Depois de alguns meses, tenho enfim a possibilidade de retomar meu relato. Continuo de onde parei... Amanheceu a quarta-feira. Eu havia dormido nua, mas com a porta trancada. Levantei, coloquei uma camiseta comprida e ao abrir a porta do quarto, vi que o Gui estava deitado em sua cama de bruços, nu, sem lençol nem nada. Ele havia perdido a vergonha. Caminhei até a cozinha e preparei um café. Pelo espelho notei que eu não estava com mais vergonha que ele. Minha camiseta branca comprida ia apenas um pouco abaixo de minha cintura, apenas o suficiente para cobrir, quando eu estava de pé, meu sexo. Já os seios, embora firmes, balançavam ao meu caminhar, e ficavam expostos a qualquer movimento, principalmente se eu me abaixasse, ainda que levemente. Daquele jeito, peguei uma xícara e fui até seu quarto. Sentei ao lado da casa e acariciei seus cabelos: -Gui, são 10h da manhã. Fiz um café, quer? Para ele, estar nu naquele contexto era nitidamente proposital. Ele não se assustou e nem correu para subir o lençol. Apenas se mexeu um pouco e sonolento respondeu: -Quero, sim...Já vou levantar... -Duas coisas eu preciso te falar: A primeira é que você deve evitar ficar assim quando o Marcos ou a Carla estiverem aqui, tá, Gui? Eles não entenderiam e ficaria uma situação super chata. A segunda é (rindo): Você não me respeita, garoto? -Lógico que respeito, Pá...É que estava um calorão e sei que você tem a mente bem aberta e nem ia ligar. E só o seu quarto tem ar...Vai querer praia ou piscina hoje? Pensei em irmos pra uma mais distante...Dizem que é maravilhosa...Bem mais tranquila. Sem aquela muvuca. -Tá. Então levanta logo e coloca a sua sunga. Vou pegar minhas coisas. Saímos em 15 minutos. Levantei e dei as costas pra ele, mas ao sair do quarto o vi de pé, com aquela jeba enorme ,mas ele não reparou. Coloquei meu biquíni amarelo e rumamos pra praia. Lá chegando, vi que era realmente maravilhosa. Completamente deserta. Sem ambulantes, sem turistas...Nada. Absolutamente nada. Devia ter um casal há 1km e só. Mais ninguém por perto. Pegamos as cadeiras e uma toalha de praia e armamos tudo. Levei um isopor com umas cervejas e água, também. Estendi a toalha e me deitei de bruços. -Gui, passa o protetor em mim? Ele repetiu a noite anterior. Deitou em minhas coxas e num gesto automático desamarrou meu biquíni, nas costas e pescoço. Nem liguei. Suas mãos eram incríveis. O garoto parecia massagista profissional. Tava ficando viciada. Elas deslizavam do meu rego até meu pescoço, firme mas com a pressão certa. Passavam pela lateral do meu corpo, novamente tocando meus seios, como na noite anterior, pelas laterais, mas forçando discretamente pra apalmar meus bicos. Em dado momento ele levantou e sentou-se ao meu lado. Pensei que havia terminado. Ledo engano. Ele maliciosamente puxou o tecido da calcinha, apertando a cortina do biquíni, fazendo um fio-dental. Atônita, não sabia se questionava, pois estava entorpecida de tesão. Às vezes abria os olhos apenas para notar que seu pênis estava tão teso que parecia que ele teria que tirar a sunga para não se machucar. Tendo diminuído a cortina da calcinha, Gui pegou mais protetor, colocou em suas mãos, as esfregou e as pousou em minhas nádegas. Cada palma em uma banda. Ele levantou, sentou-se perto de meus pés e esticou o corpo todo, deslizando suas mãos de meus calcanhares até o inicio das costas, parando apenas na cordinha do biquíni, acima do bumbum. Foram várias passadas, de cima a baixo. Suas mãos mergulhavam por dentro das minhas coxas, descendo pela parte que tocava a toalha, até meus pés, que não foram esquecidos em sua massagem. Ao terminar, ele amarrou levemente meu biquíni, com muita folga em cima e em baixo. Perguntou se eu queria que ele passasse na frente, também. Aquiesci. Ao virar, meu seio escapou do biquíni totalmente frouxo. Ri e ajeitei. Sem se preocupar com a sua ereção, Gui ficou de pé diante de mim, sentando novamente em minhas coxas. Olhávamos nos olhos, um do outro. Espalhou protetor nas mãos e passou a massagear meu abdome. Me massageava sem que tirássemos nossos olhos, compenetrados. Ele já passava protetor em mim há uns 20 minutos. Minha impressão é que só acabaria quando anoitecesse. Enfim terminou. Minha xoxota salivava de tanto tesão. Meus bicos pareciam querer arrebentar a cortina do sutiã do biquíni. Seu pênis forçava rudemente a sunga branca, que delineava desde a cabeça da piroca até o saco daquele adolescente travesso. -Pá, vamos pra água? Ele me estendeu a mão, levantei e caminhamos para o mar. Uma onda forte me derrubou, apenas para cair em seus braços que, por trás, me abraçaram, agarrando-me pelos seios, Sua espalmada forte tocou diretamente meu bico, exposto pela perda do sutiã do biquíni, retomado pelo mar revolto. Com aquela cara de envergonhada, me desvencilhei delicadamente de seu abraço e cobri meus seios com minhas mãos. Ri de nervoso -E agora? -Das duas uma, Pá: Ou você larga a vergonha ou vai ficar com um bronzeado com a palma da mão. Era verdade, pois fomos pra lá sem muda de roupa. Ele de sunga e só. Eu com um short, além do biquíni. -Você nem quer eu escolha a primeira opção, né, seu cafajeste? (sorri) -O que posso dizer? A vida é tão boa comigo. Soltei as mãos e expus meus seios. Sem vergonha, sem hesitação. -Pronto. Matou sua curiosidade? Olhou nos meus olhos, com a maior profundidade que alguém poderia aplicar e disse, com tom cândido: -Pá, como todo o respeito. Você é linda demais... Emudeci. Mergulhamos um pouco e voltamos pra areia. Conversamos muito. Não me importava com o meu topless. Notava, é verdade, que ele não tirava o olho. Mas, estava comportado. O que não estava era seu pênis, que parecia que não baixava. Em dado momento, falei: -Gui, agora é a minha vez de falar, “com todo o respeito”: Isso aí não baixa, não? Vai ficar mesmo de pé pra mim o dia inteiro? -As opções que eu tenho são restritas e muito indelicadas para esse momento. -Entendi (risos) Tomamos algumas cervejas. Ficamos muito tempo lá. Veio o pôr-do-sol e com isso, levantamos e fomos para o carro. Como a casa não era longe da praia e já estava anoitecendo, fui dirigindo de topless mesmo, com um medo absurdo de ser parada em uma blitz ou coisa parecida. Cheguei em casa e fui logo pro banho. Deixei de lado o macete na porta e me banhei com ela apenas encostada. Saí enrolada na toalha e encontrei com o Gui no corredor. Disse pra ele tomar o banho dele, que eu logo prepararia a janta. Ele nem encostou a porta. Tomou banho de porta aberta. Ele estava perdendo o respeito. Da entrada da cozinha, olhei sorrateiramente pro corredor quando escutei o chuveiro desligar e o vi passando, nu, com a toalha no ombro e a sunga nas mãos. Voltou de t-shirt, bermuda e um baralho nas mãos. -Vamos jogar? -Mais tarde? Jantamos primeiro? -Claro Após a janta, conversamos um pouco no sofá. Ele sentado, eu com as pernas sobre o seu colo. O telefone tocou. Meu marido. -Pá, remarquei nosso voo. Estaremos aí no domingo à noite. Aqui está ótimo. Fiquei muito puta. Do meu lado estava um garoto que daria tudo pra me foder gostoso, a noite inteira. Do lado dele estava uma fêmea com a buceta pegando fogo de tesão, precisando de uma surra de cacete, com o perdão da expressão. E o puto (só dizendo assim) não quer ficar conosco! “Ele é um merda” pensei comigo. Expliquei pro Gui, que ficou um pouco decepcionado com minha filha. -Gui, esquece isso...E esse jogo de cartas aí? O que você quer jogar? De um jeito bem maduro e firme, como um verdadeiro macho, coisa que meu marido não parecia ser naquele momento, olhou nos meus olhos e disse: -Quer saber, Pá? Vou ser bem sincero. Eu estava afim mesmo de jogar poker, mas como não achei fichas nem nada e como também estamos bem íntimos e carentes de nossos parceiros, que parecem não ligar pra gente, o que acha de jogar strip poker? Estou sendo louco? Talvez! Mas na vida, a gente só ganha apostando alto, apostando tudo. Parecia discurso ensaiado. Coisa de filme. -Quer saber, então? Que se fodam eles. Vamos jogar. Mas te peço: Sei que você é adolescente e que isso vai ficar na sua cabeça, mas não conte pra ninguém, nem pra nenhum amigo seu, ok? Não se exponha, não me exponha e não exponha a Carla. -Nunca faria isso. Levantamos e fomos pra mesa. Eis a configuração: Ele, relembrando: Bermuda, camisa e cueca. Eu: Short, calcinha, blusa e sutiã. Na primeira mão, lavada minha. Quero a bermuda, disse. -Nesse jogo, quem ganha o premio, tem que pegá-lo. Ele levantou, parou na minha frente e levantou levemente a camisa, expondo o botão da bermuda. Olhei para cima, estiquei as mãos e abrir o botão, puxando as abas e soltando o velcro. Com a bermuda solta, puxei suas laterais pra baixo. De camisa e cueca, ele sentou. Ele ganhou a segunda: Blusa -Preguiça...Vem tirar, vem... Ele levantou, pegou as alças da blusa. Levantei as mãos e deixe que ele puxasse ela, expondo meu sutiã de bojo. Ele ganhou a terceira. Levantamos juntos. Dei as costas pra ele, que soltou o fecho. Suas mãos espalmaram minhas costas e empurram o sutiã pra frente, que caiu no chão. Me virei lentamente e ficamos frente a frente. Ele não tirou os olhos dos meus. Ele era muito maduro. Estava aprendendo a seduzir...Nem parecia ter 17 anos. Claro que quando sentamos, seu instinto fez com que não tirasse os olhos dos meus seios. Safado. Canalha. Ganhou a terceira seguida. Levantei novamente e parei em sua frente. Ele rápida e bruscamente arriou meu short. A calcinha tanga era o que me restava. Ganhei a seguinte, enfim. Pedi a camisa, que tirei arrastando minhas mãos por seu tórax. Arranquei-a e joguei longe. Rimos... Ele me fitou com os olhos e disse: -É uma rodada decisiva. A não ser que você queira jogar mais, com as prendas. -O que sugere? -Não sei...Pensamos na hora? -Sim, seu safado...Pensamos na hora. Ele ganhou. Parecia que seu time havia vencido um campeonato. Seus olhos brilhavam. Irradiava felicidade. -Tome, Gui...Pegue seu troféu... Levantei e com as mãos na cintura, parei em sua frente. Seus dedos, delicadamente enroscaram a fina linha da barra da minha tanga e a desceram, relevando meu sexo. Tenho lábios grandes, que marcam biquínis. A chamada pata de camelo. Ela é revestida por pelos médios, bem aparados nas laterais, formando um retângulo preto, o que chamam de depilação francesa. Ele desceu a calcinha até meus pés, que levantaram e permitiram que ele detivesse a peça. Permaneci imóvel, mãos na cintura, de frente pra ele, que salivava de tesão, olhando fixamente pra minha pepeca. -Gostou? -Lógico, Pá...Não sei o que dizer... Sentamos novamente e eu sai vitoriosa. Ele levantou e parou em minha frente. Eu me levantei e fiquei bem próxima dele. Me abaixei e fiquei de joelhos no chão. Seu pênis forcava demais a cueca Calvin K, formando uma verdadeira tenda. Ajoelhada, olhei pra cima, sorri e delicadamente fui descendo a cueca, até ela parar na cabeça do pênis. Levei minha mão até a cabeça, tocando-a e permitindo que o elástico da cueca passasse. Desci o resto da peça e olhei pra cima novamente, apenas para constatar que seu pênis quase tocava meu rosto. Como já havia visto, seria redundante relatar: Grande, grosso, brilhante. Maravilhoso. E virgem...Como era possível? Sentamos. Olhei-o e disse: -Vamos mais uma rodada? Vamos às prendas? -Vamos! Ele ganhou. -Entao, meu vencedor. O que quer? -Não sei o que dizer...O que você sugere? -Eu sugiro vermos televisão. (risos) Mas como você que venceu, tenho certeza que quer mais que isso, né? -Verdade, quero...Quero tocar seus seios... -Vamos fixar um tempo? 1 minuto? -Perfeito... Ele levantou da cadeira e pediu que eu ficasse de pé. Suas mãos esticaram e tocaram simultaneamente ambos os seios. Seus dedos apertavam eroticamente meus bicos. Apertavam a base dos seios. Até que ele nao se controlou...Chegou mais perto e colocou a boca no meu seio esquerdo, chupando o bico, fazendo com que o seio entrasse inteiro em sua boca. Minhas mãos foram para trás de sua cabeça e eu fui caminhando de costas até encostar no sofá. Ele me pegou pela cintura e com sofreguidão, com fome, mamou em cada seio meu. Minhas mãos acariciavam seus cabelos e o forcava contra meu corpo. Apenas parou para me olhar nos olhos e me tascar um beijo maravilhoso, claramente correspondido. Nos atracamos na sala. Seu pau babado tocava meu abdome e minha xoxota ameaça escorrer seu liquido que denotava meu prazer pelas minhas pernas. Nos beijávamos como uma casal reunido após uma sanguinária guerra de mil anos. Suas mãos percorriam todo o meu corpo e apertavam minhas nádegas. Virei de costas e sua boca concentrou-se na minha orelha e no meu pescoço. Suas mãos indecisas tomaram rumos distintos. Uma foi para meu seio a outra para meu ventre, massageando meu clitóris e introduzindo-se na minha xota. -Vamos para o quarto, Pá. Meu corpo respondeu. Demos as mãos e o puxei para o meu quarto. Deitei e o puxei pra cima de mim, em um papai e mamãe. Seu pênis entrou direto, me preenchendo. Era grande, e muito rígido, mas minha excitação era tamanha que um pênis de baleia conseguiria me foder naquele dia. Eu tirava a virgindade do meu genro, do namorado da minha filha que era, naquele momento, meu amante, meu namorado. Seu sogro, naquele momento, era apenas o corno do marido da putinha que ele fodia com gosto, com vontade, com merecimento. -Ahhnn...Ahhhnnn...Fode, Gui...Me fode...Mexe o seu quadril assim...Deixa ele sair quase todo e mete até o talo...Não para...Não para...Me fode, Gui...ME FODE, GUI...PORRA...ME FODE...ME FODE... Eu gritava muito alto. Muito mesmo. Estava alucinada. Ele intensificou as estocadas. Parecia uma britadeira na minha xota. Ele estava muito ofegante. -VAI GUI...VAI...GOZA...GOZA TUDO...ME FODE, GUI.... De repente, ele começou a gemer, mas gemer como uma macho...E explodiu dentro de mim...Gozou muito...Muito, mesmo...A porra vazou e molhou tudo. Voltou a me beijar...Seu pênis nem amoleceu...Ele tirou de mim e me mandou chupar. Ele deitou e eu fiquei de joelhos na cama e abocanhei aquele caralho gostoso. Engoli todo o resto de sêmen e como boa sogra deixei ele limpinho pra ejacular novamente. Eu sabia chupar uma caceta. Eu adorava. Adoro o cheiro de piroca, o cheiro e o gosto de porra. Pra sexo, sem cerimonia, eu sou uma puta. Chupei, chupei e só parei pra falar com ele: -Goza no meu cu. O garoto enlouqueceu. Me pegou com força e me colocou de quatro. -Não vai te machucar? -Vai, se você for com muita força. Cospe no meu ânus. Pega o que sobrou de porra e do meu gozo e passa no ânus. Vai, Gui...Me fode logo. O garoto, coitado, nao sabia o que fazer. Fez o que pode. Deu certo. Lubrificou na medida certa. Ficou lambendo meu esfíncter e logo me penetrou. Foi devargazinho, mas entrou tudo. Era tao apertado pro seu pau monstruoso que gozou com meia dúzia de estocadas. Ele tirou e nos beijamos. Pedi pra ele tomar um banho e lavar aquela piroca, que agora era minha. A noite ia apenas começar...
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