Primeiro dia de férias e um convite: passar as férias com meu tio Leandro. Parecia até sonho, passar um mês inteiro só tomando banho de cachoeira e fazendo essas coisas do campo. Nem precisou pedir duas vezes, arrumei minhas malas e botei o pé na estrada. Saí pela manha e cheguei no interior no final da tarde. O sol já estava se pondo e meu tio me esperando na rodoviária. Nossa como meu tio tava diferente, tinha raspado a barba, pele bronzeada, parecia até que andava malhando, os ombros estavam largos e as pernas então nem se fala, ele estava com uma calça jeans bem justa e dava pra ver o big volume que se encontrava ali no meio. Ele me deu um abraço forte, que eu fiquei até sem ar, pegou minhas mala botou no carro e a gente foi para a fazenda dele. No meio do caminho o papo rolou solto: - E ai Jr, como é que anda a vida la em São Paulo? Ele disse dando um tapa na minha perna. - Está tudo bem tio, a mesma correria de sempre. - E as gatinhas la? Você já está um garanhão que nem o titio aqui? Ele disse isso batendo no peito. Que orgulho. Eu ri um pouco: - Eu tento tio, mas é difícil acompanhar o teu ritmo. Rimos juntos. Chegamos na fazenda e ele foi botar minhas malas no quarto, trocamos de roupa e fomos para a cachoeira, no caminho era inevitável não olhar para a “mala” do meu tio. Tentei disfarçar, e pelo visto eu consegui. Chegamos na cachoeira e ficamos conversando um pouco e tomando um sol antes de entrar na água. Meu tio estava só de camiseta e uma sunga azul que contornava muito bem o seu pau. Eu entrei na cachoeira e ele ficou me olhando: - Não vai entrar tio? Ele balançou a cabeça afirmativamente e se levantou, tirou a camiseta, olhou para mim e abaixou a sunga, subiu numa pedra e deu um mergulho. Não sei se ele viu, mas meus olhos acompanharam o seu pau até o momento que ele entrou na água. Eu simplesmente delirei naquele pau, só de olhar. Grande e grosso, mesmo flácido. Ele veio à tona do mergulho: - Gostosa não é não? - Hã? - A água, esta gostosa. - A sim, ta ótima, Ficamos conversando, mergulhando, até que bateu um fome, voltamos para a fazenda, até o meio do caminho meu tio continuava nu, com a camisa e a sunga penduradas no ombro. - Ta malhando Jr? Ele perguntou apalpando minha bunda. Eu ri: - Quando posso, falta de tempo. Chegando perto da fazenda ele botou a sunga, mas a camisa continuou pendurada no ombro. Almoçamos, cochilamos, fomos andar de cavalo, jogamos sinuca e sempre que possível meu tio estava nu, desde que eu me conheço por gente o meu tio tem mania de nudez. Pretensão a minha pensar que ele estava tentando se mostrar pra mim. A noite, depois de jantarmos ele perguntou se eu estava afim de dar uma volta na cidade. Eu disse que não, que estava cansando e que iria dormir cedo. Ele não insistiu e saiu todo arrumado e cheiroso, provavelmente a noite ia ser quente. Vinte minutos depois eu estava quase dormindo quando ele chegou, tão rápido? - Já tio? - È, besteira. Ele parecia um pouco contrariado, fiquei deitado no sofá enquanto ele andava de um lado para o outro da sala. Aquilo já estava me deixando tonto e eu decidi ir dormir na cama. - Vou para a cama tio, boa noite. - Boa noite, Jr. Ele disse dando um tapa na minha bunda. Aquilo estava começando a fica estranho, tapas para lá, apalpadas para cá. Deitei e dormi. No meio da madrugada, como de costume, eu me levantei para ir ao banheiro e passei pelo quarto do meu tio, ele não me viu, mas eu o vi se punhetando. Nossa, a visão dos céus, um pau gigantesco e um gozo abundante escorrendo por sua mão, quando ele tirou a mão deu para ver seu pau ainda duro, era maior de que eu imaginava. Voltei para o meu quarto e bati uma pensando nele, gozei e adormeci com o pau na mão. Pela manha, quando eu entrei no banheiro o meu tio já estava la tomando banho, o Box é de vidro, mas por causa da água quente o vidro estava embaçado e mal pude vê-lo, mas ainda assim via a sua silhueta, e vi que seu pau estava duro. “Batendo uma de novo tio?” “Insaciável em?” - Bom dia, tio. Ele se assustou quando me ouviu. - Bom dia, Jr. Estou indo para a cachoeira daqui a pouco, vamos? - Vamos sim, tio, só vou comer alguma coisa. Comi uma fruta e fomos de novo para cachoeira. Fomos andando e no meio do caminho meu tio já estava nu, mas logo ele ficou de pau duro de novo, quando eu vi aquele pau de perto, fiquei espantado, não era grande, era enorme, a cabeça rosadinha, mais grosso de que eu imaginava e totalmente raspado. Ele tentou disfarçar, mas era impossível. - Que é isso tio? Se excitando a toa? Ele pôs a sunga, mas o pau pulou para fora de tão grande e duro. Ele ficou envergonhado e pediu desculpas. Eu decidi não deixar ele constrangido: - Alguma coisa que não aconteceu ontem tio? - Pois é! Marquei com aquela vadia e ela nem apareceu. Como se eu soubesse de quem se tratava. Chegamos a beira da cachoeira e eu me sentei nas pedras, ele continuava falando da tal vadia. - Bati um monte de punhetas. Estou doidinho pra comer um cu. Eu ri. Ele olhou pra mim: - Você não quer dar para mim não Jr? “OBAAAAAAAAA” pensei. - Eu tio? Fiz cara de espantado. - É. Eu prometo que não conto pra ninguém, dá pro tio dá? - Eu não tio, ta louco? Eu queria muito ser comido pelo meu tio, mas não podia me entregar assim, e eu sabia que ele iria implorar por comer meu cuzinho. Ele pegou a minha mão e foi levando até o seu pau, e fechou meus dedos, seu pau estava em minha mão, e eu nem precisara fazer esforços. - Agora você só precisa bater uma pro tio. Vou ter dar uma forçinha. Ele segurou no meu punho e começou a subir e descer minha mão. - E agora é com você. Eu continuei a punheta - lo enquanto ele gemia baixinho. O pau dele estava pegando fogo. Eu não me satisfazia só na punheta eu queria sentir o gosto daquele pau. Fui abaixando a minha cabeça, senti o cheiro maravilhoso, pus nas boca, o gosto era ótimo, meu tio tinha o pau mais delicioso do mundo, a cabeça pulsando na minha boca, as veias latejando, que sensação maravilhosa. - Para se não eu gozo. Tirei da boca, mas continuei a punhetar. - Agora deixa o tio comer teu cuzinho? - Não sei, tio. Pode doer - Vai doer não. É grande assim, mas você nem vai sentir. Ele realmente tinha todos o motivos do mundo pra ficar convencido. - Ta certo, mas se doer você tira? Fiquei fazendo doce - O tio jura que tira. Fiquei de quatro e ele começou a lamber meu rabo. - Aii tio que língua gostosa, que quentinha. Ele lambia meu cu com avidez. E eu me arrepiava todo, - Abre o cuzinho pro tio, para o tio por a piroca. Abri minha bunda com uma das mãos, ele cuspiu no meu cu e no pau dele. Encostou o cabeção na entrada do meu cu, estava quentinha, eu estremeci. Ele forçou e a cabeça entrou toda, era tão grande que parecia ser o pau todo. - Ai tio. - Ta doendo? - Não, ta gostoso. Ele sorriu e forçou, um pouco mais da rola entrou, agora sim estava doendo, mas eu não reclamei, ele forçava mais. Entrava mais. Doía mais. Eu reclamava menos. Forçou mais um pouco. - Já entrou tudo tio? Minha voz era de dor - Só falta um pouquinho. Ele falou quase gemendo. “Não acaba mais?” Ele forçou e eu senti sua virilha encostar-se à minha bunda. “Finalmente”. Ele parou. Começou a tirar, eu gemi. Parou, entrou novamente, e um vai e vem misturado de dor e prazer começou, foi ficando gostoso. Meu rabo estava ficando acostumando com aquela rola gigante. - Que cuzinho, aiii. Ele gemeu, me segurando pela cintura, me empurrando e me trazendo. – Geme pro tio? “ahh tio, que delicia de rola, mete mais vai, mais rápido, ahhh” Meus gemidos o estimularam e ele começou a me foder mais rápido e com mais sede. A dor já havia sumido e aquela rola me causava agora um prazer intenso. “ vai tio, mete mais, não para, bota tudo em mim, vai”. Agora ele não pedia e eu não controlava o que saia da minha boca. Aquela rola no meu rabo, indo e vindo, roçando nas minhas nádegas era um puro delírio. - O tio vai gozar, você deixa o tio gozar no seu rabo? - Vai tio, goza tudo na minha bunda, joga essa porra no meu cu vai, ahhhh. Ele gozou muito. Todos aqueles jatos quente no meu cu, tirou o pau do meu cu e deitou no chão, cutucou as bordas do meu cu arrombado: - Cuzinho delicioso em? Eu sorri e alisei seu pau.
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