Vizinha neguinha

Oi! Eu sou o Emerson do conto novinha safadinha, estou aqui para mais uma aventura veridica.
Morei por 2 anos em uma vila aqui na zona sul de Manaus, era uma vila pequena com 5 kitnets. Eu morava no 1¤. No 2¤ morava um senhor de mais ou menos 50 anos, muito gente boa, sempre tomavamos umas biritas. Era um cara legal. No 3¤ morava um casal e sua filha. O Thiago tambem era uma cara bacana, tanbem sempre tomavamos umas. Sua esposa, é com quem minha aventura aconteceu. Nos demais apartamentos, moaravam respectivamente: um irmão meu e um carinha que gostava muito de beber.
No periodo que morei nessa vila, eu trabalhava no horario comercial, parava em casa somente para dormir e aos finais de semana para arrumar o que precisava.
Mas fiz amizade com todos na vila e pra falar a verdade, ninguem ficava de conversinha não. Como voces perceberam havia apenas uma mulher nessa vila, a mulher do Thiago. Por isso não havia nem fofoca.
Mas aos fins de semana sempre faziamos umas brincadeiras: churrasco, bebida, limpeza... Ai era quando nos viamos.
Durante esses dois anos sempre tive vontade de comer a mulher do Thiago, mas o fato é que nunca nem ao menos joguei o xaveco. Ele me convida pra beber e sempre iamos para sua casa. As vezes ela estava em casa e sempre me tratava muito bem. Ela é uma morena simpatica. Tem 1,65m, corpo bem definido, seios medios e firmes, um bumbum até avantajado e uma cara de safada no balde.
O Tiago trabalha numa empresa onde o horario é rotativo: dois dias da semana ele vai pela manhã, outros dois pela tarde e dois pela noite. Quando ele ia pela parte da noite eu ficava imaginando mil coisas com sua esposa, fazia de tudo para provocar uma situação com ela, ia ao banheiro pra ver se esbarrava com ela, tomava umas cervejas em frente de casa pra ver se ela me notava. Uma vez, eu fui tomar banho e percebi que tinha alguem no banho (na vila é um banheiro pra todos os inquilinos) fiquei aguardando proximo a porta e quando ela abre, é a vizinha quem sai enrolada numa toalha branca. Fico olhando de ponta a cabeça. Ela passa por mim e fala: pronto vizinho, terminei. Ela diz isso me olhando nos olhos e com um sorriso malicioso no rosto. Eu fico de pau duro na hora. Entro pra tomar banho e vejo que ela havia esquecido seu relogio. Pego e vou ate sua casa para entregar-lhe. Bato na porta e ela vem atender só de calcinha e sutien. Eu digo que ela havia esquecido o relogio e o entrego. Ela me agradece e mais uma vez sorri com a cara de safada. Eu digo que ela está muito bem conservada. E, ela diz sorrindo: vc acha? Eu digo: claro vizinha eu estou vendo! Tudo durinho... Ela diz: obrigada e vai fechando a porta lentamente. Volto pro banheiro e não consigo tira-la do pensamento. Bato uma e gozo uma quantidade enorme.
No fim de semana o Thiago me convida para beber em sua casa e ela esta lá. Ela fica pra lá e pra cá como se quizesse me provocar. É claro que eu a como com os olhos e de vez em quando trocamos sorrisos bem sacanas mas ficamos apenas nisso mesmo. O tempo vai passando sem nada demais, exceto quando nos esbarramos na rua ou na vila mesmo. Nossos olhos se penetram e ela sempre sorri sacanamente, mas faltava atitude de minha parte.
Passados dois meses, sou demitido do emprego e, com mais dois meses resolvo entregar o ap e volto para casa de minha mãe.
Num belo dia, saio para caminhar pela manhã e depois de algumas voltas pelo quarteirão, encontro a vizinha. Ela está vestida com roupa de academia: top e calça colados, o que expõe perfeitamente seus atributos. Me aproximo e a cumprimento como de costume, só que dessa vez, vou perguntando sobre a vila, os vizinhos, sua filha... Ela também me cumprimenta e responde que a vila tá do mesmo jeito, os vizinhos e a sua filha estão e acrescenta: apenas o Thiago que está bebendo demais e que não sabe mais o que fazer. Já tá prá deixa-lo. Eu ouço tudo atentamente e digo para ter um pouco de calma que as soisas vão se ajeitar. Digo ainda que torço para que ela que ela e o Thiago se acertem logo. Mas não tiro os olhos dos seus peitos presos naquele top colado o os deixam com as aparencias de mais duros ainda. Ela agradece mas nota que eu olho para os seus peitos e ri mais safada que nunca. Ela diz que tem que ir mas a interrompo oferecendo meu numero para o caso de quando quiser conversar... Quem sabe eu não posso lhe dar uns conselhos. Ela aceita e salva em seu celular. Eu peço apenas que não coloque meu nome, pois não queria ver confusão em sua casa. Ela diz pra eu não esquentar, que disso ela entende. Será se ela é safada?!
Depois de duas semanas, numa quinta-feira à tarde, meu telefone toca e é um numero que eu não conheço. Mesmo assim atendo, e, é a minha vizinha neguinha, que o seu marido chama de 'Santo', talvez pelo sobrenome. Atendo e ela se identifica: Coca, (meu apelido) aqui é a Janaína. Tudo bem? Eu como se advinhasse ser ela digo: tudo! E por ai na vila? Ela diz que tá bem mas na sua casa e que não. Eu pergunto se aconteceu coisa com ela ou com a sua filha? Ela diz que não. Que é o Thiago que está cada vez pior. Agora ele tá inventando de beber e durmir fora de casa direto e tá até faltando no emprego. Diz ainda que não consegue ver outra saída se não deixa-lo. Eu pergunto se ela já conversou com ele sóbrio? Se já propos uma viagem? Ou até mesmo programas familiares como shopping ou parque de diversões? Ela diz que sim mas ele sempre fura por causa da bebida. Então eu digo para que tenha calma e que evite brigas e discursões, deixando ele pensar que tem razão e peço para que não fique perseguindo-o. Ela diz que vai fazer o que eu pedi e que em uma semana me ligaria novamente. Eu peço para que apague o registro da ligação e ela diz para eu não me preocupar com isso...
Após exatamente uma semana ela me liga no começo da noite. Eu atendo e pergunto se ela fez o que eu pedira? Ela chorando me diz que sim mas que ele não mudara em nada. Fico calado por um instante, até que ela pergunta se pode me encontrar ainda hoje? Eu fico meio que surpreso mas ao mesmo tempo exitado, digo que sim. Ela me diz que ele trabalha hoje e amanhã no horário da noite e propõe um barzinho no centro. Eu aceito, e digo que a espero às 21h no relogio. Desligo e vou me arrumar para o encontro. Às 20:30h já estou no local do encontro e meu telefone toca. É ela dizendo que já está a caminho. Digo que já estou a sua espera no local combinado. Ela chega vestida com uma blusinha decotada, sutien para firmar os bustos e uma saia rodada com a qual já a vira outras vezes. Eu visto bermuda jeans basico, camisa de meia e tenis. Nos cumprimentamos e vamos a um barzinho ali próximo.
Chegando lá pedimos uma cerveja e uma porção de batatas fritas para tira-gosto.
Começamos a conversar e ela me fala tudo o que já havia me contado: que jão aguenta mais, que está cansada, que já fez de tudo, que vai deixar ele... Eu apenas ouço pensativo. Até que, viajando no seu decote, me vem uma idéia! E se você tentasse ficar com outro homem? Pergunto-lhe na buxa. Ela fica pensativa uns segundos... e fala: Será?! Quem sabe... Mas ficar só por ficar? Eu lhe digo: mais ou menos. Vc fica e começa a menosprezar ele. Não se importando mais com sua bebida, deixando o a vontade. E, vc pode até se vestir mas sensual. Como assim? Ela pergunta. Assim como vc está hoje. Respondo lhe na lata. Hum... Vc achou sensual? Pergunta me ela. Se achei?! Pode ter certeza... É! Notei que vc não tira os olhos dos meus peitos. Ela completa e novamente sorri daquele jeito... Fico entusiasmado e proponho que fossemos para um lugar mais reservado para conversarmos melhor. Ela diz: É! Já que o Thiago só vai chegar lá pelas 12h e bebido ainda. Eu topo! Pagamos a despesa e fomos para um motelzinho no centro mesmo.
Ao chegarmos, pedi um quarto com frigobar, pois queria continuar a conversa tomando para deixa-la mas solta. Lembramos do plano para ela cornear seu marido sem percebermos que já o estavamos fazendo incoscientemente, pelo menos ela, pois aquilo era tudo que eu queria.
Em um dado momento, ela, já meio solta devido as cervejas, me diz que está com calor e que vai tomar um banho. Eu digo para ficar a vontade. Ela vai para o box e eu continuo bebendo na manha. Depois de alguns minutos ela volta enrolada numa toalha. Eu a lembro do dia em que a tinha visto assim no banheiro da vila e emendo dizendo que eu não tirava aquela cena da cabeça, que faria de tudo para descobrir o que tinha por baixo daquela toalha. Ela bem solta se livra da toalha e diz: Isso é algo demais? Eu a olho fixamente com o pau duro como pedra. Ela fala: Vai ficar só olhando? Me aproximo dela lentamente e a abraço apertando seu corpo contra o meu beijando-lhe logo a boca. Ela também me beija loucamente como se eu fosse o ultimo homem da face da terra. Eu digo que esperei muito por esse momento e que já imaginara assim. Só que ao vivo era muito melhor. Ela feito uma louca, começa a tirar minha camisa e beijar meu corpo. Viaja com sua boca por todo o meu pescoço, me beija todo o peitoral, barriga, umbigo e região do cos. Agarra minha bermuda com ambas as mãos como se fosse arranca-la. Ela encosta seu rosto por sobre a bermuda com meu pau muito duro e diz: o que temos ai? E começa a massagea-lo. Eu gosto muito do que vejo e a encaro. Ela bem safada diz que eu vou ser o cara que vai fazer o Thiago de corno. Logo ela abre minha bermuda e meu pau salta em sua cara. Ela o segura com carinho e começa a fazer movimentos para cima e para baixo e em seguida passa a lingua em todo o seu comprimento chupando as bolas. Ela repete isso até deixa-lo bem molhadinho e então o engole. A sensação é deliciosa e eu me seguro para não gozar logo em sua boca. Ela segue me chupando e punhetando como uma louca e eu não conseguindo me segurar mais esporro em sua boca. Ela quase se engasga surpresa mas toma todo meu leite e continua punhetando dizendo que quer meu pau todo dentro dela. Eu a a ajeito na cama com as pernas bem abertas e caio de boca em seu bucetão. Chupo o seu bucetão e fico brincando com a lingua em seu grelo. Enfio dois dedos em sua buceta fazendo movimento de vai e vem arrancando-lhe sussurros que são verdadeiros urros. Sua gruta fica cada vez mais molhada e ela se contorce parecendo que vai ter um treco. Coloco lhe bem na beira da cama e começo a pincelar minha vara em seu bucetão inchado. Ela me prende com suas pernas e me ordena que meta logo, pois eia quer ser fodida de todos os jeitos. Sem pensar duas vezes meto e começo a fode-la sem piedade. Ela geme alto pedindo cada vez mais. Coloco uma de suas pernas no meu ombro e empurro cada vez mais fundo e rapido. Ela diz que esta adorando e que fazia tempo que não era fodida tão gostoso. Ela me diz que sou muito melhor que o corno do seu marido e diz pra eu não parar. Depois de um tempo, mando ela vir por cima de mim. Ela vem e eu a fodo num ritmo mais acelerado ainda abrindo bem seu rabo, dando palmadas fortes e chamando a de puta safada e gostosa. Ela se ajeita por cima de mim e fica subindo e descendo perguntando se eu estou gostando. - tá gostando tá? Tá gostando de fuder a mulher do seu amiguinho, filho da puta?- e dizia isso mandado eu fode-la cada vez mais e mais. Eu a colcoco de ladinho na cama e enfio meu pau todo no seu bucetão falando ao seu ouvido que ela é muito gostosa e que eu adoro fuder sua buceta. Ela manda eu acelerar pois quer gozar e rebola feito louca. Eu começo a estocar cada vez mais rapido chamando o a de puta e dizendo que vou fode-la sempre que eu quiser, que apartir desse dia ela seria a minha putinha. Ela concorda e diz que ta adorando, que era disso que ela precisava e que vai gozar. Eu encosto minha boca em seu ouvido e digo: goza putinha, goza na rola do teu macho goza. Ela se contorce e desfalece me chamando de amor e gostoso... Eu lhe digo que ainda não acabou e que ela ainda vai levar muita vara essa noite. Ela se recompõe e ja abocanha minha rola fazendo outra chupeta deliciosa. Eu começo a bomba-la no frango mais uma vez. Eu a penetro num ritmo alucinado chegando a encostar meu corpo no seu. Ela amassa seus peitos e massageia seu clitoris gemendo muito alto e pedindo pra ser fodida. Inclino meu corpo para beijar-lhe a boca metendo e chamando-a de vadia, safada, que gosta de cornear o marido. Meto, beijo sua boca e peitos e falo muito palavrão em seu ouvido. Ela geme cada vez mais ofegante e me arranha as costas com suas unhas. Eu começo a dar tapas em sua cara e a chama-la de puta, cadela e vagabunda. Mando ela ficar de 4 no chão, o que ela logo obedece. Pego uma almofada e lhe dou para apoiar sua cabeça. Passo a mão em sua buceta completamente ensopada e lubrifico minha rola com seu mel. Mando ela empinar bem o rabão e começo a socar na sua xana superinchada. Meto com violencia e ouço seus gritos pedindo para não para. Ela me chama de safado, gostoso e rebola na minha vara. Eu dou palmadas na sua bunda e a chamo de gostosa. Dai eu começo a brincar no seu cuzinho metendo o dedo madio e as vezes o polegar, o que a faz pirar e rebolar ainda mais no meu pau. Ela me olha com cara de cachorra pidona e fala prá eu botar no seu cuzinho. Eu finjo que não escuto e continuo fodendo sua buceta. Ela em meio aos gemidos berra: 'COME MEU CÚ FILHO DA PUTA!!!'
Eu tiro o pau de seu bucetão, passo a mão pela sua racha encharcada e lambuzo seu cuzinho. Encho seu buraquinho roxo com minha saliva e fico metendo dois dedos para ela ir se acostumando. Então dirijo minha rola até o seu rabão e dou umas batidinhas em sua bunda. Fico esfregando meu pau no seu reguinho e a ouço implorar para que eu meta logo. Mando ela empinar bem o rabão e começo a meter no seu cu. Primeiro vou devagar mas quando vejo que vai entrando facil, empurro tudo de uma vez e bem forte. Ouço um ai!! bem alto, numa mistura de dor e prazer mas continuo lá com o pau dentro do seu rabo para que ela se acostume com a dor. Apoio minhas mãos em sua bunda e inicio um vai e vem lentamente e vou acelerando conforme ela geme. Fico bombando seu rabão ouvindo seus gemidos e palavrões. Ela diz que o Thiago goza rapido e que não lhe dá o prazer que ela merece. Eu soco cada vez mais no cuzão dela e dou-lhes muito tapas no bundão. Mando ela sentar no meu pau de costas pra mim e tome palmadas em sua bunda. Ela sobe e desce feito louca me chamando de gostoso. Por um minuto ela para e começa a rebolar o rabão virado para o meu lado. Eu deliro e a encho de elogios (puta, gostosa, safada, vadia...). Coloco-a novamente de 4 e arrebento seu cuzinho com estocadas velozes. Eu anuncio o gozo e digo que vou inundar se rego. Ela diz pra eu fode-la e fazer o que eu quiser. Depois de varias bombadas, gozo dentro do seu cu urrando feito um louco. Tiro a vara ainda dura e mando ela limpar com a lingua. A seguro pelos cabelos dando umas porradas com o pau em sua cara chamando ela de gostosa e de safada. Ela limpa todo meu pau e me beija a boca. Tomamos um bom banho e dormimos agarradinhos. Acordo as 8h com ela me me punhetando e chupando. Ela me diz que dormiu muito bem e que já está pronta prá mais uma sessão de rola na frente e atrás. Tomo um banho, peço o café da manha, e, como ela não largava meu pau, começamos tudo de novo. Até as 11h foi vara na vizinha neguinha fogosa, com direito a jato leite na boca da safada. Nos arrumamos e mando ela ir pra casa ver como estava o seu marido. Peço que me ligue a noite para me contar como foi em casa. Ela me liga, diz que foi normal (que ele já estava bodado quando ela chegou), que não estava mais nem ai pra ele, que pensou muito em mim e que gostaria muito de repetir tudo de novo hoje. Eu dou a desculpa de sair com minha mãe, para não me envolver muito. Peço a ela que me ligue na primeira escala noturna do cornão pois quero fude-la na cama deles. Ela diz será no sabado e que não ve a hora disso acontecer. No sabado vou a sua casa as 22h com todo o cuidado para não ser visto e fudemos ate as 3 da manhã. Depois disso sempre nos encontramos. Ela diz que o seu relacionamento com o Thiago melhorou, que ele já não bebe tanto e diz mais ainda, que acha que é o resto do meu esperma que ele chupa quando a beija, que o deixou assim. Eu sempre vou lá pela vila tomar umas com eles...