as calças e constatei que meu pau de 16cm e não muito grosso não era páreo para aquele piruzão de 22cm, grosso e cabeçudo. O garoto foi entendendo a situação e foi levando minha mão ao pau dele. Punhetei por algum tempo e pouco depois ajoelhei e resolvi mamar aquele monumento. O garoto era bem tímido, mas aos poucos foi se soltando e puxando minha cabeça em direção do pau dele enquanto eu o chupava. Eu já estava completamente entregue àquele macho juvenil, mas não queria que ficasse só no boquete. Rapidamente encapei o pau dele e ele começou a meter.

Normalmente sou muito chato para dar, pois sinto muita dor. Mas acho que neste dia o desejo superou em muito a dor. Ele me comia em pé e eu aguentava de boa. Gabriel cumpria muito bem seu papel, apesar de bem jovem. Mas infelizmente nosso barato foi cortado e saiu caro. Em plena foda o segurança nos olhou por cima da porta e nos mandou sair. Fiquei branco de medo.

Foi tentado de tudo com o segurança para acalmá-lo. Primeiro falamos que não tínhamos chegado às vias de fato, depois pedimos e argumentamos por diversas vezes para ficarmos. De nada adiantou: o segurança, acompanhado por umas 10 pessoas curiosas, foi implacável e nos expulsou. Quando vi que não tinha mais jeito, falei pro segurança o que estava entalado na garganta: que ele estava nos expulsando de inveja, porque viu o pauzão do Gabriel e não deve ter nem metade dele dentro da calça.

Ainda eram só 3 da manhã e ele não tinha para onde ir. Sugeri irmos em um motel na Lapa. Ele ficou meio preocupado porque não podia dormir fora e não tinha dinheiro. Quanto a dormirmos fora, tranquilizei-o de que isso não aconteceria. Quanto ao motel, falei que pagaria.

Assim que entramos no quarto, voltamos ao sexo selvagem. Fiquei um tempão chupando o pau dele. Ele chupou um pouquinho meu
pau também. Mas eu não resistia e voltava a chupá-lo. Perguntei o que ele curtia na cama, ele disse que versátil, mas que na grande maioria das vezes ativo. Fiquei fascinado por meu novo macho e enquanto chupava o pau dele, pedia para ele contar das fodas dele. Ele confirmou que a piroca dele fazia sucesso e que muitos de seus amigos pediam para ele baixar as calças e caiam de boca.

Pouco a pouco Gabriel foi tomando as rédeas da situação e me comendo em várias posições: de bruços, de quatro, de frango, de lado, etc. O mais excitante é que ele puxava meus cabelos e perguntava no meu ouvido se não era isso que eu quera. Ele metia tão bem, que eu aguentava muito bem. A primeira gozada foi na cara. O mlk mostrou personalidade e fez o que deu vontade.

Mas uma vantagem de novinho é que eles se recuperam fácil. Vivem de pau duro! Ele meteu bastante até me fazer gozar muito com aquele piruzão sem por a mão no pau.
Depois disso dormimos com o pau dele dentro de mim e só acordei já de manhã, morrendo de cedo. Mas meu garoto estava estirado na cama de costas e de pau duro. Nem preciso falar que mamei ele de novo, até acordá-lo. Depois de gozar na minha boca, o moleque estava visivelmente satisfeito e feliz. Falei a ele que estava a disposição dele e manteríamos contato, mas infelizmente meu celular seria assaltado dias depois e perderia todos os contatos. Mas até hoje lembro dele me fazendo de puta no banheiro da boate e em hotel.

Com essa história, aprendi duas coisas importantes: primeiro é que as aparências enganam, em segundo lugar, que o mundo é dos dotados. E se você não tem pau grande entre as pernas, sempre tem a opção de procurar um pau grande para enterrar no seu cuzinho!

Espero que tenham gostado! Dêem opiniões, falem comigo e respondam! Afinal, tamanho é documento?