Troca de casais com vizinho e sua filha ninfeta

Já faz um bom tempo que eu e minha esposa não escrevemos nossas aventuras aqui, mas a que eu vou contar hoje não aconteceu conosco... nos fomos apenas espectadores.
Moramos em uma cidade no Interior de Minas Gerais, e a casa ao lado é de um grande amigo nosso. Paulo é viúvo a pouco mais de 6 anos, e cuida sozinho de sua filha Katharina, uma ninfetinha perfeita, com seus 16, 17 anos. Morena, Cabelos cacheados ate a bundinha empinada, olhos bem pretos, boquinha perfeita, digna de uma boqueteira profissional, alem de seios enormes para a idade dela, que com certeza chamam a atençao de todos os homens (e algumas mulheres, como a minha) na rua em que moramos. Um sorriso dissimulado, que convida a pensar nas maiores sacanagens possiveis. Paulo esta na casa dos 40, corpo malhado, cabelos também pretos, e um olhar duro e rígido, herança de sua carreira como capitão da policia militar da cidade.
Agora vamos ao que interessa. No ultimo fim de semana, estávamos comemorando o nosso aniversario de casamento, e convidamos nossos vizinhos para um churrasco em nossa casa. Algo intimo, somente eu, minha esposa, e alguns amigos. Aproximadamente umas 3 da tarde, a festa ja estava rolando a algum tempo, e apos algumas taças de vinho e latas de cerveja, a conversa começou a entrar em um tema mais picante. Começamos a falar sobre experiencias sexuais. Eu não conseguia tirar os olhos da Katharina, pois ela estava com um vestido preto bem curto e justo, que deixava suas coxas a mostra, e mal tampava a sua bundinha linda. Paulo deve ter percebido meus olhares, pois começou a me encarar com um olhar maldoso, como se soubesse que eu estava com uma vontade louca de pegar a filha dele de jeito. Minha esposa também não ficava muito atras, mas ela não sabia se olhava para o pai ou para a filha.(Mais de uma vez ela ja havia dito que tinha vontade de transar com algum dos dois, ou com os dois juntos, de preferencia.)
Quando eram aproximadamente umas 19 horas, Katharina ja havia bebido um pouco alem do seu limite, e ja estava ficando meio alterada... Levantava o vestido ate o meio da bunda e começava a dançar no colo do pai dela, e de alguns dos meus amigos. Paulo não gostou muito disso, e me perguntou se poderia leva-la ao quarto para que ela descansasse um pouco. Como tínhamos um quarto sobrando, eu os levei ate la, e voltei pra festa. Passadas mais de uma hora, Paulo ainda não havia voltado, então fui verificar se estava tudo Ok.
Ao chegar na porta do quarto, comecei a ouvir sons de gemidos, vindos la de dentro. Abri a porta o minimo possível pra não ser visto, e la estavam eles, Paulo e Katharina, numa das sessões mais selvagens de sexo que eu ja havia visto. Kath estava sentada em cima de seu pai, e lhe dava tapas na cara, chamava-o de vagabundo, pervertido, comedor de filhas, e o mesmo retribuía com mordidas em seus peitos, enquanto a chamava de vadia, puta, tarada, e lhe dava tapas na bunda.
Corri ate o quintal, chamei minha esposa, e voltamos em direção ao quarto, e quando chegamos, nos deparamos com a porta totalmente aberta, e Paulo nos convidando para entrar e olhar mais de perto.
Não pensei duas vezes. Tirei minhas roupas ali mesmo, e ja estava arrancando o vestido da minha mulher, quando Kath agarrou meu pau e começou um boquete maravilhoso. Chupava com uma maestria digna de uma puta de luxo. Minha mulher não ficou atras e resolver realizar sua fantasia. Agarrou a rola de Paulo, e começou a mamar como se a vida dela dependesse disso. Kath continuava me chupando com gosto... percorria todo o meu pau com a lingua, enquanto com uma mão brincava com as minhas bolas, e com a outra, dedilhava seu grelinho rosado. Paulo havia colocado minha esposa de quatro, e ja estava chupando sua buceta, o que a estava levando às alturas. Nao fiquei atras. Coloquei Kath na posição 69, e cai de boca naquela buceta apertadinha, e ja toda melada, de tanto fuder com o pai. Meti dois dedos em sua buceta com facilidade, pois estava pingando de tanto tesão. Paulo pediu pra trocar, pois queria dar um presentinho para sua filha, e como era nosso aniversario, eu que deveria começar a fuder a minha mulher.
Ele pegou sua filha, colocou de quatro na cama, e começou a chupar aquele cuzinho virgem. Como Kath ainda estava meio bêbada, nem chegou a resistir. Depois de deixa-lo bem melado, começou a empurrar aquela tora pra dentro daquele cu maravilhoso. De uma estocada, ele enfiou tudo, fazendo Kath soltar um urro de dor, e prazer. Kath começou a rebolar na rola do seu pai, primeiro bem devagar, mas aumentando a velocidade a medida que o pai gemia mais e mais alto. Paulo ia metendo o pau no cu da filha sem piedade, alternando entre tapas na sua bunda, e puxões de cabelo, dizendo o quanto ela era uma puta, que sabia que ela ja havia dado pra metade da rua, mas que agora ela seria a puta dele, mas que ele abriria uma exceção pra data. Nesse meio tempo, eu e minha esposa ja estávamos na segunda gozada cada um. Metíamos com vontade, gemendo e gritando muito. Depois de gozar no cu de Kath, Paulo me chamou e perguntou se poderia matar a vontade que tinha de comer minha mulher. De inicio eu não gostei muito da ideia, ja que era nosso aniversario de casamento, mas resolvi saciar a vontade dos dois, principalmente da minha mulher.
Paulo disse que eu não iria ficar no prejuízo, e que poderia fazer o que quisesse com a filha dele, que a essa hora ja havia se recomposto. Sem pensar muito, coloquei Kath pra me chupar e limpar toda a porra do meu pau, depois coloquei ela de quatro, e meti sem piedade naquela bucetinha, que ja estava toda esfolada de tanto fuder com o papai. Cada estocada que eu dava, ela gritava mais e mais alto, pedindo mais pica, dizendo que era louca pra fuder comigo, que eu tinha sido o único cara na rua que ainda não tinha fodido ela. Paulo me chamou pra mais perto, e percebi que ele estava enrabando minha esposa. Nos aproximamos e ela e Kath começaram a se beijar, minha mulher dedilhando o grelo de Kath, enquanto ela mamava nos peitos da minha esposa. Ficamos assim por mais uns 10 minutos, nos dois metendo sem parar, e elas se beijando, se chupando, gemendo e gozando. Aumentamos o ritmo das metidas, e dissemos ao mesmo tempo que iriamos gozar. Kath e minha esposa na mesma hora se ajoelharam na nossa frente, e pediram pra que nos gozássemos em suas bocas, que elas queriam tomar leitinho na cara. Obedecemos na mesma hora. Gozamos muito, lambuzamos as duas com nossa porra. Ela escorria de suas bocas enquanto elas se beijavam e se lambiam, pra não deixar escapar nenhuma gota. Tomamos um banho, e prometemos que iriamos continuar a brincadeira assim que desse.
Mas isso ja e assunto pra outro conto.
Espero que tenham gostado, pois tudo foi real. Ate a próxima.