O Cobrador de Ônibus me comeu.

Olá, meu nome é Eduardo, tenho 20 anos, sou meio asiático, magro, 1,78, cabelo preto. Vou contar o que me aconteceu há 1 ano.
Eu ia para faculdade toda noite, no mesmo ônibus (o motorista e cobrador eram os mesmos), e as vezes tinha a sorte de voltar neste mesmo ônibus. Por ser num horário já tarde (23:00 na volta),o ônibus ficava meio vazio as vezes, e por segurança eu me sentava próximo ao cobrador.
Como era rotina, o cobrador foi familiarizando comigo, ou seja, passou a me cumprimentar e as vezes puxar assunto, perguntando sobre minha vida, faculdade.. Coisas normais. E com isso fui criando mais confiança, já que muitas vezes alguns caras suspeitos ficavam me encarando no ônibus, e isso me assustava pois eu andava bem vestido e com celular lançamento.
A faculdade sempre me esgotava, então, depois que criei confiança no cobrador, eu passei a dormir no ônibus. Até que um dia eu dormi demais, e passei do meu ponto.. Quando acordei, estava na rodoviária, e para piorar as coisas, parecia estar vazia, com as luzes apagadas e as portas do ônibus fechadas. Logo, eu entrei em desespero, com medo do que podia acontecer.. Mas aí me caiu a ficha: Aquele ônibus não estava na garagem, então alguém sabia que eu estava nele e por isso ele era o único na rodoviária.
Eu abri a janela do ônibus e comecei a gritar por ajuda, foi quando o cobrador do ônibus apareceu e eu fiquei aliviado ao ver aquele homem alto ( cerca 1,90), moreno d cabelo curto e barba desenhada, com um corpo magro mas aparentemente definido, pois estava sempre com a camisa marcando o peitoral e barriga que não demonstrava ter uma gordurinha sequer... Ele tinha um jeito misterioso, meio grosseiro com os passageiros as vezes, e sempre fumava antes de entrar no ônibus. O olhar dele era como se um adolescente rebelde que "olha e não se importa".
Ele foi até o ônibus com toda calma, e eu fui até a porta me preparando para sair, até que ele chegou perto, abriu a porta e mandou eu entrar. Confuso, perguntei o motivo e ele me respondeu: Você não pode sair agora, tem que esperar um pouco. Se você sair, não vai poder voltar e não tem outra maneira de você voltar pra casa. Desta forma, eu me dirigi até o fundo do ônibus e me sentei, e no escuro comecei a usar o celular para jogar.. Quando sem cerimônia, ele apareceu na minha frente com seu membro semi-ereto do lado de fora, ele media cerca de 18cm sem estar totalmente duro, e a glande a mostra, tornando aquele pau fino, mas comprido, uma perfeita rola, realmente sem imperfeições.
Eu fiquei assustado e o empurrei, então ele chegou mais perto colocando a mão em minha nuca, falando que eu iria gostar e que ele sempre quis fazer isso comigo. Sabia que eu iria chupar ele bem gostoso e iria adorar. Então comecei olhar para o pau dele que estava surgindo entre a camisa e a calça, caído como uma tromba.. Ele foi passando no meu rosto, em meus lábios.. E com calma colocou em minha boca, fazendo movimentos como se estivesse fudendo ela. Com esses movimentos, percebi que aquela rola não parava de crescer e a cada momento ficava mais dura. Até que não aguentei mais tudo aquilo na minha boca e engasguei.. Ele pediu parar eu tirar a roupa, mas não o fiz, então ele se despiu mostrando aquele corpo definido e pouco peludo com barriga magra quase definida, peitoral largo com pêlos pequenos e finos, e pernas grossas como de jogador de futebol. Vendo aquele homem, eu fiquei excitado de uma forma enlouquecedora. Levantei-me e na mesma hora ele me virou (com força), tirando minha roupa e me colocando sobre o banco, empinando minha bunda. Ele segurou meu ombro com força e ficou esfregando aquele pau que devia medir uns 21cm duro na minha bunda. Até que sem avisar, passou a língua na minha entrada, fazendo movimentos com a língua como se a estivesse beijando. Aquela língua comprida que até entrava, fez meu cú latejar e pedir por aquela rola que estava para me fuder.
O cobrador cuspiu em sua mão, e passou naquele belíssimo pau e enfiou sem delicadeza no meu cú. Eu chorei de tanta dor, quis gritar mas ele colocou a mão em minha boca. A rola dele estava dentro de mim, dando estocadas fortes, me fazendo sofrer e sentir uma dor que jamais havia imaginado. Como as estocadas eram rápidas, houve um momento em que o pau dele saiu e ele demorou a por de novo, e felizmente este tempo foi suficiente para me me recuperar. E então ele retornou a colocar aquela jeba dentro de mim sem delicadeza alguma, e desta vez me fudendo com mais força. Eu sentia aquela rola toda dentro de mim, nunca alguém havia ido tão fundo, eu me sentia um arrombado sendo fudido por um cavalo. Até que depois de uma boa foda, em que ele me chamou de putinha e falava que iria sempre comer meu cuzinho, ele tirou aquela rola gostosa ( eu queria esse pau pra sempre dentro do meu cú) e me virou jogando jatos de porra na minha cara, me deixando todo melado.. No momento eu adorei, era muita porra, e eu passei a língua em boa parte, mas depois me toquei que EU ESTAVA CHEIO DE PORRA NA CARA e não tinha onde lavar, até que ele começou a lamber a própria porra, passando a língua em cada canto que havia melado. Para minha surpresa ainda, ele ajoelhou-se e começou a me chupar intensamente.. E já era tanto tesao que não demorou até eu gozar. Foi porra pra todo o lado, eu gozei no peito daquele macho gostoso que havia me fudido ha poucos minutos. Ele mandou eu lamber, mas não quis... Então ele foi passando o dedo, e depois colocando na boca, me provocando. E então vi que o pau dele havia ficado duro novamente, ele olhou pro pau e depois pra mim dizendo " você vai pegar essa porra todinha de volta". Então ele passou a mão no peito, melando-a e em seguida acariciando aquela delicia de rola. Depois de lambuzada, ele tornou a por o pau no meu cuzinho latejante, e em poucos segundos gozou novament, mas desta vez, dentro da minha bunda.
Ele ficou alguns minutos com a rola lá dentro, e depois foi tirando-a com calma, fazendo escorrer toda a porra que havia jorrado lá dentro.. Ele se vestiu e me chamou pra fora. Revelou que queria me comer, e por isso não havia me acordado.
Indignado, eu murmurei, e então ele segurou minha mão e colocou no pau dele, já guardado, perguntando " vai dizer qe vc não gostou de levar essa pica na sua bundinha gulosa?" Eu apertei um pouco, pra deixar a entender que eu havia gostado sim, e então ele sorriu e me disse que me deixaria em casa.
Fui até o carro dele, que estava escondido um pouco longe da rodoviária, e antes de entrarmos ele reclamou que precisaria voltar lá pra guardar o ônibus na garagem, mas faria isso depois de me levar em casa.
Cheguei em casa, e antes de sair do carro ele me beijou e disse que gostaria de me fuder sempre que possível, mas podíamos marcar e irmos num motel, ou até mesmo na casa dele. Eu aceitei, passei meu numero e depois disso passamos a nos encontrar sempre. E claro, esses encontros nos fizeram acabar todos melados de porra.