Olá gente, meu primeiro relato contei sobre uma pegação que tive na casa da minha namorada, até esqueci de falar porque aquela pegação foi tão marcante, bem logo esclarecendo foi pelo fato de eu ter mamado nos peitos dela pela primeira vez e também pela gozada que ela me fez ter. Pra quem não viu o conto anterior, a descrição da minha namorada na época era uma branquinha estatura media, magrinha, cabelos lisos castanho escuro que iam até o final da costa e tinha um par de seios lindos de médio pra grande que me deixava louco de desejo. Agora vou relatar como perdi a virgindade com ela, bem estávamos no convenio e a minha escola em especifico tinha retorno para mais aulas pela parte da tarde em alguns dias da semana, então como morava longe eu ia almoçar no apartamento de uma tia que mora só, ela preparava minha comida de manhã e saia pra trabalhar – já viu tudo né, mas já chego lá -. Bem, eu sempre esperava minha namorada sair do colégio dela (ela saia cerca de meia hora mais tarde do que eu do meu colégio) pra namorar um pouco antes dela pegar o ônibus pra ir cada um pra sua casa, nos dias de retorno eu pegava a chave do AP da minha tia que ficava bem perto do colégio da minha namorada, pegava ela no colégio e íamos pra parada esperar minha namorada pegar o bonde, seguia pro prédio da minha tia pra almoçar e tomar um banho pra voltar pra aula de tarde. Nesse dia em específico a irmã da minha namorada passou mal na escola e a mãe dela a levou pro hospital, a mãe dela avisou que a casa estava fechada mas que voltaria logo, então minha namorada estava presa na rua, bem ainda ficamos uma hora na parada de ônibus esperando o retorno da ligação da mãe dela informando que já poderia voltar pra casa mas nada, eu já estava com fome e sugeri sem malícia alguma (juro) da gente ir pro apartamento da minha tia almoçar e depois ela ia pra casa dela quando a mãe ligasse e assim fizemos. Entramos no AP e fui abrindo as janelas, liguei a TV e fui esquentar a comida, enquanto estava no fogão ela chegou e me deu um beijo no rosto e perguntou o que era a comida, eu respondi e dei um beijo na boca dela, desse beijo na boca as coisas começaram a “não prestar” hahaha, é como acender uma fagulha em lugar inflamável, acho que ainda demoramos pra transar que o desejo de um pelo outro era grande e só ficávamos nas “brincadeirinhas”. O beijo que dei não foi aquele “selinho”, foi um beijo mais intenso e ela também não desgrudou da minha boca, continuávamos nos beijando cada vez mais intensamente, larguei o fogão e agarrei ela pela cintura, o beijo rolava e logo o que começou a rola foram as mãos de um pelo corpo do outro, enquanto nossas línguas se enroscavam minha mão percorria a costa dela subindo até o ombro e descendo até o quadril, dando uns apertos na bunda dela, as mãozinhas dela faziam praticamente o mesmo, mas ela gostava de meter as mãos nos bolsos de trás da minha calça pra apertar minha bunda. Eu já percebendo que o almoço teria que esperar com uma das mãos desliguei o fogão e ainda enroscados e se beijando fomos andando pra sala, sentei no sofá e puxei ela pra cima de mim, meu pau já tava bem duro e fazendo aquele volume na calça, ela sentada em cima de mim sentia a pressão do meu pau na boceta dela e rebolava de leve me deixando doido de desejo, eu apertava o quadril dela enquanto beijava a boca e o pescoço dela, as mãos dela deslizavam entre meu rosto e ombro, me dando uns apertos cheio de tesão, já estava apertando a bunda dela quando o telefone toca, era a mãe dela, ela corre pra atender, a mãe informa que já estava voltando pra casa e pergunta onde ela estava que ia busca-la, então ela diz que estava comigo e tinha vindo almoçar no apartamento da minha tia a meu pedido, obviamente não contou que estávamos somente os dois no AP, deu a entender que minha tia estava junto e continuaram falando um pouco mais sobre a irmã dela. Enquanto isso eu que fui trocar de roupa, tirei minha blusa na frente dela, abri o cinto e fui entrando pro quarto abrindo a calça porque tinha um short que ficava na casa da minha tia pra eu usar. Quando estava de cueca colocando o short ela aparece no quarto sem a camisa também, só de calça e sutiã, eu meio que em transe perguntei porque ela tinha tirado a blusa (abestado, isso é pergunta que se faça? Hoje percebo o quão brochante é essa pergunta), ela responde: você tirou sua blusa e eu achei nada mais justo que tirar a minha também (ufa, ela não deu pra traz), mas acho que vou ter que tirar a calça também. Arriei o short que estava no meio das pernas e fui desabotoar a caça dela, enquanto tirava a calça dela perguntei da mãe dela e irmã, ela disse que a mãe dela não viria busca-la por que ela tinha dito que estava almoçando na casa da minha tia e não ia fazer desfeita, logo iria embora e disse que era mais importante levar a irmã dela pra casa. Estava sentado e a abracei, ela de calcinha e sutiã e eu de cueca, meu rosto em cima daqueles seios macios, não resisti e logo comecei a esfregar o rosto neles, beijava e com o rosto ainda entre os seios dela eu olho pro rosto dela com a cara mais safada e falo: eu to só de cueca, nada mais justo que você tirar o sutiã também, ela disse que achava justo, ela virou de costas e disse pra eu soltar o sutiã, soltei e ela se afastou e ainda de costas foi tirando cada uma das alças lentamente, me olhando por cima do ombro e rebolando, vejo o sutiã sumir por entre as costas dela e quando ela vira, ela está segurando o sutiã em cima dos seios com uma mão, ela ainda rebolando chega perto e acaricia meu cabelo com a outra mão, logo ela se inclina pra baixo deixando todo o volume dos seios bem em evidencia aos meus olhos mas ainda segurava o sutiã, ela segura meu queixo com a mão e faz que vai me dar um beijo mas ao invés disso morde meu beiço com a maior cara de safada, se afastou um pouco e jogou o sutiã no meu rosto, nem deu tempo de tirar a peça da minha cara direito e ela segurou meu cabelo com força e me puxou contra o seio dela, eu cheio de tesão comecei a chupar gostoso, apertava aqueles biquinhos com os dentes, sugava, mamava e ela gemia apertando meu cabelo, com uma mão bolinava o outro seio e com a outra apertava a bunda dela, até que a envolvi com as mãos e a puxei pra cama, ela ficou por cima de mim, era boca com boca, beijos e mais beijos e ela meteu a mão por dentro da minha cueca, encontrou meu pau duro e bastante melado, começou uma punheta do jeito que dava, naquele pouco espaço entre meu corpo e o dela, respirava forte e olhava a cara dela de safada. Decidi inverter a brincadeira e girei a gente na cama, agora eu por cima beijava e mordiscava o pescoço dela, desci minhas mãos e comecei a alisar a bocetinha dela por cima da calcinha, passei a mão pelo lado e fui direto pro ponto de prazer, comecei a dedilhar o clitóris dela e ela começo a gemer, me dedicava em dar esse prazer pra ela, senti ela aumentar a respiração e gemer mais forte, ela pegou no meu braço e puxou minha mão, olhei pra ela e ela ainda respirando forte e com aquela cara de tarada me perguntou se eu tinha camisinha. Vale abrir um parêntese agora, eu ainda era um tanto ingênuo, nossa pegação já tinha extrapolado todos os limites até então nunca passados, nunca tínhamos ficado semi nu na frente do outro se pegando e mesmo assim ainda imaginava que não ia rolar nada ainda além daquilo, até fiquei nervoso com a pergunta dela mas nada que tirasse o tesão que a situação proporcionava, ela sabia que eu não tinha camisinha, o que ela tava dizendo com essa pergunta era que ela queria foder gostoso e eu não poderia e nem queria negar fogo. Voltando, lembrei que tinha uma farmácia embaixo do prédio da minha tia, vesti a roupa rápido e fui correndo na farmácia, tentei arrumar o pau na roupa mas ainda ficou evidente minha ereção, durante o caminho ele ficou meia bomba e deu pra disfarçar melhor, nunca tinha comprado uma camisinha então tive que dedicar um tempinho pra entender um pouco cada uma delas, acabei escolhendo uma que vem com espermicida, paguei o pacote e corri de volta pro AP. Cheguei lá e minha namorada estava na janela, tinha colocado a blusa de volta, provavelmente tinha me observado ir e vir da farmácia, chamei ela pro quarto e ela veio me abraçou forte e me deu um beijo demorado e gostoso, me perguntou: comprou? -sim, eu disse, e complementei “vamos continuar de onde paramos”. Ela me segurou e disse “tira minha camisa”, eu olhei pra ela e vi o bico dos seios volumosos dela querendo furar o tecido o que só aumentou meu tesão, então puxei a camisa dela e percebi que ela estava sem calcinha, vi aqueles pelinhos ralinhos bem aparados da bocetinha dela, eu já tava com tesão mas essa imagem me fez ficar duro que nem pedra. Mais que de pressa tirei minha roupa e comecei a beija-la, boca pescoço, orelha, ela acaricia meus cabelos, demos um tempinho pra colocar a camisinha, eu meio sem jeito consegui colocar (nunca tinha usado uma camisinha antes, só tinha noção de como colocar porque – engraçado isso – vi na TV como fazia nesse programas que passam tarde que falam de sexo), deitei ela na cama e fui por cima, dei um longo beijo nela e olhei pra baixo, comecei a pincelar meu pau na bocetinha dela, estava bem melada e meu pau deslizava tranquilamente pela extensão da xaninha dela, coloquei na entrada e comecei a meter bem devagar, ela fechava os olhinhos e fazia uma uma caretinha de que estava incomodada, sentia o meu pau abrindo caminho boceta a dentro mas logo senti o cabacinho dela me impedindo, comecei a aumentar a pressão e ela engelhava a testa mas não pedia pra parar, minha vontade era socar tudo de uma vez mas não podia fazer isso com ela, não tinha esse direito logo na nossa primeira vez, ela mexeu o quadril na direção do meu pau e o cabacinho dela cedeu e rompeu, ela cerrou os dentes e eu a beijei em seguida, deixei meu pau parado na boceta dela mas ainda pulsando, perguntei se estava tudo ela disse que sim, continuei abrindo caminho lentamente, sentia a boceta dela apertando meu pau, uma sensação muito gostosa até então nunca sentida, meu pau pulsava dentro dela de tanto tesão, metia um pouquinho e parava, saia e voltava a meter um pouco mais fundo que da última vez e parava, fui aos poucos deflorando toda a bocetinha melada dela, até meu pau ficar totalmente dentro, ai comecei a meter cada vez mais rápido, dava diversos beijos nela enquanto fodia sua bocetinha no clássico “papai e mamãe” ela gemia cada vez mais forte e cravava as unhas nas minhas costas e não demorou muito ela começou a quase gritar dizendo “não para amor, eu to gozando, mais rápido, mais rápido”, senti a bocetinha dela contraindo e depois de mais algumas metidas eu gozei também e me joguei pro lado dela. Ela do meu lado ainda ofegante tocava na bocetinha dela sentindo o “estrago” da foda e eu olhava pra camisinha melada de sangue e do gozo dela, tirei a camisinha dei um nó e joguei no chão, mal nos recuperamos e queríamos mais, ela sabia que eu adorava os seios dela e log ela já estava com eles na minha cara, e por causa disso ainda me recuperando da primeira gozada já estava de pau duro novamente, sugava e mamava os seios dela e ela por sua vez colocou meu pau entre suas coxas apertando ele, já em ponto de bala a puxei pra sala, a deixei um minuto lá pra lavar meu pau pra colocar uma nova camisinha, uma vez o pau encapado voltei pra sala e a chamei pro sofá, sentei e ela logo veio atrás sentando em cima de mim fazendo meu pau ficar encostado na barriguinha dela e disse “agora é minha vez”, ela se afastou um pouquinho e empurrou meu pau pra baixo, deixando a bocetinha dela bem em cima do meu pau, ela se jogou em cima de mim de mim, eu sentado naquele sofá sentindo a boceta dela deslizando pela extensão do meu pau enquanto ela rebolava, ela subiu um pouco e com os seios dela na altura do meu rosto nem pensei duas vezes em começar a chupa-los, ela então pegou meu pau e colocou na direção da entrada da bocetinha dela, foi descendo aos poucos se segurando nos meus ombros, depois de ter sentado ela começou a rebolar pra frente e pra trás (essa posição é uma das que eu mais gosto até hoje), que sensação boa, gemíamos muito, ela jogou o corpo dela pra trás se apoiando com as mãos nos meus joelhos, e como rebolava, com toda aquela sensação nova de prazer não aguentaria muito sem gozar novamente, punheta é pouco perto do prazer que uma bocetinha apertada e melada pode te dar. Puxei ela contra mim, segurei seus quadris e agora eu estava no controle, comecei a socar meu pau com tudo naquela boceta gostosa, ela falava entre gemidos “isso... vai amor... fode sua namoradinha... me faz gozar nessa pica... que delicia”, eu fiquei doido depois disso, socava o mais forte que podia naquela boceta, ela gemia alto e eu sentia o gozo cada vez mais próximo, e quando o orgasmo veio soquei com tudo meu pau na boceta dela, ela sentia meu pau pulsando expelindo toda aquela porra que a camisinha aparava, ainda dei mais algumas bombadas depois da gozada e tirei meu pau de dentro dela, dessa vez tinha poucos resquícios de sangue, olhei pra ela e perguntei – você gozou amor? Ela olhou pra mim sorrindo e disse – duas vezes. Depois disso tivemos que nos arrumar pois a foda tinha tomado bastante tempo e logo iriam perceber que estávamos demorando. Tivemos que dividir a toalha, ela tomou banho primeiro pra se assear, obviamente não lavou o cabelo pra não levantar suspeitas, eu tomei banho em seguida e fomos comer, depois tivemos que nos livrar das provas do crime, eu comprei aqueles pacotes de 3 camisinhas e tínhamos usado duas que nos livramos na saída do prédio, a terceira ela levou pra casa dela porque ela fazia questão de usar lá. Depois disso fomos embora, esperei ela pegar o ônibus dela e segui pra escola já atrasado e quem disse que conseguia prestar atenção na aula, só lembrava dos momentos de sexo e fiquei até de pau duro no meio da aula, ainda bem q não perceberam, acho... no outro dia ela me disse que tava com a bocetinha toda assada, e nossos quadris estavam em merda porque até então nunca tínhamos usado eles tanto assim, mas já estávamos ansiosos pra próxima foda. É isso ai galera, esse foi o relato de como perdi minha virgindade com a namorada, e confesso que só acreditei que ela era virgem porque senti seu cabacinho intacto toda vez que nos pegávamos, como também senti ele sendo rompido quando fodemos pela primeira vez, por que ela era muito safadinha comigo, na verdade eu também era com ela. Bem, espero que tenham gostado, se sim, deixem seus votos, comentem também o que acharam, até a próxima.
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Um conto maravilhoso. Interessante e excitante. Votado
Se puder leia o meu 1º conto. Categoria Virgens e tem o nº 57126 e o nome é "Fui GP (prostituta) durante 5 anos!"
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