Olá a todos. A história de hoje aconteceu aos meus 22 anos em uma viagem que fiz para o Oriente Médio. Pertenço a uma típica família de classe média (mais ou menos alta). Meus avós, desde que eu me conheço por gente, todas as férias fazem uma viagem com os netos. Antigamente eles nos levavam para passeios turísticos nacionais, graças a eles eu conheço todas as regiões do Brasil e foram poucos os Estados onde eu nunca estive. Como a situação financeira está cada vez melhor (apesar de sempre reclamarem de impostos e inflação) de uns anos para cá eles começaram a fazer viagens internacionais. Mas para a infelicidade deles, os netos foram casando e se envolvendo com o trabalho e não têm mais podido viajar com eles. Apenas eu, que sou o caçula, tenho tido tempo e interesse para acompanhá-los. Foi então que, pouco tempo antes das férias de verão em 2013, meus avós me convidaram para uma viagem pelo Oriente Médio! Eu que sou o melhor parceiro de viagens topei na hora. Minha vó já chegou com o roteiro totalmente planejado e o ponto de maior interesse para ela seria Dubai! Me empolguei muito com a ideia e mal poderia esperar para o embarque.
Quando chegamos em Dubai achamos a cidade incrível. Os primeiros passeios seriam em grupo, com uma companhia de turismo. Porém, percebemos que Dubai é uma cidade muito cara e de difícil mobilidade para quem não tem carro ou não está disposto a pegar um táxi (nem que seja para atravessar a rua). Como meus avós odeiam gastar qualquer coisa além do estritamente necessário, eles acharam que era uma boa ideia se enfurnar no hotel e curtir de suas acomodações (piscina, sauna, restaurantes...). Eu não teria outra escolha se não me juntar a eles.
"Mente vazia oficina do Diabo", com todo aquele tempo livre e muita curiosidade sobre a liberdade sexual do local, que é famosa por ser muito conservadora, eu resolvi instalar um aplicativo de pegação gay no meu celular e começar a caça. Me surpreendi com a quantidade de pessoas disponíveis para um sexo rápido com um visitante brasileiro. Com uma foto de rosto e um sorriso largo no perfil eu pude me dar ao luxo de escolher quem eu preferisse para conversar.
Fiquei de papo com vários caras sem a intensão de um encontro real, até que aparece um muito bonito que me convenceu que valeria a pena encontrá-lo. Como sei que meus avós odeiam museu eu disse que não aguentava mais ficar no quarto e que tinha um museu muito interessante que eu gostaria de visitar. Eles dispensaram o convite (como o imaginado) e me incentivaram fortemente a ir me divertir: "museu é cultura, vai lá que você é jovem e tem que aproveitar". Com o aval deles, lá fui eu, pronto para provar uma boa rola árabe!
Peguei um táxi até o endereço indicado. Quando o sujeito me abriu a porta eu me decepcionei com o resultado. O cara era muito baixo e não tinha um rosto tão bonito. Eu resolvi ser simpático e pelo menos aproveitar da companhia, mas o cara não me dava nenhum tesão. Ele foi muito educado, me serviu algo para beber e conversou bastante sobre sua cultura e como era difícil pegar homens por ali. Ele não deixava de me tocar sensualmente, percebi que não me deixaria sair dali antes dele se desfrutar de mim. Apesar de não estar interessado em um primeiro momento eu me deixei levar pelo jogo de sedução e pela curiosidade (afinal, quando eu teria mais uma vez um árabe louco de tesão para experimentar?). Permiti que ele me levasse até o seu quarto, tirasse a minha roupa e invadisse, com o seu pau, a minha boca! Mais uma vez me decepcionei. O pau dele não era nada como eu imaginava que seria. Eu AMO pau grande e não estava disposta a perder mais um segundo chupando um que não fosse assim! Inventei uma desculpa e saí logo de lá.
Chegando na rua eu entrei em um táxi e pedi que ele me levasse para o hotel. É então que, o destino me pregou uma peça e me retribui pela minha disposição. O taxista era um rapaz de aparência meio indu e muito bem apessoado.
Percebi que o taxista ficou assustado por eu ter sentado no banco da frente. Eu pedi desculpas e perguntei se seria mais apropriado ir para o banco de trás. Mas ele pediu para eu ficasse onde me sentisse melhor e perguntou de onde eu era. Ao descobrir que sou brasileiro ele abriu um sorriso e a viagem foi bem mais informal. Ele perguntava sobre tudo e me olhava fixamente nos olhos quando tinha a oportunidade.
Pouco tempo depois já tínhamos discutido sobre as trivialidades e ficamos em silêncio, porém ele continuava se virando para mim em todas as oportunidades e me olhando fixamente enquanto eu fingia que não reparava aquela situação.
Ele quebra o silêncio dizendo:
- as pessoas do seu país são muito famosas pela beleza.
- ah, claro, é bem exótico para as pessoas que não conhecem. respondi.
- Você tem alguma namorada?
- Não. E você?
- Eu tenho, sou casado. Pq você não tem, não gosta de dar beijinhos?
- EU gosto, mas prefiro estar solteiro.
Uma nova pausa constrangedora tomou lugar por alguns segundos até ele voltar a perguntar:
- E namorado?
- Também não.
- Mas transar é tão bom!
Só nesse momento eu fui começar a perceber onde ele estava querendo chegar com aquele papo e, como já estava com um tesão acumulado eu provoquei um pouco encarando ele sem me acanhar com seus olhares. E respondi:
- É, eu sei. Mas no momento não tenho namorado
- Mas você gosta de homens?
- Depende
- Depende se eles tem uma rola grande? Eu tenho uma MUITO grande, você gosta?
Sem me dar espaço para responder ele continuou:
- vc iria adorar chupá-la bastante e iria pedir para que ela te fodesse.
Ele mal olhava para o caminho e apertava freneticamente o pau. Eu apenas respondi "me mostra". Antes de qualquer coisa ele fez um biquinho com os lábios para que eu o beijasse. Eu dei uns selinhos, mas estava mais interessado nessa rola grande que ele prometia. Ele abriu o zíper e tirou o pau para fora. Era uma rola bem carnuda e preta. Estava meio mole. Sem que ele parasse de dirigir eu a apalpei bastante para sentir a rigidez e comecei a bater uma punheta levemente. Ela foi crescendo na minha mão e ele me comendo com os olhos. Quando ela já estava bem dura eu percebi que escorria uma baba dela e eu fiquei doido (eu chupar paus que babam bastante), comecei a punhetar com muito mais vontade, apertando bem os meus dedos! Eu estava muito compenetrado, hipnotizado por aquele caralho delicioso, nem percebi que ele parou o carro em uma rua deserta. Ele puxou com tudo a minha cabeça em direção ao seu pau e me fez chupá-lo. No mesmo instante que abocanhei o pinto dele ele enfiou a mão nas minhas calças em busca do meu cu. Seus dedos estavam lubrificados de saliva e entraram facilmente em mim. No momento não sei oq me dava mais prazer o pau gigante do macho na minha boca ou o seu dedo aproveitando da minha guarda baixa!
Modéstia a parte, eu sou bastante capaz no sexo oral. Apoiava com frequência a minha mão na parte inferior do banco para poder ter mais força contra o pau dele e fazer com que ele passasse da minha boca e penetrasse a minha garganta. Com isso ele gemia alto e também forçava a minha cabeça para baixo, enfiando o mais fundo possível. Depois de umas três vezes que isso aconteceu ele passou a foder a minha garganta como se fosse a coisa a xana da mulher dele. Não demorou muito para ele gozar na minha boca. Eu me senti um iniciante por não ter podido engolir tudo. Ele se limpou e eu mandei continuarmos.
Não trocamos uma palavra até chegarmos no destino. Então eu agradeci (merecidamente, pois foi a melhor corrida da história) e quando fui pagá-lo ele se recusou a receber:
- não, magina, você não precisa me pagar assim. Agora eu vou entrar com você para o seu quarto e você vai me pagar com o seu cu.
- sinto muito, é impossível. Não estou sozinho no quarto.
- Então hoje às 20h eu volto aqui para te buscar e te comer em um outro lugar. Você tem que experimentar o meu pau no seu cu.
- ok ;)
Entrei no hotel ainda de pau duro. Fui direto ao banheiro para lavar o meu rosto. Quando cheguei no quarto meus avós me esperavam com um jantar perguntando como tinha sido o museu.
-Foi muito bom!
-E sobre oq era?
-Sobre um conflito social no Paquistão. Parece que aqui tem muitos imigrantes de lá. Por sinal, às 20h terá um espetáculo gratuito para quem já foi hj.