O Escravo Negro Ordinário

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NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS.
*
Rio de Janeiro é totalmente 40 graus, homens maravilhosos, mulheres lindas e maravilhosas.
Parei num quiosque cheia de calor e pedi uma água de coco e tomei numa sede voraz, ao meu lado um rapaz negro com um olhar inocente, ele sorriu para mim, observei ele da ponta dos pés até o último fio de cabelo, aparentava não ter muita experiência mas aquele olhar era de fome sexual, corpo ardendo de desejo e babando só por eu ter colocado a boca no canudinho...
Ele nem disfarçou, chegou perto de mim e disse:
Oi, nossa como sua boca é gostosa!!!
Eu ri, e respondi :
Você não tem noção gatinho, mas vou nessa, pisquei pra ele e joguei um beijinho malicioso.
Eu poderia inicia-lo e ele poderia ser meu escravo, meus pensamentos foram explicítos com aqueles olhos inocentes, meus desejos mais insanos com um rapaz jovem seria o ideal.
Sai andando e o novinho vinha atrás de mim como um cachorrinho atrás de sua cadelinha, e meus pensamentos me rasgavam de tanta luxúria.
Entrei e fechei a porta, a campainha tocou e fui atender, era o novinho com os olhos cheios de prazer, puxei ele para dentro e comecei a beija-lo com bastante tesão, ele parecia que iria explodir de prazer só com meus beijos, peguei suas mãos e as amarrei em um lugar estratégico assim ele ficou totalmente entregue, ele nem relutou isso me deixou muito excitada pois ele seria o submisso perfeito.
Olhei bem profundamente aquele novinho e disse a ele:
Eu mando, você obedece, essas são as regras.
Ele nem pensou pra responder : Eu obedeço mestra.
Dei-lhe um tapa na cara e ordenei que ele abaixasse a cabeça e ficasse de joelhos, comecei a me despir lentamente e ordenei que ele olhasse pra vê cada peça que caía...
Peguei um chicote e perguntei a ele:
Quer buceta novinho?
Ele respondeu com a voz tremula : Quero Mestra ...
Obediente só respondia somente o que eu perguntava, ele era perfeito.
Encaxei minha buceta em sua boca e o ordenei que a chupasse, ele chupava com tesão, eu sentia suas mãos tremerem de desejo e sua língua quente penetrava numa violência louca.
Para sentir seu sofrimento eu ordenei que parasse e assim ele obedeceu.
Puxei ele e comecei a esfregar minha buceta na cara dele e ele cada vez mais louco de tesão, esfregava e dizia :
Cheira a buceta de sua dona Novinho...
Em seguida dei mais buceta pro novinho chupar, pois ele estava faminto de uma mulher gostosa e dominadora.
Ainda era pouco para que meu desejo ficasse a flor da pele, me virei e ordenei:
Chupa meu cu Novinho, ele obedeceu ... queria deixa-lo viciado nessa prática e ele chupava com um desejo incontrolável, passava a língua ao redor, enfiava ela bem dentro e forçava para penetrar cada vez mais fundo.
Eu ordenei que ele me chamasse de puta, vagabunda, vadia e ele falava: -
Me da esse cu puta safada.
Vagabunda gostosa esfrega esse cu na minha cara.
Vai vadia rebola esse cu e se abre todinha pra mim. Ele me levava aos céus ele era perfeito demais aquele novinho, eu queria provar se ele realmente seria um bom escravo, tirei as algemas dele e ele não esboçou uma reação, eu o olhei profundamente e dei um tapa na cara dele e ele não teve uma
reação ...apenas esperou meu comando e eu fiquei alucinada de tesão por ele ser tão submisso a mim, ordenei que ele tocasse meus seios, mamasse e mordesse o bico, e assim ele fez, eu dizia a ele:
Vai novinho mama gostoso na sua Dona, morde bem gostoso sua Mestra, mostra pra mim que você é um escravo bondoso, ele assim fez.
Mandei que ele deitasse no chão e fui despindo-o lentamente, olhando em seus olhos, quando tirei sua cueca ele estava com a pica tão endurecida que senti latejar em minhas mãos, era uma pica grande preta, grossa ... hummm eu delirei vendo aquela pica grossa e preta, comecei a punheta-lo e ordenei que ele tocasse uma siririca bem gostosa pra mim, quando o senti bem excitado fiquei de quatro, mandei que ele enfiasse os dedos no meu cu e mordesse minhas costas, desse tapas na minha bunda e me chamasse de vadia gostosa, ele obedecia a cada ordem...
Ordenei ao Novinho faminto:
Puxe meus cabelos e me coloque deitada sobre a mesa de jantar me possua ali mesmo sem dó nem piedade, enfia essa pica todinha dentro de mim e mete com muita força, ele obedeceu cada ponto e vírgula.
Quando ele ia gozar eu mandei que parasse:
Sente novinho safado, ele sentou rapidamente:
Sentei em cima da pica preta e gostosa numa violência que ele urrou de prazer...
Tá sentindo dor seu puto gostoso?
Ele respondeu: - Não mestra, a senhora pode maltratar essa pica, eu pago qualquer preço para servi-la.
As subidas e descidas naquela pica o deixava louco de tesão e quando senti que ele iria gozar eu parei, dei -lhe um beijo na boca lentamente e disse:
Não esqueça as regras se você gozar será punido novinho...
Ele controlou o gozo, e novamente comecei a subir e descer naquela pica agora ralada de tanto receber surra de buceta, parei e novamente disse :
Se você gozar, será punido novinho...
E comecei a socar minha buceta com mais força e quando senti que meu gozo estava no ponto máximo, sai de cima do meu novinho, deitei de bruços sobre a mesa de jantar e disse: - devore meu cu, ele colocou a mão em minha cintura e estocou com uma fúria louca, ele pegava cada vez mais forte e estocava sua pica, sentia suas bolas batendo em minha buceta.
Ordenei aquele novinho ordinário que falasse putaria.
Ele disse numa fúria incontrolável: Toma essa pica nesse cu vadia, to arrombando ele todinho...
Eu respondi: Arromba novinho, me deixa bem arregaçadinha...e eu empurrava meu cu naquela pica preta e grossa, agora o novinho levava surra de cu, não me importava se ele iria sentir dor ou satisfação, o que me importava era meu prazer absoluto, ele urrava querendo gozar , mas eu não permitia, eu queria vê-lo se rastejar pra sentir prazer e foi o que eu fiz...
Levantei-me calmamente e disse:
Foi muito bom novinho safado, até a próxima.
Ele imediatamente olhou para mim e se jogou aos meus pés e implorou para que eu o fizesse gozar.
Dei lhe um tapa na cara e disse: Esqueceu as regras? Aqui você não tem direitos, aqui você é apenas um escravo submetido a mim e ao meu prazer.
Na próxima vez quem sabe - respondi num tom sarcástico.
Ele tremia de prazer- mas não relutou- beijou meus pés e disse:
A Senhora é Mestra desse corpo, senão mereço sentir seu gozo, não sentirei.
E numa loucura insana eu o joguei no chão, subi em cima dele, e soquei minha buceta com toda violência na pica daquele macho submisso e alternei dando o cu pra ele, quando mais não suportei de tanto prazer eu ordenei que ele gozasse bem gostoso no meu cuzinho arrombado e ele num gemido desesperado, gozouuuu, parecia que perderia os sentidos de tanto prazer.
Beijei sua boca , olhei dentro de seus olhos e disse:
De hoje em diante você participará de todas as sessões de submissão, verá outros homens me possuindo e nada poderá fazer.
Ele me olhou bem profundamente e respondeu:
Seja feita a vontade de minha Mestra.
E você quer ser meu escravo?
Entre, feche a porta e deixe-se dominar pelo meu prazer
*
Françoise Fiox
Foto 1 do Conto erotico: O Escravo Negro Ordinário

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Comentários


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escopiao Comentou em 08/09/2015

Garota de sorte, uma pica desta que eu queria pra minha esposa.

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Comentou em 08/09/2015

Pode ate ser minha dominadora mas tera que sacia minha vontade ninfomaniaca por sexo




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70381 - O Executivo - Categoria: Fetiches - Votos: 7

Ficha do conto

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Nome do conto:
O Escravo Negro Ordinário

Codigo do conto:
70431

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
07/09/2015

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5