Continuando com minha aventura: Eu sou o Lucas, e moro com meus irmãos e ‘’pais’’ num apartamento e tenho um vizinho um pouco mais novo e flagrei ele sendo boquetado, criamos um laço e acabei sendo chupado por ele. Depois do ocorrido, Francisco foi dormir em sua casa, já estava satisfeito com um boquete, meu primeiro boquete feito por outro garoto. Passei dias sem vê-lo e comecei a me preocupar, será que ele traumatizou, ficou com medo? Eu ficava de pau duro só em imaginar o que aconteceu e já me masturbava pensando nele, em sua bundinha, sua pele branquinha junto a minha, gozava horrores com cada cena. Uma semana depois do seu ‘’desaparecimento’’ ele bateu em minha porta, disse que iria para a piscina e queria que meus irmãos fossem junto, mas por ‘’azar’’ eu estava só, novamente. Expliquei que meus irmãos tinham ido procurar uma escola nova com meus pais e iriam demorar, pedi pra ele entrar e ele aceitou. -Por que você sumiu? Foi por causa daquele dia? – Perguntei. -Que dia? – Parecia ter realmente esquecido. -O dia em que você... é... me chupou... -Não, (risos), eu viajei com meu pai e minha mãe. -Quer dizer que você não se aborreceu por ter chupado? -Claro que não, eu gostei. -Sério? Quer chupar de novo? Ele mal acenou com a cabeça e eu já estava com o short no joelho e segurando meu pau. Francisco se aproximou e chupou rapidamente, como se estivesse com fome de pica. Comecei a alisar seu cabelo e suas costas, ele estava sempre sem camisa. -Por que não tira a bermuda, tá quente aqui. -Tá bom. Deitei no sofá e mandei ele ficar em cima chupando (69), ele obedeceu e comecei a passar a mão na sua bundinha, redondinha e gostosa, quando percebi que ele começou a ficar de pau duro, muito duro. Ele me perguntou: -Você chupa meu pau também? -Só se você me der sua bunda. – Disse esperando ouvir um não. -Só se você prometer que não vai doer. Nem respondi, comecei a chupá-lo, seus dezesseis centímetros pareciam vinte em minha boca, mal sabia o que fazer, mas em poucos instantes ouvi o Francisco soltar pequenos gemidos, entre cada chupada em minha pica, continuei da mesma forma por quase dez minutos. Depois de tanta chupada, levantamos e cobrei o que ele me devia, a bunda. Falei que seria simples: era só ele sentar e deixar seu corpo descer, prometi que seriam só cinco minutos, ele aceitou sem problemas, garotos aventureiros são tão determinados. Meu pau estava seco, o moleque não deixou uma gota de saliva escapar, mandei ele chupar e deixar todo melado com sua baba em seguida sentei e mandei ele sentar por cima. Ficamos tentando mas nem a cabeça entrava, coloquei ele de quatro e, nem sei o que me deu, cai de boca naquela bunda, esquecida pelo sol. Eu sentia cada piscada que aquele cu dava, Francisco gemia e respirava ofegante. Depois da lubrificada, ele voltou a sentar no meu colo, de costas, meu pau começou a entrar, sem muitos problemas, Francisco soltava um ‘’ai’’ a cada um dos dezenove centímetros, quando eu percebi que meu pau estava todo lá dentro, comecei a fazê-lo cavalgar, segurando sua cintura. Ele gemia muito, achei que iria chorar, e falei que ele quisesse parar um pouco ele poderia, aí ele simplesmente sentou completamente no meu colo e descansou assim: com meu pau dentro dele. Em poucos minutos ele voltou a cavalgar. Depois de tanta cavalgada, resolvi não cansá-lo mais, sem tirar minha pica de dentro de sua bunda, deitei por cima dele, ali mesmo, no sofá da minha sala. Segurei-o pelo ombro e comecei a bombar, ouvindo seus gemidos fortes de dor e prazer. Falei em meios as ofegantes respirações em seu ouvido que quando ele desejasse parar era só avisar, ele concordou, mas não quis que eu parasse. A cada 5 minutos eu perguntava se ele queria parar, ele dizia: não, só mais um pouco. Depois de mais de quinze minutos na mesma posição morrendo de tesão eu não podia segurar mais meu gozo: -Francisco. – Chamei sua atenção -Oi. – Gemendo. -Vou gozar. -Mais um pouquinho. – Querendo mais. -Não dá, minha mãe já está chegando. -Tá bom, pode gozar. Antes do Francisco terminar a frase eu já estava gozando em suas nádegas, jatos e jatos de porra quente, que espalhei com minha mão e sempre o apalpando. Ele se levantou e foi ao banheiro, se limpou com papel higiênico, se vestiu e saiu pra piscina, mas antes eu disse para ele guardar segredo, ele acenou com a cabeça e saiu. Eu fiquei lá, no sofá, só de camiseta, todo suado e com porra pingando em minha coxa.
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