Algum tempo antes de eu começar a namorar, eu tive um pequeno "caso" com uma antiga professora. Ela se chamava Isabela. Cabelos nos ombros castanho, olhos castanhos, magra um pouco alta e tinha uma bundinha maravilhosa. A bunda dela chamava muita atenção. Era durinha, empinada, um puro tesão. Eu nunca fui de me abrir com professores mas com Isabela era diferente. Depois da aula a gente ficava conversando muito, e a ajudava a levar suas coisas até o carro e assim ia toda quinta-feira que era o dia de aula dela. Depois de alguns alunos observarem que a gente tava de muito grude, começaram a me chamar de "puxa saco". Eu então pra evitar esse tipo de comentário, parei de ficar dando idéia a essa professora. Quando ela percebeu que eu não tava muito afim de conversa, passou a ligar pra minha casa quase todo dia. Perguntava como eu estava, perguntava se precisava de umas aulas extras. Eu com toda educação dizia que não precisava e tal. Um certo dia, Isabela pediu para que eu ficasse depois da aula pois queria conversar comigo. Então eu fiquei e esperei todos os alunos irem embora. Ela começou a me perguntar por que eu estava estranha e eu falei sobre o que os alunos estavam falando. Ela disse que era pra mim deixar de bobagem e não ligar. Enquanto Isabela falava, ela olhava bem dentro dos meus olhos e segurava minhas mãos. Eu tava meio que tremendo um pouco, porque aquilo não era só uma relação de aluno e professor. No meio dessa conversa ela começou a me elogiar dizendo que sou muito linda e que a desperto um sentimento. Eu meio espantada perguntei que sentimento. Aí ela disse: - Tesão, muito tesão. Eu morri de vergonha e peguei minhas coisas pra sair da sala. Ela pegou pelos meus braços e me deu um beijo de língua. Eu sem ação retribui. Foi um baita beijo, me arrepiei todinha. Enquanto ela me beijava, passava as mãos na minha bunda, mordia os meus lábios e sussurrava nos meus ouvidos. Eu já estava bem molhada, toda louca com a xota pegando fogo. Ela aos poucos foi levantando minha blusa, acariciando os meus mamilos que estavam durinhos. Quando tirou minha blusa começou a da umas mordidas de leve nos meus biquinhos. Aquilo era coisa de outro mundo! Logo ela pediu pra que eu ficasse de joelhos e fizesse o trabalho nela. Quando eu fiquei de joelhos ela pegou nos meus cabelos, e eu comecei a passar a língua na bucetinha dela. Era macia bem rosada, muito linda e cheirosa. Eu fazia movimentos de vai e vem com a língua e ela ficava cada vez mais molhada. Quando mais eu lambia mais ela me chamava de "putinha" "aluna safada". Empurrava minha cabeça contra as pernas dela. E ficamos assim uns 20 minutos. Depois ela deitou na mesa com as pernas abertas e me mandou penetra-lá. Eu enfiava dois dedos e ela pedia mais, vai mais. Eu socava nela bem forte e ao mesmo tempo passava a língua no grelo dela que ficava bem duro. Ela gemia que era uma beleza. Em cima da mesa fizemos um 69 e logo quando ela botou a boca em mim eu gozei. Não aguentei era tesão demais. Logo ela gozou também, vi a bucetinha dela jogando porra. Aquilo foi muito bom, nunca vou me esquecer. Depois nos vestimos e saímos da sala sem que nada tivesse acontecido. Depois nas semanas seguintes ela passou a me da notas, eu disse que não queria pois não transei com ela em troca de nota. Mesmo assim ela me deu ótimas notas e disse que eu faço muito bem. Aos fins de semana eu ia pra casa dela, ela era solteira e tava sempre muito carente. Aí rolava aquela safadeza no carro, e em todos lugares que a gente ia. Só que uns dois meses depois alguém que não sei quem é, denunciou ela para a secretaria de educação por ter relações com alunas (eu não era a única que ela pegava depois das aulas). Aí ela foi transferida pra outro colégio.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.