Traí meu primo com um negro.

Estávamos em julho, férias escolares, meus pais e irmãos saíram de nossa cidade no interior de São Paulo para visitarem uma tia em Brasília e eu que já estivera lá nas férias do início do ano, optei por ficar em casa, pois além de chegarem amigos e parentes, fiquei de fazer pagamentos semanais aos funcionários da nossa fazenda distante 45 km de nossa cidade. Eu estava com 16 anos e no dia de ir para a fazenda, convidei o meu primo Evandro de 17 anos, para ir comigo, e ele logo topou, pois sabia o que iria acontecer conosco sozinhos na sede da fazenda por quatro dias. Saímos de carro ao entardecer, como a estrada era de terra, não havia policiamento e eu já estava acostumado a dirigir há algum tempo. Chegamos e a caseira estava nos esperando com o jantar pronto mas não contávamos com a presença do filho dela, Aílton, um negro atlético também com 16 anos, que passava férias da escola agrícola com a mãe, hospedado na sede, pois a casa da nossa caseira, próxima da sede, estava em reforma. Após o banho, ficamos vendo TV, quando Aílton , que também havia chegado naquele dia, resolveu ir dormir. Eu e Evandro logo demos ponto de ver TV no quarto de meu pai, pois lá havia lareira e estava muito frio. A casa sede era muito antiga, e quando meu pai a reformara, resolveu não colocar fôrro nos quartos para não tirar a originalidade do casarão estilo colonial, e mantê-la mais fresca nos períodos mais quentes do ano. Fechamos a porta do quarto, e achando que nossos ruídos seriam abafados pelo som da TV, tiramos a roupa e comecei a chupar o pau de Evandro, como estavamos acostumados a fazer, depois, ele começou a me comer de quatro até que gozou dentro de mim, mas com camisinha. Depois, cansado, Evandro foi para o seu quarto no fim do corredor dormir. Fiquei vendo TV mais um pouco, e resolví ir à cozinha tomar água. Enquanto tomava água, o filho da caseira chegou, tomou água também, e sem mais nem menos, foi logo falando que tinha visto a transa minha e de Evandro, pois o quarto em que ele estava era colado com o do meu pai, e ele ouvira um barulho, e curioso subira no beliche e vira tudo. Fiquei sem palavras, e ele continuou dizendo que eu não me preocupasse, pois jamais falaria nada com ninguém, pois ele e um colega de escola também transavam, mas que ele queria transar comigo, pois o que vira, o deixara morrendo de tesão. Sem saída, falei com ele que fosse comigo para o quarto mas que meu primo não poderia saber de nada. Fui andando na frente e assim que fechamos a porta do quarto, ele me abraçou por trás, encostando o seu pau duro na minha bunda aguçando a minha curiosidade de ver o que era aquilo tudo que eu sentira na bunda, abaixei o calção do seu pijama, e fiquei pasmo ao ver o maior pau que já vira na vida, devia ter uns 19 cm. Não aguentei e caí de boca naquela vara que me forçava a abrir toda a boca para engolí-la. Com o maxilar cansado, deitei-o de costas na cama de casal e de joelhos sobre ele, comecei a direcionar aquele monstro para o meu rabo já alargado e lubrificado pela transa com Evandro. Comecei a fazer movimentos de vai e vem, aumentando a pressão a cada movimento forçando o pau dele para dentro de mim. Estava doendo bastante, mas o fato de estar tendo uma transa com um negro, e sendo comido por um pau daquele tamanho, transformava a dor em prazer. Na ânsia de ter tudo aquilo o mais rápido possível, esquecemos da camisinha. De quando em quando, eu levava a mão no meu rabo para sentir o quanto daquele pau negro já havia entrado, e quando sentí aquele pau inflando dentro de mim, sentí que a metade estava dentro e que ele estava gozando dentro e a lubrificação extra, fez com que a penetração fosse quase total, o que aumentou bastante a dor e o prazer de nós dois. Quando ele gozou, eu fiquei ainda um tempo com aquela vara quase toda dentro de mim, e quando ele amoleceu e saiu, a pôrra começou a sair de dentro de mim numa quantidade imensa. Fomos para o banheiro, ele bateu uma punheta para mim, e foi para o seu quarto dormir. No outro dia, encontramos os três para o café da manhã nos olhando como se nada tivesse acontecido. Eu sentia ainda uma dorzinha que me fazia lembrar das aventuras daquela noite. Meu primo de nada desconfiou, mas depois.... depois continuo a relatar o que rolou nos outros dias.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Traí meu primo com um negro.

Codigo do conto:
7074

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/02/2006

Quant.de Votos:
3

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