SALA DE CASA

NA SALA DE CASA
        Estavam assistindo TV na sala quando as crianças dormiram. Após colocarem as crianças na cama, a mulher foi tomar um banho. Quando saiu do banho, voltou para a sala apenas com a toalha amarrada em seu corpo. Então o marido se excitou e a chamou para que lhe desse um beijo. Enquanto a beijava, o marido tirou sua bermuda, ficando apenas de cuecas.
        Enquanto a beijava, o marido deslizava suas mãos pelo corpo da mulher, apertando seus seios e acariciando suas coxas grossas e fartas, as quais ele acha deliciosas.
        Após demorados carinhos, para se excitar, o marido perguntou maiores detalhes da transa que ela tivera com o “outro” namorado enquanto era solteira, e que outro dia ela havia lhe confessado que a houvera “comido”. Mas envergonhada, ela se recusava a dar detalhes.
        Nervosa, ela se recusava a comentar o assunto. Para fugir ao assunto, ela colocou o pau dele inteiro em sua boca e chupou com força, como se quisesse engoli-lo.
        Como o marido insistisse em saber, dizendo-lhe que ficava tarado com os detalhes, depois de muita insistência, ela contou a ele que haviam se encontrado no parque da cidade e ido até seu carro que estava estacionado perto do cruzeiro.
        Ali chegando, ele passou a abraçá-la e a beijá-la, até que começou a passar suas mãos pelo seu corpo.
        Enquanto isso, o marido após tirar sua toalha, começou a mordiscar seus seios e perguntou :
        - Ele tirou seus seios para fora da blusa, assim...?
        - Tirou..., disse ela baixinho, de olhos fechados e curtindo os beijos e as pequenas mordidas que o marido dava em seus seios.
        - Ele beijou seus seios assim?, disse ele beijando-os.
        - Beijou..
        - E depois? - quis saber o marido.
        - Depois ele me convidou para ir ao motel...
        - Você foi?
        - Fui...
        - E então, como foi?
        - ah!..., nós fomos lá, transamos e viemos embora.
        - Não... Não é assim. Quero saber os detalhes.
        Beijando o marido que estava sentado no sofá, a mulher de joelhos no tapete, em sua frente, continuava de olhos fechados a oferecer seus seios para as carícias do desavergonhado marido. Ao mesmo tempo, os dedinhos malandros do marido foram acariciando a bucetinha gostosa, deixando a mulher excitada.
        - Conta, vai..., como foi lá no motel. Ele tirou sua roupa, você tirou a dele, como foi?
        - Quando chegamos eu deitei na cama e ele foi logo tirando a roupa. Depois ele tirou minha roupa, deitou em cima de mim e me beijou. Desculpe falar, mas o beijo dele é uma falta de educação.
        - E daí, quis saber o marido, ainda a beijando-a e fazendo-a segurar seu pau.
        - Ele passou a mão na sua xaninha? disse o marido acariciando sua bucetinha
        Ainda de olhos fechados, apertando o pau do marido ela respondeu;
        - Passou...
        - Ele passou a mão pelo seu cuzinho?
        - Passou... mas eu tirei a mão dele e disse pra ele que ali não.
        - E ele?
        - Ele disse que ali é que era bom.
        Mordendo ainda mais seus seios, o marido perguntou;
        - Você pegou o pau dele?
        - Peguei...
        - Como era?
        - Era grosso...
        Disse ela gemendo ante as mordidas que o marido lhe dava nos seios. mas corrigiu rápido;
        - Mas o seu é mais gostoso, disse ela logo em seguida.
        - Ele chupou você, perguntou o marido?
        - Não, ele beijou minha barriga, minhas coxas, mas não chegou a por a boca na minha lilita.
        - Você chupou o pau dele?
        - Não, nunca, o seu foi o único que eu coloquei em minha boca,
        - Mas porque você não chupou o pau dele? O meu você sempre chupou...
        - Ora, não chupei porque ele nunca pediu.
        - Se ele pedisse, você chupava?
        Parando para pensar um pouco, respondeu.
        - Acho que sim.
        - Acha que sim ou chupava.
        - Chupava..., chupava sim, porque não?
        Agora o marido queria saber se ele havia comido seu cuzinho.
        No início ela jurava que o marido era também o único que havia comido seu cu. Mas depois de muita insistência, ela terminou confessando que ele havia sim, colocado no seu rabinho, mas que ele não tinha comido direito.
        - Comeu ou não comeu o seu cu?
        - Comeu. Mas não colocou tudo.
        - Não? Quanto ele colocou?
        - Ahhh! Só um pouquinho. Ele apenas colocava a cabecinha. E ante mesmo de eu sentir alguma coisa, ele já estava gozando.
        - Mas ele gozou no seu rabinho?
        - Gozou... Só que ele era muito fraquinho. Não aguentava segurar como você. Ele enfiava e acabava logo. Nem dava tempo de enfiar inteiro. Só a cabecinha e pronto. Gozava.
        - E como é que era?
        - Como que era o que? - perguntou ela sem entender direito a pergunta.
        - Como ele fazia pra te comer o rabo?
        - Bom, quando ele queria me comer o rabo, ele me virava de bruço e puxava meu corpo para ficar de “quatro”. Aí, ele vinha por trás e colocava seu pau.
        - Colocava seu pau onde?
        - Há!!!, atrás né? Mas só um pouquinho. Não dava nem tempo pra nada e ele já gozava.
        - E como você fazia para gozar?
        - Nem lembro. Acho que nem gozava.
        - Mas você deixava ele enfiar assim a seco, sem acariciar nem nada?
        - Bom, entes de vir para o motel, ele me beijava, tirava meus peitos, chupava. Assim, quando a gente chegava no motel eu já estava em ponto de bala.
        - E aí?
        - Aí, que ele tirava a roupa, eu tirava a minha e deitava. Ele vinha, enfiava e logo acabava. Quando queria me comer por trás, me virava de costas e eu deixava ele fazer.
- E chupar? Você chupou o pau dele?
        - Chupei...
        - Chupou???? Filha da puta! Você não dizia que só tinha chupado o meu pau?, Que eu era o único que você tivera coragem de por na boca?
        - É por isso que eu não queria lhe contar. Sabia que você ficaria bravo.
        - Bravo nada. Só estou surpreso. Conta vai, como foi que aconteceu?
        - Tem certeza que não vai ficar bravo?
        - Tenho. Prometo que vou ouvir tudo caladinho E olha como meu pau está, só de ouvir você dizer que já chupou outro homem além de mim. Me excita saber dos detalhes dessas sacanagens. E então? Como foi?
        - Ah..., Uma noite a gente estava no motel e depois que tiramos a roupa, nós fomos pra cama e ele começou a me acariciar. Ele então pediu que eu beijasse o seu peito, passasse a língua pela barriga dele e como ele insistisse, terminei fazendo o que ele pedia. Depois, enquanto eu passava a língua na barriga, ele segurou minha cabeça e levou ela até o seu pau .
        - E ele pediu para você chupar o pau dele?, perguntou o marido.
        - Pediu..., respondeu ela.
        - Você queria chupar o pau dele?
        - Não, mas ele forçou minha boca até o seu pau e mandou que eu chupasse.
        - Você obedeceu?
        - Eu tentei ainda recusar, mas ele segurou minha boca contra o pau dele com força que não consegui escapar.
        - E aí? perguntou o marido
        - Ah..., como eu fiquei de boca fechada ele começou a esfregar seu pau contra meu rosto e meus lábios pedindo para que eu abrisse minha boca. Depois de um tempo, como eu vi que ele estava decidido a enfiá-lo em minha boca, resolvi abri-la. Aí, ele socou minha cabeça contra seu pau, fazendo ele se enterrar até a minha garganta. Isso me deu engulhos e quase vomitei. Sem tirar seu pau, ele continuava segurando minha cabeça e insistindo para que o chupasse.
        - Chupa..., insistia ele, erguendo e descendo minha cabeça contra seu pau sem tirá-lo da minha boca
        - Você chupou?
        - Como não tinha outra escapatória, eu chupei, né?...
        - E como você fez?
        - Primeiro, como estava enterrado quase inteiro em minha boca, eu o succionei como se estivesse mamando num pirulito. Depois, quando ele soltou um pouco a minha cabeça, ainda mamando, escorreguei minha boca até a cabeça do bruto. Obedecendo ao seu pedido, passei meus lábios contra a cabeça do seu pau e voltei a engoli-lo inteiro. Depois ele me mandou passar a minha língua em volta da cabeça e por toda a extensão do seu pau.
        - Você passou? perguntou o marido.
        - Passei né?...,ele estava muito tarado e esfregava minha boca contra seu pau sem dó.
        - Você colocou o pau dele inteiro em sua boca?
        - Coloquei. Quando ele se cansou da esfregação da língua em seu pau, ele mandou eu que abrisse minha boca novamente. Quando eu abri, ele que já estava com a cabecinha encostada em meus lábios, ele empurrou minha cabeça contra seu pau, que o cacete chegou a machucar minha garganta. Quase vomitei novamente, mas depois que me restabeleci, abri a boca ao máximo, e engoli quase inteiro para ver até onde ia. Com as mãos ele erguia e abaixava minha cabeça num entra e sai do seu pau em minha garganta, que às vezes eu pensava que ia vomitar. Chupei ele, do jeito que ele queria. Quando pediu para morder, mordi, quando mandou chupar com força, eu chupei. Olha, como era a primeira vez que eu punha um pau na boca, eu fiz tudo como ele pedia e ele achou tão gostoso que terminou gozando no fundo da minha garganta.
        - E você engoliu a porra dele? - perguntou o marido.
        - E tinha outro jeito? Ele gozou no fundo da minha garganta, segurando minha cabeça. Como não tinha como escapar, eu fui obrigada a engolir toda aquela gosma quente que ele ejaculou, e quase que sufoquei tanto a porra que saiu do pau dele.
        - E o que você fez depois?
        - Fiquei com ânsia de vômito e corri para o banheiro. Depois que me recompus, lavei a boca com o sabonete para tirar o cheiro e chupei uma bala de hortelã para tirar o gosto de porra que havia ficado nela. Quando voltei para o quarto ele me abraçou, beijou e disse que nunca antes havia sido chupado tão gostoso. Aí eu disse a ele que também nunca havia chupado um pau antes, que era a primeira vez e ele comentou que quando eu tivesse mais prática seria melhor ainda.
        - E você gostou de “chupar”, perguntou o marido?
        - Você não vai achar ruim se eu responder que gostei?
        - Não, tudo bem, respondeu ele.
        - Adorei. Se eu soubesse que chupar um pau era tão gostoso, tinha chupado antes.
        - Mas ele não “meteu” com você?
        - “Meteu”.
        - E como foi?
        - Ah!..., Depois de gozar na minha boca ele disse que precisava descansar um pouco antes de me comer novamente. Por isso, ficamos um tempo deitados na cama curtindo o som ambiente do motel. Depois de um tempo, ele foi passando a mão pelos meus seios, minhas coxas, minha lilita, por todo meu corpo e eu apertando e massageando o pau dele até que ele se reanimou e ficou novamente de pau duro.
        - E o que ele fez então?
        - Ah!, ele me fez ficar de quatro e ficou esfregando seu pau em minha bunda, cutucando meu cuzinho, mas eu não deixava que ele enfiasse.
        - Ele enfiou o dedo pelo menos?
        - Enfiou... Deu trabalho, mas enfiou ...
        - Porque deu trabalho?
        - Porque doía... Eu não queria que ele enfiasse. Aí, depois que ele enfiou de uma vez o dedo e doeu, eu gritei e me contorci. Com isso, o dedo dele saiu do meu cuzinho que ficou ardendo.
        - E ele colocou mais vezes o dedo em seu cuzinho?
        - Eu não queria deixar mais.
        - Mas depois..., ele colocou ou não?
        - Como eu estava com medo que ele o enfiasse de uma vez novamente, ele mudou o jeito. Tentava me convencer que, se deixasse enfiar o seu pau com jeitinho no meu cu, não ia doer. Aí eu disse a ele, que isso eu não ia deixar mesmo, porque o seu pau era muito mais grosso que o seu dedo e seu dedo já doera ao enfiar.
        - Então, como ele fez?
        - Primeiro ele começou a beijar minha bunda. Depois, ele abriu minhas nádegas com as mãos e deslizou sua língua pelo meu reguinho. Terminei ficando arrepiada de tanto tesão. Acho que ninguém resiste uma carícia como aquela. Só sei, que depois de muitas carícias com a língua em meu cuzinho eu já estava doida de tesão.
        - E aí?
        - Aí, ele se enfiou por baixo de mim, mordeu meus seios e entrou com sua cabeça entre minhas pernas ficando na posição de 69 e começou a chupar minha lilita. Nestas altura eu já estava toda molhada, e sentindo suas mãos em minha bunda e sua língua em minha racha, fiquei completamente tarada. Como seu pau estava retesado, ele insistiu novamente para que o chupasse enquanto ele mexia em mim. Embora não estivesse muito a fim de fazer aquilo, terminei abocanhando e chupando novamente o seu pau. Com aquela chupação, terminei ficando doida de tesão e até machucando o cacete dele de tanto morder. Enquanto isso, ele começava a molhar seu dedo em minha bucetinha e lentamente, o enfiava em meu cu.
        - E você gostou?
        - Adorei. Agora, eu queria que ele enfiasse tudo logo, mas ele enfiava um pouco e depois tirava. De tanto tesão que seu dedinho me proporcionava eu mordi tanto o pau dele que quase arranquei um pedaço. Ele adorou também.
        - Ele disse isso?
        - Disse.
        - E o que você respondeu?
        - Nada. Fiquei muito envergonhada. Apenas deixei que ele me acariciasse e voltasse a enfiar seu dedo no meu cu. Depois de um entra e sai, enfiou dois dedos até que quando senti dor, ele já estava tentando enfiar os quatro dedos no meu cuzinho.
        - Ele enfiou todos os dedos?
        - Não..., só três dedos. Quando tentou enfiar o quarto dedo, eu não deixei mais.
        - E aí?
        - Aí, enquanto eu continuava de quatro, ele se ajoelhou, posicionando-se por trás de mim e tentou enfiar seu pau no meu cu. Seu pau estava seco e meu cuzinho já doía dos dedos que ele me enfiara,. Quando forçou a entrada do meu rabo, doeu mais ainda e remexi o corpo para ele não conseguir me penetrar.
        - Mas ele não enfiou nem a cabecinha?
        - A cabecinha ele enfiou. Ele me encheu tanto, que queria me comer o cuzinho, esfregando a cabeça do seu pau em minha bunda enquanto me acariciava com seus dedos minha bucetinha, que eu deixei que tentasse enfiar mais uma vez. Quando a cabecinha entrou, me deu vontade de cagar. Olha, se eu não saio a tempo, acho que eu tinha lambuzado todo ele. Por isso, escapei dele novamente e não quis mais ficar de quatro, deitando-me de frente para ele.
        - E o que ele fez?
        - Ah!..., vendo que eu não ia deixar comer meu cu naquele dia, ele me pediu desculpa por haver forçado a barra e me comeu pela frente mesmo.
        - E não comeu seu cuzinho mesmo?
        - Não, o cuzinho naquele dia não. Só a lilitinha. Em seguida tomamos um banho, vestimos nossas roupas e voltamos para casa.
        - Mas então? Ele comeu seu cuzinho ou não?
        - Comeu, é claro. Ele era insistente né?
- Mas você disse que naquela noite ele não te comeu.
        - Então? Não comeu naquela noite, mas me comeu noutra ocasião.
        - E como foi isto?
        - Ahhh, chega né?
        - Chega nada. Quero saber tudo, nos mínimos detalhes... continua...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela314991

Nome do conto:
SALA DE CASA

Codigo do conto:
7027

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
28/01/2006

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