Punheta da minha irmã

Estou feliz de achar esse site, pois finalmente vou poder contar uma coisa que acontece comigo e não tenho coragem de falar para ninguém apesar de morrer de vontade. Não é que eu tenha consciência pesada ou coisa parecida, apenas sei que não dá para contar. Desde que minha irmã começou a entrar na adolescência eu já a achava uma gata, mas achava que era aquela coisa de irmão, normal. Mas um dia ela abriu a porta do banheiro para eu pegar uma escova e vi os peitos dela e a penugem da buceta dela e fiquei doido com como os peitos eram durinhos e gostosos. Voltei para o quarto e, depois de um certa resistência, resolvi bater uma punheta pensando nela, afinal ninguém ia saber de nada. O tempo foi passando e de vez em quando eu tinha idéias eróticas com ela, mas tudo fantasia. Um dua fiz uma loucura e entrei no quarto dela de madrugada e delicadamente enfiei a mão por baixo do sutiã dela, sabia que era loucura, mas tinha que pegar naqueles peitos de qualquer jeito, e fiquei um tempo ali, apalpando-os e sentido aqueles mamilos gostos entre os dedos, achava até que ela estava dando uns gemidinhos, mas talvez fosse só fantasia. Os anos se passaram, nós crescemos, tocamos nossas vidas. Um dia cheguei na casa dos meus pais e ela estava sozinha lá, vendo tv no quarto deles, como era comum. Deitei na cama para passar o tempo, e o filme mostrava uma cena em que a irmã, para ajudar o irmão em um exama, abria a calça dele e ameaçava pegar no pau dele, e ele a repelia. Aquilo gerou um certo desconforto e quando vi minha irmã estava com a mão por baixo da blusa. Ela falou "Você já pensou alguma vez em alguma coisa assim?". Falei que aquela idéia talvez tivesse passado alguma vez pela minha cabeça na adolescência, normal. Ela falou "Uma vez te vi batendo punheta e fiquei escondida olhando e batendo uma ciririca". Só de ouvir aquilo eu já fiquei com o pau duro. Ela se virou para mim, foi chegando mais pertinho na cama, e eu já ficando doidão. "Sabe, tá só a gente aqui. Ninguém nunca precisa de saber". E foi chegando, enfiando uma mão por baixo da minha blusa e outra para dentro da minha calça, eu fui deixando. Quando ela chegou bem perto, senti aquele hálito quente de quem está com a buceta molhada, e foi aí que dei um beijo de língua na minha irmã pela primeira vez. Ela começou a me bater uma punheta, enquanto eu finalmente podia sem medo pegar naqueles peitos deliciosos e lambê-los e chupá-los à vontade. Meu caralho logo começou a babar, e ela com o polegar pegava um pouquinho da porra e passava nos mamilos, nos lábios, me dava para eu chupar também. Quando via que eu ia chegando perto de gozar, ela parava, deixava a coisa descer um pouco, e aí me lambia o pescoço, mordia as orelhas, lambia os meus mamilos, um tesão. Eu ficava doido e só ia deixando aquilo acontecer. À medida que isso ia acontecendo, ia ficando cada vez mais difícil segurar a gozada antes dela parar o movimento, até que uma hora ela chegou mais perto ainda, encostou bem aqueles peitos de pedra em mim, chegou a boca bem no meu ouvido e falou "Deixa...". Aí não segurei e gozei, mas gozei muito. Acho até hoje que aquele foi o maior jato de porra que dei na vida. E ela ficava dando um riso, sentindo aquela coisa quente escorrer na mão dela, espalhando o tanto que tinha caído na minha barriga e na dela. Enquanto eu sentia aquele resto da gozada, ela pegou minha coxa com as pernas dela e começou a se movimentar, até gozar também. Depois ficamos ali um pouco em silência, passando a mão um no outro e dando uns beijos. Seguiu-se um constrangimento, ficamos calados. Ela falou "Você acha que foi muita loucura?". Falei que sim, que devíamos fingir que aquilo não tinha acontecido, que era hora de ir embora. Ela concordou, mas, com descobrimos depois, havíamos aberto uma porta que não se fecharia facilmente, e isso conto em um futuro breve.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico doidao

Nome do conto:
Punheta da minha irmã

Codigo do conto:
7090

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/02/2006

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1

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