Empregada Morena Gostosa

Veio trabalhar em minha casa uma menina para cuidar de nossos filhos. Morena, cabelos compridos, de apenas 16 anos. Ela é do interior, e ficou para morar conosco. Mas ela não se cuidava muito bem. Estudava à noite, e como trabalho o dia todo, saio muito cedo e volto apenas à noite, encontrava com ela poucas vezes. O tempo foi passando, as crianças crescendo, e ela também foi encorpando. Começou a se interessar em se cuidar, até usou aparelho nos dentes. Terminou os estudos, fez curso para auxiliar de enfermagem, e de vez em quando, ouvia ela conversando com minha esposa, que a orientava para se cuidar, usar camisinha e não engravidar, pois já estava namorando. Comecei a notar algo diferente nela, algumas risadas, olhadas e até piadinhas comigo. Quando estava em casa de final de semana, ela se vestia normalmente. Mas quando às vezes passava em casa, no horário do trabalho, que não tinha ninguém, ela usava shorts bem curtinho ou saia curta e camisa sem sutiã. Numa dessas vezes que passei em casa, notei como ela tinha se tornado uma tremenda gostosa, com peitões grandes, e coxas bem roliças. Já tinha 21 aninhos.. De vez em quando pensava nela pelada, mas logo parava, pois ela foi praticamente criada em minha casa, e eu tinha minha esposa e filhos. Uma vez, com a reforma do quarto das crianças, elas foram dormir na casa da vó por alguns dias, e a empregada dormia na sala (ela dormia ainda no quarto com as crianças, apto. pequeno, fazer o quê?). Punha o colchão no chão e ali ficava até dia seguinte. Como não tenho TV no quarto, ficava assistindo na sala, enquanto minha esposa já dormia. Numa dessas vezes, a empregada dormiu de camiseta bem grande, e conforme ela se mexia, o lençol ia para os pés, e ia aparecendo suas coxas, até que num momento apareceu toda sua bunda, e eu no sofá, 3 da manhã, com a TV ligada e só de olho na bunda gostosa dela. A calcinha enfiada no rego. E eu de pau duro, fui bater uma punheta no banheiro. No outro dia, ela colocou o colchão bem próximo do sofá onde eu estava, e quando ela fechou os olhos, eu fui colocando meu pé até encostar no dela, e quando um tocou no outro, senti o calor da pele daquela morena. Comecei a alisar meu pé no dela, e ela fingia que estava dormindo, mas deu para perceber sua pele toda arrepiada, principalmente da perna. Fui subindo meu pé até suas coxas, só alisando, e sempre de olho para ver se minha esposa não acordava. Começos a ficar mais quente ainda, e eu de pau duro de novo, fui bater outra punheta, bem gostosa. Várias noites isso aconteceu, e eu cada vez subindo mais com o pé, até que passei por toda a bundinha dela, e ela arrebitava cada vez mais. Nesse dia foram duas punhetas, de tanto tesão. No dia seguinte, passei em casa com a desculpa que precisava pegar alguma coisa, sabia que não tinha ninguém crianças na escola, esposa no trabalho, e a Luisa sozinha. Tinha acabado de tomar banho, estava pronta para sair. Quando me viu, disse que tinha um encontro com uma amiga, mas que não demoraria, voltaria a tempo de por a janta. Nisso o colar que ela estava usando soltou, ela pegou, foi para o quartinho para amarrá-lo, e eu, já com tanto tesão que não agüentava mais, de pau doendo de tão duro, fui atrás. O quartinho era pequeno, tinha uma estante com espelho e só cabia uma pessoa. Fui conversando qualquer besteira, e ela não conseguia amarrar o colar. Falei deixa que te ajudo, ela na hora aceitou, eu cheguei por trás, prensei ela na cômoda e tentei amarrar o colar. Nisso meu pau duro já encostou bem na sua bunda, ela estava de saia, e jogou o cabelo para frente, para eu poder amarrar. Falei que não dava, pois o nó da blusa atrapalhava. Larguei o colar e desamarrei a blusa, pensei que ela fosse segurar, ou então ficar brava, mas para minha surpresa, a blusa se desamarrou, ela estava sem sutiã e apareceram aqueles dois peitões, coisa mais linda, e eu fiquei olhando pelo espelho. Ela como se tivesse levado um susto, pôs as mãos para cobri-los, daí eu virei ela de frente e falei: Deixa eu ver, que coisa mais linda... Ela falou: Não, isso não pode, não é certo... Nem terminou de falar e eu já tinha afastado as duas mãos e estava de boca naquele peitão, tinha um bico coisa mais gostosa, e fui mamando, e ela se contorcendo, passei a mão em suas costas, até apertar sua bundinha. Quanto mais força eu chupava, mais ela gemia. Virei ela de costas, encaixei meu pau por cima da saia, e agarrando nos peitões, ela começou a rebolar, me provocando. Na hora peguei ela pelas mãos, levei para o banheiro, tirei minha roupa, sentei no vaso, com o pau apontado para cima, abaixei a saia dela com calcinha e tudo e puxei ela para sentar no meu colo. Quando ela viu o tamanho do meu pau, ela não queria, mas passei a mão na xota dela e falei: Olha como você está excitada. Ta toda molhada... Vou por bem devagar... Ela abriu as pernas, dei umas pinceladas na entrada da bucetinha, com poucos pelinhos, e foi sentando devagar, e sentia entrar em sua bucetinha cada centímetro... E eu chupava os peitões dela, enquanto ela rebolava... E gemia... E cavalgava como uma puta... E ela segurava os peitões e dizia: Chupa, chupa com vontade... Mete, mete muito... Seu pau está me dividindo ao meio... Delícia... Enquanto ela punha os peitos para que eu chupasse, fui segurando a bundinha dela, até que passei meu dedo pelo cuzinho, ela arrepiou-se inteira, e comecei a forçar um dedo, que teve uma certa resistência para entrar, e ela gemia ainda mais, tentava levantar e eu a segurava pela bunda, meu dedo já estava todo dentro dela, fazia movimentos de entra e sai, ela começou a gostar, daí coloquei mais um, ela começou a gemer mais alto e dizer que ia gozar... Suas pernas começaram a tremer e ela começou a gozar, e eu enfiava os dois dedos no cu dela, enquanto meu pau socava na bucetinha... Ela parecia que ia desfalecer, tremeu toda e se jogou em cima de mim, e eu mais que depressa, tirei meu pau da buceta, mandei ela pegar, mas não quis chupar, começou a me punhetar bem em frente a seus peitos e eu gozei gostoso... Era só porra nos peitões dela... Quando me dei conta, tinha que voltar para o trabalho, já tinha muito tempo que tinha saído. Ela foi se arrumar, e disse que aquilo não deveria ter acontecido, que não era certo. Falei que depois conversaríamos sobre isso e sai.
No dia seguinte, passei de novo em casa, sem avisar, ela estava lavando o banheiro, ajoelhada no chão, todo molhado, já com sua roupa toda molhada, blusa e shorts, e o chuveiro ligado, Quando ela me viu, levou um susto, disse que tinha ligado o chuveiro pois estava terminando o chão e que já iria tomar banho também. Falei que tudo bem, que poderia tomar o banho que eu já estava de saída. Ela trancou a porta, eu fui para meu quarto, tirei a roupa toda, pau mais que duro, tesão lá em cima, olhei pelo buraco da fechadura, ela já tinha tirado toda a roupa e estava entrando no Box, deu para ver aquela bunda mais gostosa. Dei um grito lá de fora que já ia embora, mas que precisava pegar o fio dental no banheiro. Ela falou que já ia abrir a porta. Quando abriu, eu entrei já pelado e de pau duro, falei vamos tomar um banho juntinhos, ela disse que não, que não era certo, peguei ela pelas mãos, entremos no Box e comecei a passar o sabonete por todo o corpo dela, ela ficou que era só espuma, virei ela de frente para a parede, segurei sua bundinha abrindo bem, e encaixei a cabeça do meu pau por trás. Ela ficou na ponta dos pés, começou a rebolar, a água do chuveiro caia em nós dois, e meu pau foi entrando, e ela rebolando, como rebolava gostoso. Comecei vai e vem, ela gemendo, e segurei nos seus peitões e enfiei todo o meu pau. Para o corpo dela deslizar melhor, peguei o frasco de condicionador e espalhei por toda minha barriga e nas costas dela também.. Quanto mais ela rebolava, mais o condicionador se espalhava, e mais liso a gente ficava. Uma delícia. Ela gemia, e no entra e sai do meu pau, disse que ia gozar. Coloquei novamente um dedo no seu cuzinho, que entrou fácil por causa do condicionador, depois coloquei mais um, e ficava naquele entra e sai com meus dedos no seu cu e meu pau na sua bocetinha. Perguntei se estava gostando, ela só mexia a cabeça que sim, e gemia. De repente olhei na prateleira do Box e vi um fraso de desodorante tipo roll-on, que parece a cabeça de um pau. Tirei meus dois dedos do cuzinho dela, ia metendo meu pau devagar para nem eu nem ela gozarmos, e comecei a forçar o cuzinho dela com o frasco. Ela perguntou: O que é isso? Ta forçando. Dói um pouco... E tentava olhar para trás e eu não deixava. Segurava sua cabeça de encontro à parede. Falei, surpresa, pensa que é outro pau, você vai gostar.... Encostei a base do frasco na minha barriga, bem perto do meu pau, já com a parte maior encostada bem no cuzinho dela. Conforme ia enfiando meu pau, o frasco pressionava o cuzinho dela, e ela só gemia, e dizia: Ta me alargando, vai me arrombar. Encostei mais ainda minha barriga nela, e senti quando o frasco rompeu a resistência da entrada do cuzinho, e entrou até a metade. Quanto mais eu estocava meu pau, mais o frasco entrava. Ela começou a contrair o cuzinho, começou a gemer mais alto e começou a gozar... Tremeu toda, parecia que ia ter uma convulsão. Como ela ainda estava tendo os espasmos, tirei o frasco do cuzinho dela, tirei meu pau da bucetinha e enfiei meu pau de uma só vez no cuzinho dela, já lubrificado pelo condicionador e alargado pelo frasco. Ela jogou o corpo todinho para trás, pôs a cabeça encostada em meu ombro e começou a rebolar, enquanto eu segurava seus peitos. Meu pau foi inchando, e gozei como nunca dentro do cuzinho dela... Foi uma gozada fenomenal, que até minhas pernas ficaram bambas... terminamos de tomar banho juntos, me troquei e fui para meu trabalho normalmente, como se nada tivesse acontecido. Por muitos outros dias metemos muito gostoso, ela de quatro, no sofá, etc... Mas poucas vezes ela me deu o cuzinho de novo, como a vez do chuveiro, e nunca tinha me chupado. E nem deixado que eu chupasse a bucetinha dela, até tinha tentado algumas vezes, mas ela não deixava.
Até que um dia, ela diz que vai voltar para o interior, que o caso dela com o namorado estava ficando sério e que eles iriam morar juntos e começar uma vida nova lá, pois era tudo mais fácil. Fazer o que, arrumamos outra para cuidar das crianças e ela se foi. Mas eu não tirava aquelas trepadas da cabeça. Vez ou outra, tocava uma bela punheta pensando nas nossas trepadas, quando comi o cuzinho dela no chuveiro, quando ela pedia para comê-la de quatro. Passou uns dois anos, nesse tempo todo ela sempre mantinha contato com o pessoal aqui, ligava nos dias dos aniversários das crianças, etc., e por causa do trabalho, tive que ir na mesma cidade onde ela estava morando. Liguei para ela, avisei que chegaria à noite, iria dormir num hotelzinho no centro, e que no dia seguinte na hora do almoço, teria que voltar. Então era para ela inventar uma desculpa qualquer para o namorado, que às oito horas encontraria com ela próximo da rodoviária, e iríamos para meu hotel. Ela disse que não dava, que era impossível. Então falei que iria na casa dela. Ela achou melhor ir me ver na rodoviária e combinamos. Viagei de pau duro o tempo todo, só pensando em comê-la novamente. Não saberia quando mais iria encontrá-la. Cheguei na cidade, deixei as coisas no hotel, tomei um banho e fui para a rodoviária, perguntando para todo mundo onde era, pois não conhecia nada lá. Bem na esquina, debaixo de uma arvore, no escurinho, vejo que ela estava lá. Parei o carro e disse entra. Ela falou que disse para o namorado que iria na farmácia, por isso não poderia demorar, e que se alguém a visse ali, com certeza contaria para ele. Falei entra, e vamos para outro lugar. Ela disse Não posso. Falei entra, te deixo perto de sua casa, então. Ela entrou, perguntei como estava, falei que ela estava mais linda ainda, mais gostosa. Ela disse: Você só pensa nisso... Falei e você? Ela disse: É andei penando algumas vezes, sim... Falei: olha aqui, e pus a mão dela no meu pau. Viajei de lá até aqui com maior tesão e você diz que vai embora. Ela falou: Mas eu preciso ir... Falei: Vamos para o hotel, rapidinho... Ela falou: você ta louco, todo mundo se conhece nessa cidade, se me virem entrando lá com você é meu fim. Falei: então ta. E saí com o carro, para a estrada, procurando por um motel. Ela falou: estou sem documento nenhum. Eles não vão deixar a gente entrar. E ela com a mão no meu pau, que a essa altura, já tinha posto para fora. E ela punhetando ele. Daí ela falou. Ali na frente tem uma entrada de uma fazenda, vire ali, Falei: Mas vão ver a gente. Ela falou: entra, pega a estrada de terra e entre no trilho do café. Ninguém vai ver a gente lá. Parei o carro, já estava quase gozando com a punheta dela, ela me olhou e disse: Vou fazer uma coisa que nunca fiz com você. Abocanhou meu pau, começou a chupar gostoso, e eu gemia. Ela chupava meu pau, meu saco, fui tirando minha roupa, baixei as calças até o pé, e ela chupando sem parar. Falei: assim vou gozar. E ela: pode gozar. Mas se eu gozar meu pau demora uns 40 minutos para levantar novamente. Não consigo dar a segunda assim, logo depois. E eu quero é meter em sua bucetinha. Ela falou: goza gostoso, que vou chupar tudo... Já não estava agüentando mais, ela descia até meu saco, me punhetava, enfiava tudo na boca de novo. Eu coloquei os peitos dela para fora, e comecei a apertar os biquinhos. Ela ficou toda arrepiada. Falei: gosta que aperta os biquinhos? Ela respondeu com meu pau na boca: Hum, hum. Já não agüentava mais, pedi para ela parar, senão iria gozar, e ela chupava cada vez mais, passava a língua no meu saco e deslizou até perto do meu cuzinho. Nossa, que sensação deliciosa... Ela levantou minha perna, e percebendo que eu tinha gostado, continuou me punhetando e foi com a lingüinha até tocar no meu cuzinho. Me arrepiei inteiro, e comecei a ter as contrações do gozo. Ela logo abocanhou meu pau, sugando toda a porra dele, enquanto com um dedinho, ia massageando meu cuzinho. E quanto mais eu gozava, mais meu cuzinho contraía... Mas ela não enfiou o dedo, apenas ficou alisando... Quando acabei de gozar, meu pau estava limpo, e ela tinha engolido toda minha porra. Falei: Ta vendo, agora meu pau não fica duro de novo... Vamos embora... Ela continuou chupando meu pau, sem tirá-lo da boca, e com o dedinho, começou novamente a alisar meu cuzinho. Falei: Pára, não adianta... E ela chupando cada vez mais, e de repente, enfiou o dedinho no meu cuzinho, e começou a massageá-lo por dentro. Fiquei bravo, falei: Filha da puta, pensa que sou viado? E ela chupando. De repente, meu pau começa a endurecer, e ela enfiando cada vez mais o dedinho no meu cu, e aquilo foi ficando gostoso, e meu pau inchando. Ela falou: você nunca deu a segunda em seguida porque não sabem tratar bem seu pau. Ele ficou duro de novo. Abaixei os dois bancos da frente, tirei toda a roupa dela e fiquei no banco de trás, falei: Apóia as mãos no console do carro, põe as pernas apoiadas aqui no encosto do banco (que estavam reclinados no banco de trás), para você ter apoio, e levanta essa bucetinha para mim. Dei umas pinceladas naquela bucetinha piscando para mim, e fui enfiando devagar... Ela disse: Nossa, que diferença do pau do meu namorado. O seu parece que me rasga no meio. Vai devagar. Quero sentir cada centímetro... E fui enfiando devagar, até encostar meus pelinhos com os poucos dela. Estava ajoelhado no chão, atrás, e metia meu pau gostoso na bucetinha dela, que gemia, enquanto chupava os peitões dela. Como ela foi se cansando e abaixando o corpo, percebi que sua bundinha estava batendo no freio de mão, que estava puxado. Levantei um pouco mais ela, coloquei uma camisinha no freio de mão e disse que era para não machucá-la. Voltei a socar meu pau nela, e segurei ela pela bundinha, enfiei dois dedos no cuzinho dela. Ela disse: Devagar, calma. Mas fui enfiando logo dois. E ela rebolava, segurando no painel do carro, com as pernas bem abertas apoiadas no encosto do banco. Abri bem sua bundinha, e ela veio se abaixando, abaixando até que encostou no freio de mão. Tirei meu dedo do cuzinho dela, fui posicionando a cabeça do freio de mão até encostar no cuzinho dela. Ela falou: Não. É muito largo. Falei: Só apóia, não precisa enfiar, para fazer apenas uma pressão enquanto meu pau soca sua bucetinha. Ela apenas apoiou o cuzinho e eu fui socando. Ela gemia, rebolava, e de repente, começou a entrar o freio de mão no cuzinho dela. Eu fui ajeitando com calma, ela fechou os olhos, inclinou a cabeça para trás, deu um gemido alto e soltou o corpo, deixando o freio de mão entrar todinho no cuzinho... E ela com as pernas, fazia movimentos para cima e para baixo. Me falou que ia gozar, e eu não agüentei, apesar dela nunca ter deixado, tirei meu pau da bucetinha dela e comecei a lamber, lambia o grelinho, enfiava a língua lá dentro, enquanto ela subia e descia com o freio de mão atolado no cuzinho. Ela soltou um último gemido, soltou o corpo e gozou, gozou como nunca... E gemia... E o freio de mão todo no cuzinho dela. E eu chupando cada vez mais aquele líquido gostoso que saía da sua bucetinha.
Ela ficou em transe... Foi levantando lentamente, falei para ela se virar, ela ficou de quatro, chupei sua bucetinha por trás, e vendo aquele cuzinho ali, e eu ainda sem gozar pela segunda vez, pincelei meu pau na entrada do cuzinho, ela sentindo o que eu queria, rebolou e entrou tudo, dei umas estocadas e gozei de novo, dentro de seu cuzinho. Ela tirou meu pau e começou a chupar as últimas gotas de porra. Ela disse: Nossa, estou até sem forças.... Que trepada maravilhosa. Você precisa voltar mais vezes aqui. Disse que sim, que iria voltar mesmo que a empresa não me mandasse... Até hoje espero novamente a oportunidade de dar outra foda com a empregadinha gostosa.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Empregada Morena Gostosa

Codigo do conto:
7108

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/02/2006

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