Na última vez em que contei uma aventura nossa, que aconteceu na Bahia em junho de 2005, disse que minha mulher havia prometido dar na minha frente, de preferência numa suruba bem gostosa. E não é que ela realizou a minha vontade.
Desde aquela viagem o nosso tesão cresceu cada vez mais e, a cada vez que ela me prometia dar para mais de um na minha frente, nosso tesão ia lá em cima e demos cada trepada maravilhosa.
Amadurecemos a idéia e, no feriado de 15 de novembro, viajamos ao litoral para participarmos de uma pescaria, em companhia de meu cunhado (irão dela) e sua noiva. Viajamos – eu e minha mulher – na véspera e, por problemas particulares, meu cunhado e sua noiva cancelaram a ida. Como já estávamos na praia e a pescaria já estava paga, resolvemos ir só nos dois. Ao chegarmos no píer, identificamos o barqueiro, que nos apresentou seu ajudante e perguntou pelo outro casal (meu cunhado). Dissemos que eles não viriam e que só iríamos nós mesmos. Informado disso, ele perguntou se poderia levar mais alguém, pois o barco tinha capacidade para isso e que se alguém aparecesse, poderia nos ressarcir parte das despesas já pagas. Concordamos, mas ele não conseguiu ninguém e, assim, por volta de 6:30 hs, partimos para alto mar.
Logo que o continente ficou para trás, minha mulher perguntou se eu queria realizar minha vontade naquele dia, pois tudo estava propício para isso. Ela, ali, no meio de três machos. Dei sinal positivo e ela começou o que, ao final, seria um dia de trepadas incríveis. Ela foi em direção à proa do barco e perguntou ao piloto se podia tomar sol deitada ali na frente, com o que ele concordou. Só que ele não esperava que ela fosse tomar sol – nua. Isso mesmo. Ela tirou a blusa e o short, ficando de biquíni. Foi para a proa, passou protetor solar em todo o corpo e, tirou o sutiã e a calcinha do biquíni, deitando de costas para o piloto, com todo aquele bundão lindo e maravilhoso e aquela buceta quase toda depilada, lisinha, que vocês podem verificar nas fotos dela.
Não é preciso dizer o quanto ficou excitado o ambiente no barco, podendo ver que todo mundo ficou de pau duro. Me aproximei do piloto e ele me perguntou se eu não sentia ciúmes dela ficar nua na frente deles, ao que retruquei que ao contrario de ciúmes, eu tinha era muito orgulho e tesão de ter uma mulher gostosa daquele jeito, que fazia tudo o que eu gostava e que transava com outro, na minha frente. Não preciso dizer do espanto dele, que ficou boquiaberto com essa minha afirmação. Contei a ele do nosso tesão de tê-la dando a buceta para outro na minha frente e contei do caso da Bahia. Disse a ele que hoje seria nosso dia e questionei se ele e o ajudante topariam esquecer um pouco a pescaria e passarmos o dia fudendo aquela delícia.
Fui em direção a ela, virei-a e comecei a chupá-la gostosamene. O piloto afastou o barco mais ainda da costa, ancorou-o e partiu para cima dela, me ajudando a dar um trato de língua. Colocou o cacete prá fora, que ela prontamente agarrou e começou a punhetar. Nisso, o ajudante se aproximou e ela deu um jeito de abocanhar a pica dele. Cedi minha vez para o piloto e fui buscar algumas camisinhas que ela tinha na bolsa (já havia programado tudo, a minha putana gostosa).
A partir daí, foi um tal dela ficar de quatro e levar pica de um, punhetar outro, chupar. Ora ela sentava numa vara e punhetava ou chupava os outros dois. Só sei que perdi a quantidade de vezes que ela e nós gozamos, nem quantas camisinhas foram usadas, sem contar as punhetas tocadas. Só sei que após algum tempo ela estava quase desfalecida de tantas picas que havia levado e reclamando que a buceta estava ardida (e toda arrombada).
Resolveu relaxar um pouco, mergulhando no mar enquanto nós tentávamos nos recuperar também. Só depois dessa suruba particular é que começamos a nossa pescaria propriamente dita, mas quem disse que estávamos interessados nisso. Só sei que após um breve relax, e sempre nua, exibindo aquele corpo gostoso, ela iniciou sua pescaria particular, pegando a vara de todo mundo. Começamos tudo de novo e só sei que ao fim do dia ela mal conseguia vestir seu biquíni, de tão esfolada que a buceta estava. Mas também, depois de levar tantas chupadas, alisadas e picas, realmente não poderia estar de outro jeito.
No meio da tarde, resolvemos retornar e voltei pilotando o barco, enquanto o piloto e seu ajudante ainda vieram dando um trato nela.
Meu objetivo agora é repetirmos esse passeio, num barco maior e com pelo menos uma mulher a mais, para podermos sentir como ficará a situação. De preferência, pretendemos contactar um casal onde o marido também tenha esse tesão e essa vontade de ver a mulher corneando-o e dando gostoso para outros, como ela fez comigo.
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