Meu nome aqui será Paty, hoje tenho 21 mas esta história ocorreu quanto tinha 16 anos. Não mudei muito, mas aprendi várias coisas nesse tempo com certeza. Naquela época morava com meus pais e ficava em casa sozinha praticamente a tarde toda. Era um prédio cheio de apartamentos, sendo que tinha um vizinho muito tarado que morava na frente da minha janela no mesmo prédio. Era um velho tarado com seus 60 anos, fazia de tudo pra me ver dentro de casa, na rua, quando chegava geralmente ele estava esperando embaixo do prédio e subia as escadas sempre atrás de mim. Nunca fui muito certinha e portanto até gostava daquela taradisse dele. E, claro, aproveitava pra provocar o velhinho. No verão, então, quando geralmente ia de mini-saia para o colégio, quando chegava no prédio puxava a saia bem pra cima deixando ela bem curtinha. O velho, claro, ficava na portaria e logo que eu começava a subir ele ia atrás de mim. Aquilo não me excitava, mas eu gostava da situação. Um dia porém quando eu chegava da aula vi que ele estava querendo me perguntar alguma coisa, não dei muita bola e fui direto subir as escadas, quando, então, ele disse: - Mocinha, pode dar uma ajuda pra mim? – Apenas ajudar a pegar uma corrente que caiu embaixo do armário,,pois não posso mais me abaixar, minha coluna é muito ruim e dói muito. – Se vc me ajudar eu te dou um dinheirinho pra comprar alguma coisa pra vc. Gostei da idéia e pensei. – Ah esse velho ta querendo me olhar mesmo, qualquer coisa eu grito. Vou aproveitar e tirar proveito disso. Perguntei pra ele quanto me pagaria, ele rio e disse que 10 pilas. Eu olhei e disse que por 15 eu aceitava. Ele disse que tudo bem, deu um sorriso e fomos ao apartamento dele. Entrei e ele fechou a porta. Até aí tudo bem. Disse pra mim que era no quarto. Chegamos lá e eu vi o armário e realmente tinha um espaço antes de encostar no chão. Cheguei perto me agachei e comecei a passar a mão embaixo do armário tentando pegar a droga da corrente, mas não tinha jeito, tive literalmente que ficar de joelhos e me abaixar totalmente naquele buraco. Isso acabou fazendo que minha calcinha ficasse toda a mostra para aquele velho tarado. Mas não dei bola e pensei. – Esse velho quer ver minha calcinha então que veja. Porém, ele não se contentou com isso. Quando vi, ou melhor senti, a mão dele já estava me apalpando a bunda. Dei um pulo pra trás e gritei: - O que o Sr. Pensa que está fazendo? A cara que ele fez me deu pena na hora hehehehe. O velho ficou vermelho, muito apavorado. – Desculpe minha filha mas o velhinho anda muito sozinho e não resisti. – Mas o Sr. Nunca podia ter feito isso!!!!!. Respondi ainda indignada mas já pensando em como tirar proveito da situação. O velho começou a se desculpar e disse que me pagaria até mais pelo que tinha acontecido. Nesse momento vi que realmente poderia tirar muito proveito da situação: - E quanto o Sr. Vai me dar??? Ele disse que me daria 20 mas eu achei muito pouco e pedi 30 no que ele aceitou. Me abaixei mais uma vez e peguei finalmente a porcaria da corrente. Ele agradeceu e disse que ia pegar o presentinho. Fiquei ali na sala pensando.....e decidi que poderia tirar mais dinheiro dele fazendo alguma safadeza com ele. Quando ele voltou eu já estava sentada no sofá com as pernas cruzadas. Ele chegou estendeu a mão e me entregou os 30 pilas. Peguei guardei e disse: - O Sr. Sempre fica me olhando né? – Sim minha filha eu sou muito sozinho e vc é muito bonita mas tennho o maior respeito por vc. Eu pensei, respeito nada, deve bater punheta todo dia pensando em mim este velho safado. – O Sr, sabe que eu posso ser mais safadinha se o Sr. me der mais dinheiro né?? A cara dele mudou na hora e eu percebi que ele ficou mais nervoso. Eu já estava de pernas mais abertas deixando com que ele visse toda a minha bucetinha coberta pela calcinha branca. – Pq o Sr. não senta do meu lado. Puxei o velho que caiu sentado ao meu lado no sofá. Não perdi tempo e coloquei a mão no meio das pernas dele e já pude sentir o seu pinto durinho. Comecei a esfregar e disse. - Se quiser eu posso ajudar o Sr. a se acalmar...O velho olhou pra mim com uma cara de quem não tinha mais como resistir e perguntou: - Mas e o que terei que fazer pra vc? Eu respondi: - Apenas pagar,,,e vai custar 50. Mas prometo q o Sr. vai gostar. Ele nem respondeu, até pq eu já tava agarrada no pau dele, apertando. – Ta ta bom minha filha,,eu pago. Não perdi tempo e abri o fecho da calça e fui logo enfiando a mão pra pegar o pau dele. Confesso que era meio pequeno,, mas estava bem durinho pra um velho daqueles. A cueca era muito velha e tinha uma abertura,,,tirei-o pra fora e comecei uma punheta bem devagar. Ele já estava com uma respiração forte e quando vi,,estava gozando na minha mão de tanta excitação. Imaginem,,mal peguei no pau do velho e ele já gozou. Porém continuava duro e ele disse pra continuar e eu aceitei. Agora eeu aproveitava que tava todo melado mesmo e esfregava bem a cabeça dele mexendo com mais vontade. Punhetei muito ele,,esfregando meu dedo na pontinha da cabeça do pau dele. O velho já não falava mais,,apenas babava e gemia. Cheguei mais perto e fui no ouvido dele e falei. – Ta gostando vovô da punhetinha da tua gatinha safada é???..Tu é bem taradinho pra um velhinho. Quero ver vc gozar todo o leitinho na mão da sua gatinha ta?? Ele tremia todo de olhos fechados e ficava se contorcendo. Aumentei a velocidade e continuava falando: - Vai goza logo vovô,,,goza que eu quero leitinho na mão. O velho já se babava todo, respirando de um jeito que achei que ia morrer ali mesmo. Senti que ele ia se acabar e fechei com mais pressão os dedos em volta da cabecinha do pau dele e aumentei a velocidade. Com a outra mão eu puxei a cabeça dele em direção aos meus peitinhos e deixei ele esfregando a cara e a boca neles. Então ele deu um gemido forte e seco e comecei a sentir a porra saindo e melando minha mão. Segurei ele mais forte para que ele não me impedisse de continuar a punheta enquanto ele gozava. Ele quase desmaiou,,saíram jatos fortes enquanto eu socava mais ainda aquela punheta no velho. – Isso vovô, deixa eu tirar todo o leite do Sr..bem gostoso. O tapete acabou sendo o mais atingido, recebendo vários jatos de porra. A calça e a cueca também ficaram todas meladas. Continuei punhetando-o até ele começar a sentir os choques na cabeça do pau e estremecer todo o corpo soltando uns gemidos secos. – Pronto vovô..gostou de gozar na mão da sua gatinha??. Ele nem respondeu. Limpei a minha mão na camisa dele mesmo, peguei meu dinheiro na carteira dele e disse que quando ele quisesse era só pedir. Ele continuou estático ali no sofá todo gozado. Bati a porta e fui embora, feliz da vida com o dinheiro.
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