Cláudia sempre fora uma garota bonita. Tinha 21 anos, cabelos lisos, castanho escuro, olhos verdes. Seu corpo era perfeito, seios médios, durinhos e empinadinhos, barriga esbelta, quadril larguinho, com as pernas mais grossas e a bunda cheinha e empinadinha. Conheceu Eduardo pela internet e marcaram um encontro. Ele tinha 37 anos, era um empresário bem sucedido, bem mais velho que ela. Cabelos já grisalhos, olhos também verdes, um homem muito bonito, braços fortes, peito definido, pernas musculosas. Se encontraram pela primeira vez em um bar, ele se mostrou elegante, gentil, carinhoso, um homem perfeito. Ela acabou apaixonando-se de cara, se envolvendo completamente em um relacionamento que parecia perfeito. Ele sempre atencioso, carinhoso, lhe dava presentes, a levava p/ jantar nos melhores restaurantes. Estavam juntos a apenas quatro meses e ela já havia se envolvido de tal forma que a vida longe daquele homem parecia impossível de ser suportada. E era exatamente isso o que ele queria. Foi então que resolveu mostrar sua outra face. Era uma noite de verão quando ele a chamou para ir até sua casa, dizendo que precisavam conversar. Ao entrar em seu apartamento, estavam Eduardo e seu melhor amigo e colega de trabalho, Pedro, um homem de 34 anos, também bastante atraente. Eduardo conduziu-a até seu quarto, sem falar nada, trancando a porta.“Vou ser direto, sem rodeios. Gosto muito de vc, mas se quiser continuar comigo, a partir de hoje, você fará tudo que eu mandar. Se não quiser, não tem problema, apenas saia daqui agora e nunca mais me procure.” Ela levou um choque, mas pensou que se tratava de alguma brincadeira, dizendo: “Vc sabe que faço tudo que vc quiser”. A resposta de Eduardo foi ríspida: “Não estou brincando, a partir de hj vc será minha escrava, está disposta a isso?” Ela ainda não sabia o que exatamente aquilo significaria, mas percebera que ele não estava brincando e ela não conseguia suportar a idéia de ficar longe daquele homem, por isso disse que concordava. “Ótimo. Estou programando um site de fotos de SM na internet. Todas as fotos que aparecerão no site serão suas, não se preocupe que não aparecerá seu rosto em nenhuma delas.” Cláudia não conseguia acreditar naquilo, so de imaginar fotos suas na internet ficou apavorada. “O Pedro esta esperando para bater as primeiras fotos e testemunhar como minha namoradinha é uma garota boazinha e obediente, podemos começar?” Ao ouvir aquilo ela pensou que iria desmaiar, mas sabia que não tinha escolha, se saísse dali nunca mais ele iria falar com ela. Seguiu Eduardo até a sala, onde Pedro esperava sentado. Os dois se olharam maliciosamente, enquanto Eduardo dizia: "Ela entendeu direitinho e vai ser boazinha, ta com a máquina fotográfica aí?" Ele pegou a máquina, dando outro sorriso malicioso. Foi então que Cláudia percebeu sobre uma pequena mesa diversos objetos, entre eles algemas, coleiras, prendedores de mamilos, dois vibradores, um de tamanho médio, e outro enorme e grosso, entre outras coisas. Ao olhar aquilo sentiu suas pernas amolecerem, não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo. Pedro e Eduardo sentaram no sofá. "Venha até aqui e se ajoelhe". Ela obedeceu, ajoelhando-se na frente dos dois. "Tira o seio direito p/ fora da blusa". Ela não conseguia acreditar que ele estava fazendo aquilo na frente de Pedro. Puxou o deocote da blusa p/ baixo, deixando o seio a mostra. Os dois a olhavam com tesão. "Ta com vergonha de mostrar o peitinho sua putinha?vc ainda n viu nada. Fica c/ ele p/ fora, assim como está. Vc é minha putinha?" Sentindo-se envergonhada e humilhada ela fez sinal afirmativo com a cabeça. Eduardo levantou-se e segurou seus cabelos, puxando com força p/ traz: "Eu não ouvi vc responder!"...sentindo os cabelos serem puxados com força,em voz baixa, meio engasgada ela disse:"eu sou sua putinha"...Ele soltou seu cabelo, dizendo: "Levanta, vira de costas e baixa a calça até o joelho"...cada vez ela sentia-se mais humilhada. Levantou, virando-se de costas para os dois, abriu a calça jeans e começou a baixar, até chegar ao joelho, ficando apenas de calcinha preta. Pedro fotografou-a da sintura p/ baixo. Eduardo levantou a mão, bem aberta e bateu forte na nádega direita, fazendo um estalo alto, deixando sua bunda levemente avermelhada. Ela sentiu a mão dele estalar forte e dolorosamente em sua bunda, deixando-a quente. Novamente ele repetiu o movimento, batendo com a palma da mão na nádega esquerda, que também ficou avermelhada."Vamos jantar com alguns colegas da empresa daqui a 2 horas, e quero que vc esteja com a bundinha tão dolorida que mal possa sentar. Qual lado vc quer que eu bata menos?" Ao ouvir aquilo ela sentiu um frio na barriga, dizendo quase sem voz:"o lado direito"...Ele abriu o cinto de couro que estava usando, tirou, dobrando-o ao meio e ordenou:"Baixa a calça até os pés, e a calcinha também"... amedrontada e envergonhada ela baixou o resto da calça, e depois a calcinha, até os pés, ficando com a bunda nua na frente dos dois homens..."Eu adoro essa tua bundinha, adoro tanto que vou deixar ela toda marcada! Fica debruçada sobre a mesa e empina bem a bundinha p/ eu bater." Obedecendo a ordem, ela foi até a mesa, debruçando-se sobre ela, sua bunda nua p/ cima, empinada, ela sentia o rosto quente de vergonha e humilhação...Pedro fotografou sua bunda em diversos ângulos. Eduardo aproximou-se, com o cinto na mão e deu a primeira cintada, forte, que estalou alto na nádega esquerda, deixando um vergão. Ela sentiu a dor forte, soltando um gemido baixinho. Outra vez ele bateu, quase no mesmo lugar, tão forte que o barulho foi ainda maior. Ela deu outro gemido, estremecendo o corpo ao sentir o cinto estalar dolorosamente em sua bunda. Eduardo bateu em sua nádega esquerda mais 8 vezes, uma atrás da outra, cada vez mais forte. A cada cintada Pedro fotografava a bundinha de Cláudia ficar mais e mais avermelhada e marcada. Eduardo largou o cinto, indo até a mesa na qual estavam diversos objetos e pegou uma régua de alumínio grande, de aproximadamente 70 cm, mostrando-a p/ Cláudia, que já sentia a bunda arder..."ta doendo a bundinha?vc escolheu poupar o lado direito, então serei bonzinho e vou bater só 50 vezes no mesmo lado que já bati." Ela começou a implorar p/ que ele parasse, percebendo que n iria aguentar a dor..."empina bem a bundinha, e se tentar fugir quando eu bater, vai levar em dobro"...Ela obedeceu e ele começou a bater em sua bunda, apenas no lado esquerdo, uma atrá da outra, estalando a régua com toda a força. A cada batida ela gemia, sentindo o corpo tremer com a dor. Pedro fotografava tudo sem parar. Lágrimas de dor começaram a correr por seu rosto, sentia a bunda pulsar de tanto apanhar. Quando ele bateu a 25 ela já não aguentava mais, mas mantinha a bunda empinada para que não fosse pior. Ele bateu mais 25 vezes, e quando parou, o lado em que batera estava completamente vermelho, com diversas marcas das batidas, algumas sangravam um pouco. Os dois olhavam para ela, naquela posição, loucos de tesão..."Agora só falta uma coisa para que vc fique sem poder sentar direito no nosso jantar..." Ela sentia-se completamente humilhada, queria sumir daquele lugar, mas sabia que era tarde demais...Ele foi até a mesa e pegou o vibrador maior, que era realmente muito grosso. Ao ver a cara de pavor que ela fez ao vê-lo ele disse: "calma, eu sei que vc ainda não deu o cuzinho, esse aqui vai na bucetinha, fica assim como vc ta e abre bem as pernas"...ela obedeceu, ficando com a buceta empinada,completamente a mostra para os dois. Ele se aproximou com o vibrador, enquanto Pedro fotografava sua bucetinha. Posicionou o vibrador na entrada da bucetinha dela, ele era bem mais grosso e parecia que não iria entrar. Ela sentiu aquele objeto enorme encostar em sua bucetinha e tentou relaxar p/ que não doesse. Ele começou a forçar o vibrador, até que a buceta se abriu e entrou a ponta. Ela sentiu sua bucetinha se arregaçar a força, doendo, soltando um gemido. Eduardo meteu o vibrador todo na buceta dela, até ver que não entraria mais, deixando-o ligado. Ela sentia a buceta se alargar a força, e aquele enorme objeto tremendo dentro dela, ficando cada vez mais molhadinha. "se gozar vou bater mais 50 vezes na tua bunda. Agora presta bem atenção pq vc vou deixar vc escolher entre duas opções. Vou comer teu cuzinho. Vc nunca deu ele não é? não pretendo usar lubrificante, portanto pode ser que doa bastante. Se vc quiser passo vick, vai ajudar a entrar, mas acho que vc sabe que vai arder bastante. vc escolhe" Ela ja ouvira falar que a ardencia ao passar vick era insuportavel, mas também sabia que seria muito doloroso dar o cu s/ lubrificante, mas tinha que escolher e não aguentaria apanhar denovo. Ainda assim, tentou implorar p/ que ele usasse lubrificante, e por fim prefiriu n usar vick. Sua bucetinha estava completamente molhada. Ele posicionou-se atras dela, abriu a calça e tirou o pau duro p/ fora. Segurou sua bunda, afastando as nádegas, deixando-a bem aberta, com o cuzinho apertadinho, cheio de preguinhas, à mostra. Pedro fotografava tudo."empina bem a bundinha p/ eu foder esse teu cuzinho delicioso minha putinha" sentindo um enorme frio na barriga ela empinou a bundinha, preparando-se para a dor que sabia que iria sentir. Ele posicionou a cabeça do seu pau, duro e dormente na entrada do cuzinho dela e começou a forçar. As preguinhas eram apertadas embora ele tentasse meter com força elas mal se abriam. Cláudia sentia a cabeça dura do pau de Eduardo forçando a entrada de seu cuzinho, que parecia que iria rasgar. Tentava feichar os olhos e relaxar, para que a dor diminuisse, mas quanto mais ele forçava, mais doia, ela não conseguia evitar gemer baixinho."ta doendo sua putinha?não entrou nem a pontinha ainda!"...Ele estava cada vez com mais tesão e sabia que não conseguiria meter seu pau sem que o cuzinho dela acabasse rasgando, e aí ele teria que parar, então tirou o pau, retirou o vibrador da buceta dela, que dilatava de tão molhada, e meteu de uma vez só, bem fundo. Tirou o pau bem melado da boceta e posicionou novamente no cuzinho dela. Dessa vez meteu com toda a força e a cabeça entrou, arregaçando as preguinhas daquele cu apertado. Ela gemeu alto de dor ao sentir o pau entrar em seu cuzinho, que parecia estar rasgando. Ele pode ver um pouco de sangue em seu pau, mas sabia que não era nada de grave, então continuou forçando o pau, que entrava pouco sem a ajuda de um lubrificante. Ela gemia com a dor."ta doendo?não botei nem a metade ainda. E estou só colocando por enquanto, depois vou foder teu cuzinho p/ valer minha putinha"...Continuou metendo com força, até que quase todo seu pau estava dentro daquele cuzinho apertadinho. Cláudia sentia-o arder, parecendo estar rasgando, gemia baixinho."agora rebola no meu pau, rebola enquanto eu fodo esse cuzinho delicioso sua cadelinha"...ela, obedecendo, começou a rebolar, sentindo seu cuzinho ir cedendo aos poucos, agora que o pau dele estava dentro a dor era bem menor. Ao sentir que o cuzinho dela havia cedido um pouco, ele começou a fodê-lo, tirou o pau até a cabeça e meteu novamente até o fundo. Cláudia gemia, agora alto, com a dor daquele pau arregaçando seu cu a força. E ele não parou, continuou tirando e metendo, agora rápido e com força, enquanto ela gemia sem parar, o que fazia com que ficasse ainda mais excitado. Não aguentou e meteu fundo uma última vez, enchendo aquele cuzinho de porra. Tirou seu pau todo melado, deixando-a toda arregaçada, enquanto Pedro tirava as últimas fotos."Vc ja pode ir tomar banho e se arrumar para o nosso jantar"... Cláudia levantou-se, dolorida e humilhada, indo p/ o banheiro.
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