Gostaria de começar me apresentando. Meu nome é Carlos (nome fictício), além de engenheiro e técnico em radiologia, sou treinner na área de diagnóstico por imagem, tenho 42 anos, 1,88 metros, 80 Kilos, branco caucasiano, olhos castanhos claros e cabelos curtos; hábito cultivado desde os tempos de quartel (6 anos de caserna). Dra Ângela (fictício também) é uma mulher não só bonita, mas, principalmente educada e atenciosa. Cabelos longos e claros, ela aparenta 36 ou 37 anos, rosto fino, olhos verdes claros, pele lisinha, voz sensual de rádio FM stereo. 1,70 de altura, corpo escultural, dona de um sorriso lindo que encanta qualquer pessoa. Bom, tudo começou quando eu recebi uma chamada de São Paulo – da fábrica de aparelhos de Ultrassonografia – para atender a um novo aparelho vendido aqui na minha cidade (Belém, Pa). A missão era muito fácil: montar o aparelho e ministrar o treinamento operacional do mesmo. Cheguei por volta das onze e meia, me apresentei para a recepcionista e ela me pediu que esperasse, pois a Dra. Ângela estava atendendo a última paciente da manhã. Logo que saiu a paciente, fui anunciado e em seguida entrei no consultório ginecológico. A médica olhou o relógio e resolveu dispensar a secretária. Ficamos a sós. Ela estava tão ansiosa para usar o novo aparelho (completo: com as sondas, linear, convexa e endocavitária. Usada em exames internos da vagina e ânus) que já o deixou quase todo montado ao lado do aparelho preto e branco (antigo) sem muitos recursos. Quase não tive trabalho na montagem, e logo comecei com as instruções acerca da sonda linear. Ela me interrompeu, e pediu que falasse somente sobre a sonda endocavitária, pois já dominava as demais. Como não tinha nenhuma paciente de cobaia, tentei com a mão, simular uma imagem com a sonda dentro da minha mão fechada. Não havendo condições de fazer imagem real sem paciente, eu propus voltar outro dia. Ela falou que queria usar logo o novo Ultrassom, e perguntou se eu poderia usá-la como cobaia. Fiquei surpreso, mas aceitei. Ela usava uma bata branca por sobre seu lindo vestido azul claro. Tirou a bata, colocou sobre a cadeira e levantando um pouco o seu vestido, tirou a calcinha azul. Disse que preferia tirar todo o vestido para não amassa-lo, ficando só de soutien. Assumiu a posição ginecológica na maca, me mostrando toda a sua bucetinha rosada e cheirosa. Coloquei a camisinha na sonda e comecei a introduzi-la lenta e deliciosamente. Mostrei as várias possibilidades de imagens internas da vagina e fazia comentários técnicos, como bom profissional que sou. Dra. Ângela me pediu para congelar uma imagem e ficamos a analisá-la juntos; com a sonda ainda em suas entranhas. Eu me deliciava, porém, sem demonstrar meus instintos masculinos. Atendendo aos seus pedidos, ainda fiz várias outras imagens do seu útero. Notei que ela também se deliciava com aqueles movimentos de vai e vem na sua linda e deliciosa rosinha. Quando dei por encerrado, ela me perguntou se eu poderia fazer os procedimentos para um exame anal. Não acreditei. Disse novamente que não tinha paciente. Ela me respondeu que era só minha naquele momento. Ainda completou: ”use e abuse da sua paciente”. Peguei o gel, e com a pontinha dos dedos, espalhei ao redor do seu grelinho, calma e suavemente. Pelo fato do gel ser geladinho, notei de imediato que ela ficara com os pêlos todos eriçados. Introduzi primeiro a cabecinha da sonda. Tirei e logo em seguida coloquei mais um pouco de gel, dessa feita dentro do seu cuzinho já um pouco dilatado pela ação da sonda. Foi fácil. Introduzi novamente e comecei a série de explicações sobre o procedimento. Mudei-me de posição na cadeira e ela percebeu já o volume por baixo da minha calça. Vi que ela lambia os beiços displicentemente. Ela parecia querer prolongar aquele exame e a toda hora parava para congelar a imagem com a sonda no seu rabinho. Quando não havia mais o que falar, tive de dar por encerrado o treinamento, retirei delicadamente e sem pressa, a sonda do seu ânus. Enquanto eu retirava a camisinha da sonda, ela me perguntou se eu não queria me submeter a um exame da próstata, feito por ela. Argumentando que além de ginecologista, ela também entende de proctologia. Respondi que não. Ela insistiu. Vendo a minha recusa, pediu para examinar o meu pênis. O profissional deixou de existir de imediato, e o que prevaleceu foi o homem, que até então, se continha. Abaixei minha calça e ela rapidamente se apossou da minha pica, usando logo as duas mãos. Tocou uma punheta tão gostosa, que não demorou para eu gozar e ejacular no seu rosto. Em seguida ela usou uma toalha de papel para se limpar. Ficou brincando com o meu membro já meio desfalecido. Tentando ressuscita-lo. Pediu-me para retirar toda a calça e com o meu caralho revivido, novamente como o ponteiro do relógio marcando meio dia, pediu para eu realizar o seu exame ginecológico com a minha sonda. Prontamente aceitei, e introduzi tudo o que podia, de forma lenta e gradual como um remédio homeopático. Ela gemia e soluçava feito uma desvairada. Mais parecia uma profissional do prazer, que uma médica. Gozei dentro dela e ela também. Enquanto me recuperava, tirei o seu soutien. Expondo aquele peitinho ainda desconhecido. Apresentei-o a minha boca, eles se deram muito bem. Ela soluçava ainda mais. Ficamos em silêncio por alguns momentos. Nos olhávamos com desejo. Abaixei lentamente. Fui beijando cada centímetro da sua pele macia. Beijei seu umbigo, sua barriga, seu ventre; foi quando ela me pediu para fazê-la gozar com a minha língua. Eu não podia cometer essa desfeita. Com a língua em movimentos circulares, tocava os seus grandes lábios. Sentia seus pêlos pubianos aparados há poucos dias, roçando meu rosto. Senti todo o seu corpo estremecer numa explosão de gozo quando lambia o seu clitóris. Ela se deixou vencer pelo prazer e sentou no meu colo. Ainda em silêncio, mais uma vez nos olhávamos. Levantei seu lindo corpinho cansado e mudamos para uma cadeira mais confortável. Abraçados, nos beijamos. Ela sentira então o gosto da sua própria buceta nos meus beijos. Eu a abraçava, com uma das mãos nas suas costas e a outra, acariciava sua bunda. Displicentemente eu deixava que meus dedos tocassem seu ânus. Massageava com carinho seu cuzinho, quando ela me pediu para possuí-la por trás. Pois seu marido nunca aceitou tal tipo de coisa – disse ela. Pedi que ficasse de quatro e novamente com suavidade, passei gel no seu cuzinho. Senti sua respiração acelerar. Sua taquicardia era visível pela ansiedade de ser possuída pelo rabinho. Aprumei meu cacete na direção, deixei primeiro a cabeça encostar de leve. Ela tremia de prazer. Meti a cabeça e tirei várias vezes. Ela ficava doida por eu tirar. Eu só estava abrindo caminho, a sonda que havia penetrado o seu cuzinho era muito mais fina que o meu caralho. Assim ela não sentiria tanto. Quase chorando ela me pediu para não tirar mais. Fui empurrando de mancinho até o final. Avisei que chegara ao fim. Ela disse:”então começa a mexer esse caralho”. Foi o único palavrão que ouvi dela. Segurei-a pela cintura e comecei a brincadeira de vai e vem. Gozei dentro da sua bunda, ela percebeu e tentou prender meu pau com o esfíncter (músculo anal). Entendi que ela não queria o fim. Esperei mais um pouco e logo em seguida, lá estava eu bombando outra vez. Ela se deliciava. Acho que nunca havia sido possuída pelo rabo. Exaustos, caímos no chão. Levamos alguns minutos para nos recuperar. Ela me abraçou... me beijou novamente e disse:”obrigada, por tanto prazer”. Nos vestimos e arrumamos a bagunça feita por nós. Pedi que assinasse a ordem de serviço. Já eram quase 14 horas, quando a secretária chegou. Nos despedimos formalmente com um aperto de mão, e desde então eu espero por uma chamada, para uma possível manutenção, já que o aparelho ainda está em garantia. : Para as Doutoras de Plantão que quiserem, eis aí meu e-Mail: rollym@bol.com.br
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