Comecei a beija-la e rapidamente retirei seu vestido, chupei seus seios deliciosos e pessoas já paravam ao redor de nossa cabine para nos observar. Em seguida, ela me chupou deliciosamente e com isso ficou com sua bunda próxima aos buracos da cabine. Imediatamente, duas mãos surgiram, uma masculina e uma feminina, e disputaram centímetro a centímetro de sua deliciosa buceta. Ela comentava o que faziam e estava adorando. Em seguida ela se levantou e ficou de frente a vitrine, com uma das pernas sobre o sofá e a penetrei deliciosamente. Ela gemia a cada estocada, a sensação de estar alí, exposta, livre a excitava cada vez mais. As pessoas que ali estavam pediam para entrar, para que ela ficasse novamente próxima aos buracos e ela só dizia: eu faço o que meu homem mandar. Após nos excitarmos bastante, nos vestimos e fomos beber mais um pouco. Ainda não estávamos relaxados a ponto de gozar. Embora a experiência fosse excitante, não era fácil romper a barreira da moralidade para nenhum dos dois.
Um garotão sarado elogiou Letícia e começou a flertar com ela, queria de toda a forma transar com a Le. Ele estava acompanhado de uma loira mais velha que ele, embora com o corpo todo em cima, ela não parecia estar animada na casa. Conversamos um pouco e vimos que o "casal" mal se conhecia, ele falou que a conhecia faz dois anos e ela disse que era uma semana, ele falou que era a primeira vez dele na casa, porém em uma conversa paralela ele comentou outras experiências na casa, estava nítido que não havia nenhuma interação entre os dois, nenhuma sintonia. Entendi perfeitamente que ela era uma garota de programa paga para acompanhar o garotão, e disse a minha esposa que nada teriamos com eles. Ela concordou imediatamente.
Em nossa segunda passeada pela casa, fomos à sala coletiva, onde vimos algumas pessoas transando. Nos animamos e a coloquei de quatro sobre o sofá redondo e a penetrava por trás, ela a cada movimento se excitava mais e eu retirei seu vestido, em nossa frente outro casal transava e ao nosso lado também, a morena que estava em sua frente passou a acaricia-la e as duas engataram em um beijo delicioso, outras mãos, masculinas e femininas percorriam o seu corpo a deixando cada vez mais excitada, mulheres e homens a beijaram e sugaram seus seios deliciosamente. Nunca havíamos pensado que seria tão excitante nossa primeira experiência. Em um determinado momento, enquanto estava deitado no sofá central, Le me olhou assustada falando que um homem tentava penetrá-la por trás. Imediatamente, a segurei no colo e a protegi da investida. E esse gesto nos uniu ainda mais. Compreendemos que para qualquer casal transitar naquele ambiente sem que haja conflitos ali ou depois é preciso que haja grande cumplicidade entre ambos. E foi esta falta de cumplicidade que nós identificamos em um casal que por ali passou. Percebemos que a mulher era praticamente puxada pelo labirinto e que se olhar assustado denunciava seu desconforto. Não acompanhamos o que eles fizeram, mas ao sairmos percebemos que ela estava encolhida em uma mesa, sozinha, e apavorada.
Para nós, aquela primeira experiência foi fantástica, e logo da primeira vez percebemos que a visita aumentou ainda mais a nossa interação, que já é imensa. As horas de brincadeira e excitação passadas na Inner proporcionou uma transa fantástica no hotel, apesar de termos voltado bem tarde.
No dia seguinte, procuramos em lojas de lingerie uma cinta liga para ela, pois na véspera em algumas ocasiões suas meias 7/8 enrolavam e desciam. Assim, compramos e ela passou a se arrumar. Era terça feira, 18 de agosto de 2015, decidimos experimentar outra casa e optamos pela Vogue Club. Ao chegarmos, as 22:30, ninguém se ofereceu para mostrar a casa, esta embora um pouco mais sofisticada que a Inner, é menor e contavamos os casais nos dedos, pouquíssimas pessoas na casa, bebemos um pouco e fomos explorar a casa. Eram poucas cabines, muitas delas totalmente escuras e uma sala coletiva com um sofá redondo enorme.
Visto que a casa estava vazia, muito vazia mesmo, resolvemos nós mesmos aproveitar. Eu a coloquei no sofá redondo e a chupei muito, enquanto alguns casais passavam olhavam e saiam. Em uma hora em que ela me chupava, um homem tentou penetrá-la por trás. Ela novamente não quis e saímos da sala, esquecendo o sutiã que havia envolvido meu pescoço. Falando sério, tem gente que acha que por estar em uma casa de swing pode tudo ? Quando voltamos para procurar a peça esquecida, ela havia desaparecido. Acho que a baixa frequência na casa deixa as pessoas um pouco tímidas, mas nós não nos importávamos. Estávamos juntos e nosso desejo, sempre muito forte, encontrava espaço para ser liberado. Ali na coletiva vazia, ela delirava a cada vez que minha língua a penetrava. Logo em seguida, como o sofá tinha uma boa altura, passei a penetrá-la ali mesmo, enquanto suas pernas, com meias 7/8 e seus sapatos altos, se enroscavam ao redor de meu pescoço. Nossa empolgação atraiu alguns casais se animaram e a beijaram. As horas passaram e a casa não engrenou. Voltamos ao sofá coletivo onde ela, completamente nua, foi penetrada por mim muitas e muitas vezes, e ela gozou diversas vezes. Os poucos casais que estavam na casa olhavam e pouco participavam. Com o avançar da hora, ainda transávamos, porém a única pessoa que aparecia vez ou outra na sala coletiva era a faxineira. Resolvemos então ir embora e aproveitamos o resto da madrugada em nosso hotel, onde mais uma vez transamos maravilhosamente. Porém vale dizer que a Vogue, embora mais bonita que a Inner, teve baixa frequência e é muito menor.
Em nosso terceiro dia, resolvemos ir a Inner novamente, visto que nossa experiência da segunda-feira foi deliciosa. Chegamos mais cedo, por volta das 21:00, pois teríamos que pegar nosso vôo muito cedo no dia seguinte e não nos decepcionamos. Vários casais já estavam animados. Bebemos um pouco e fomos passear pela casa. Inicialmente, transamos em uma cabine. Na cabine ao lado, dois casais transavam e nos observavam. Em mais uma volta pela casa, Le comentou que uma loira havia lhe passado a mão, e eu a incentivei a fazer o mesmo com as mulheres que passavam por nós. Ela ainda estava um pouco intimidade e pouco mais tarde fomos a sala coletiva. Embora cheia, nos acomodamos em um local e ficamos observando, quando um casal interessante próximo a nós nos observava. Falei para Leticia se insinuar para a mulher, uma morena com cabelos longos e negros, dito e feito, em segundos as duas se beijavam e exploravam seus sexo. Aos poucos, tirei o vestido de minha esposa que se esfregava na morena e ambas exploravam com as mãos seus sexos. Foi realmente uma cena muito linda de se ver, Le olha pra a morena e pede para ela tirar toda a roupa e foi imediatamente atendida, as duas pareciam famintas, se beijavam e se alisavam, alguns casais ao lado ainda tiraram umas casquinhas, como uma loira próxima que me beijou e beijou Letícia. A morena ainda sugeriu que fôssemos para uma cabine, os quatro, porém nossa proposta ainda não era a troca de casais, educadamente declinamos e seguimos. Voltamos tarde para o nosso hotel e novamente terminamos nossa noite com uma transa fantástica.
Bem, posso afirmar que nossa iniciação em casas de swing foi muito boa. Não houve baixaria, nada forçado e encontramos pessoas de todas as idades. Foi realmente delicioso. Muito em breve retornaremos e teremos novas experiências para compartilhar.
Casal Bruno e Letícia
Conto delicioso. Parabéns e beijos
Que delicia o seu conto. Minha primeira vez em uma casa de swing foi bastante excitante, pena que minha esposa não aceitava muita coisa e apenas a comi com o pessoal olhando e ela me chupou na sala coletiva. Infelizmente ela não permitiu que outras pessoas passassem a mão nela
Bem vindos ao clube com o vosso primeiro conto. Conto muito bom e agradável de ler. Votado. Leia também o meu conto publicado hoje com o nº 70007 "Como GP dando dicas aos meus clientes". Para entender melhor o meu percurso leia o meu 1º conto. Se gostar dos meus contos comente e vote.
conto muito bom, gostei e votei...bjs