Taca maconha que ela libera

Já contei aqui no site algumas histórias da época em que eu tava no cursinho, e prometi que ia contar um pouquinho da minha vida na faculdade... Bom, mesmo com o cursinho eu continuei burra, e nem na PUC passei... Meu pai queria pagar pra me colocarem no listão, mas não aceitei e entrei em uma dessas menores (não vou dizer o nome pra me preservar, rá!).

No primeiro dia, o clima do trote já foi de putaria. O campus é enorme e é a céu aberto, e nosso trote foi noturno, então todas as brincadeiras envolviam calouras perdidas no campus, sendo guiadas pelos veteranos, que eram como deuses, que nós estávamos ali para servir. Já haviam nos avisado de que teria trote nesse dia, então eu fui de shortinho porque não queria sujar uma roupa melhor. Peguei um shortinho que nem jeans era, daqueles de tecido de pijaminha mesmo, que podia ir fora sem problemas. O que eu não contava era que quem fosse me pintar no trote fossem ser os veteranos mais tarados, porque o que eles fizeram com a minha bunda pra passar tinta não tem explicação!

Participei de uma brincadeira sem tinta e fui em direção a eles, que eram a "segunda etapa" do trote, para ser pintada. Um deles puxou um dos meus braços com uma mão e com a outra empurrou minhas costas pra baixo, para eu ficar com a cabeça na direção da virilha dele, com a bunda empinada, como se fosse pagar um boquete. Nisso, o outro veterano pegou a tinta e começou a passar pela minha perna, subindo em direção à minha bunda! Ele não meteu a mão dentro, nem nada, mas ele apertava com toda a força que ele tinha minha bunda por cima do shortinho, que era de um tecido tão fino que era a mesma coisa que nada.

Depois dessa fase, o trote continuava, cantamos várias músicas que zoavam nossa posição de calouros, as meninas tiveram que imitar as suas posições sexuais favoritas, teve até prova de estourar balão sentando no colo do outro, etc, uma putaria. No final, virou uma festinha improvisada no campus, com muito funk e etc. Tem uma churrasqueira para confraternização na área externa do prédio da educação física, onde todo mundo decidiu ficar bebendo e tudo mais, mesmo os calouros com tinta.

Eu tava muito bêbada, rebolando feito louca, até que chega um veterano meu me oferecendo um beck. Eu só tinha fumado no colégio, mas não tinha sentido nada demais. Decidi tentar, porque tava o nível tava tão baixo que se dissessem pra eu fazer um strip no meio de todo mundo eu fazia hhahahaa Fumei com ele e dois outros veteranos, e os três ficaram acompanhando eu sentir o efeito da maconha batendo... Teve uma hora que eu tossi e dei uma risadinha, e eles notaram que tinha batido, e um deles já gritou

- VAMO JULINHAAAAA - Com um tapão na minha bunda, que finalizou com um apertão, enfiando a pontinha do dedo na direção do meu rego...

Me senti super violada, mas ao mesmo tempo eu tava gostando, tava parecendo que no fundo eu queria mas tinha vergonha... E que se eu fumasse mais daquele beck eu ia parar de ter vergonha. Continuei fumando sem parar, aceitei mais um beck quando meu veterano ofereceu, até que um deles sem falar nada colocou o dedo no meu decote e puxou ele mais pra baixo, deixando meu sutiã à mostra... Ele disse

- Po, Julinha, não te disseram que caloura tem que vir sem sutiã pros veteranos terem lanchinho de noite??

Daí o outro deles disse

- Eu acho que a gente tem que tirar, hein...

E eu tava tão chapada e tão bêbada que não lembro direito o que eu disse, só lembro que era algo sobre eles serem meus veteranos e poderem fazer o que quiserem comigo... Nisso senti várias mãos no meu corpo, e fui sendo levada em direção a um cantinho mais escuro...

Quando me dei por mim tava no meio do mato, mas bem longe da churrasqueira, com os três veteranos e mais um outro nos filmando, e um deles já tava tirando meu sutiã... Eu não lembro direito, fiquei tão chapada que cada hora que eu me dava por mim tinha uma rola diferente metendo na minha buceta. Teve uma hora em que eu senti meu cu ardendo, fui olhar e era um dos meus veteranos tentando meter no meu cu enquanto eu dava a buceta pro outro. Como boa moça que eu sou, eu resisti, disse que não rolava, que só um de uma vez...

Daí ele disse "pera aí pera aí pera aí", e pegou uma coisa na carteira. Quando eu vi, ele tava acendendo outro beckzinho... Pensei "puta que pariu, fudeu", e ele trouxe até minha boquinha, eu sentada em cima da rola, tava no paraíso, né... Rebolei fumando aquele beck bem gostosinho, quicava sem parar e não cansava, tava muito louca, continuei fumando e ele foi empurrando minhas costas e puxando minha bunda... Até que senti a pica dele entrando no meu cu de uma vez, sem doer tanto, só ardendo um pouco. Dei um berrinho, mas tava no mato, foda-se, podia gritar à vontade, quem mandava em mim eram eles...

Ele gritava pros outros "olhem essa puta, é só dar maconha que ela dá o rabo" e eu com o beck na mão olhava pra câmera rindo... Me mostraram o vídeo depois, foi parar no whats da turma, mas é todo mundo amigo então tá de boas... Quase todo mundo já transou com todo mundo, mesmo. Só que eu sou a única que ficou com fama de maconheira, todos meus colegas disseram por um tempo que quem quisesse me fuder era só me dar um beckzinho, que eu era mais barata que puta de esquina ahhahaha Hoje eu namoro, né, tô (quase) comportada, mas a fama continua...

Hoje fumei um bem cheirosinho antes de dar pro meu namorado. Esperei ele em casa molhadinha, já enviei antes essas fotos aqui. Ele só não sabe que elas vieram parar na internet também :P ahhahahaha