Bonita - Gostosa e Exibicionista Tenho uma namorada de que modéstia parte é muito bonita e gostosa, ela tem 1,62 e um corpinho delicioso...bumbum grande e empinado, seios médios com bicos rosados, cintura fina, cabelos castanhos claros compridos, pele morena clara, firme e bem lisinha, aliás, para realçar mais isso tudo ela esta sempre bronzeada e é adepta a eliminar todo e qualquer pêlo que possa aparecer, deixando apenas uma quantidade mínima em forma de coração bem pequenino e bem aparado logo acima de sua linda bucetinha de tamanho médio, com um clitóris levemente avantajado do tipo que fica sempre expondo aquela deliciosa lingüinha por entre os grandes lábios carnudos, lábios esses aliais que lembram os lábios de sua boca, também carnudos, do tipo que vive fazendo biquinhos de mimo, pois ela só tem 21 aninhos e eu sou um experiente e bonito rapaz na casa dos 30 que trata de mantê-la sempre se sentindo gostosa, desejada, mimada e deixo ela brincar muito com meus vigorosos 18 cm. de pica firme e forte que assim se mantém até ela se saciar totalmente, quando nos amamos. Logo que começamos a namorar percebi que ela estava sempre bronzeada com marquinhas de um fio dental tão pequeno que nunca tinha visto assim antes, fazendo minha imaginação viajar ao imagina-la em algo tão pequenino com aquele lindo e liso corpinho desfilando pelas praias do litoral paulista. Ela então me revelou que só usava tais biquininhos na piscina de sua casa, pois eram escandalosamente pequenos e ela tinha vergonha de sair assim em público, muito embora sentia um certo desejo de ser observada daquele jeito se seus pais não a reprimissem. Aliando esse seu desejo secreto ao fato dela sempre estar usando roupa muito sexy, curta, decotada, transparente e cavada com saltos altos, que a deixam com o lindo bumbum sempre empinado de forma que sua xoxotinha poderia ser vista até por trás se não fosse as poucas roupas, comecei a notar seu gosto por provocar-me e naturalmente a todos que nos vissem passeando por ai. Um dia saímos para um final de semana numa pousada nos arredores da cidade, num sábado pela manhã, onde ela estava usando um micro vestidinho de seda soltinho e folgado, do tipo tubinho, branco, com um saltinho alto e uma carinha de muito sapeca. Paramos num posto na estrada p/ um café rápido e ao entramos no local que estava lotado percebi que muitas pessoas disfarçavam p/ vê-la passar, ela por sua vez me abraçava e beija meu pescoço demonstrando muita satisfação em estar ao meu lado, ao mesmo tempo em que rebola bem gostoso aquele linda bunda lisa que levemente estremecia a cada passo parecendo estar nua por baixo de tão pequena que era a tanguinha que usava. Notei que estava meio taradinha de tanto que me beijava e se esfregava, sentada num daqueles banquinhos redondos próximos do balcão. Foi então que eu disse que ela estava uma delicia de tão gostosa, que estava me deixando de pau duro, que do tamanho que era sua tanguinha todos que olharam deviam ter pensado que ela não tinha nada por baixo, uma vez que sutiã ela não usa mesmo. Ela disse que não se importava, que era tudo só meu e que aquilo a excitava, saber que todos estavam babando por ela e que logo ela estaria gozando no meu pau. Isso me causou um tesão danado, comecei a gostar da brincadeira, ansioso pela hora de desfrutar de tudo aquilo, queria que ela ficasse cada vez mais excitada e comecei a incentiva-la. Disse a ela: -Ta bom então neném, veja como aquele balconista não para de olhar p/ suas lindas pernas através desta parte de vidro do balcão de salgados onde estamos. Ela deu um sorriso e disse: - Não se importe - e veio me beijar, tendo que para isso esticar o corpo pro meu lado abrindo levemente as pernas e mostrando p/ o balconista o volume que sua xoxota fazia dentro daquela pequena porção de renda ultratransparente da qual era feita sua tanguinha (descobri depois), tudo bem iluminado penas luzes dentro do balcão de vidro tipo vitrine dos salgados. Acontece que ela prolongou o beijo, no começo fiquei um pouco enciumado, mas por estarmos usando óculos escuros fiquei com o olho aberto e pude ver o desconcerto do rapaz, que estava praticamente vendo toda a xoxota dela através da tanguinha, sua linda rachinha, seus lábios e sua lingüinha espremidinhos naquela renda. Nossa...isso me deixou taradíssimo. Saímos do local sobre o olhar de admiração de muitos, ao mesmo tempo em que o balconista se apreçou p/ ir ao banheiro...adivinhem pra que. Derrepente me vi tomado pela brincadeira e não queria parar, comecei a beija-la ainda no estacionamento, abri dois botões de seu vestido em cima deixando um grande decote e aqueles peitinhos que tanto amo e admiro estavam praticamente soltinhos, aparecendo ao menor movimento, à parte de baixo que já era curta, com ela sentada no banco do carro onde o encosto sempre fica mais inclinado que o normal, não conseguia esconder muita coisa, foi quando vi e fiquei sabendo como tinha visto também o balconista aquela linda xoxotinha, totalmente a mostra e apertadinha. Ao imaginar o que o rapaz tinha visto, meu tesão que parecia estar no limite se duplicou, nunca tinha ficado tão tarado assim, aquele rapaz nunca mais esqueceria o que tinha visto, pois ela é realmente linda, de beleza rara, muito gostosa e fizera de forma a parecer acidental, o que a inocentava de qualquer coisa. Foi quando eu disse que aquela tanguinha não tampava nada e só estava servindo apenas p/ apertar minha linda xaninha, que eu achava melhor ela tira-la. Ela por sua vez p/ apimentar a brincadeira concordou c/ o motivo que eu apresentei, mas disse para eu olhar p/ o lado p/ não ver, que ela era uma menina de família e tinha vergonha. Entendi e entrei no jogo, logo ela me dava aquela minúscula peça toda encharcada a qual de imediato levei ao rosto e pude sentir o magnífico cheiro da minha gatinha. Ela então c/ dois botões abertos em cima e sem calcinha agiu c/ naturalidade e disse que devíamos pegar a estrada, como se nada de anormal tivesse acontecendo, disse que a viajem era longa e que queria chegar logo p/ tirar toda aquela roupa (só estava de vestidinho e salto agora). Pegamos a estrada, porem antes abri a capota conversível do carro esportivo que estávamos e ela deitou um pouco mais o encosto do banco, tirou o salto e sentou sobre as pernas cruzadas, de forma que eu quase conseguia ver sua xaninha, mas podia imagina-la naquela posição, assim, abertinha com as pernas daquele jeito e com a inclinação do banco, voltada p/ cima, como se tivesse tomando sol. Eu, vendo seus lindos peitinhos pelo decote e quase conseguindo ver a vértice daquelas duas coxas deliciosas e abertas, estava com o pau latejando de tão duro, eu estava com uma calça de agasalho e ficava um mastro apontando p/ cima e molhando na ponta, por um instante eu liberei meu pau p/ vê-lo e ele estava tão “esticado” que sua cabeça brilhava e a pulsação podia ser vista a olho nu. Ela olhou p/ ele e disse: - Meu bem, guarde isso, já te disse que sou uma menina tímida e de família. Nesse instante estávamos ultrapassando um pequeno caminhão de uma empresa de piscinas e ela disse que queria anotar o telefone p/ seu pai, para eu diminuir a velocidade e ficar a lado do caminhão. Enquanto ela “anotava” lentamente o número do telefone na memória de seu celular, o motorista do caminhão se deleitava com a visão mais linda do mundo, tanto que deu uma balançada no caminhão e quase saiu da pista, acredito que estava tentando liberar o pênis da calça. Continuávamos de óculos escuros e ela evitava olhar diretamente p/ o motorista, mas eu pude ver que ele não conseguia parar de olhar p/ baixo. Ela demorou muito propositalmente p/ anotar o nome da empresa e os telefones impressos na porta do caminhão na agenda do celular, e eu estava com a adrenalina a mil tentando imaginar qual a visão que o motorista estava tendo dela naquela posição (semideitada, sentada sobre as pernas cruzadas voltada p/ cima), pois eu não tinha a visão completa mas ele olhava de cima p/ baixo, e isso durou mais o menos 5 minutos, pois ela fazia questão de errar e corrigir na hora a digitação no celular, pedindo que eu esperasse até ela terminar. Quando finalmente ela acabou de anotar, acelerei e deixei o caminhão p/ traz, que por algum tempo tentou acompanhar, mas foi inútil e logo ele sumiu no retrovisor. Não conseguia parar de imaginar qual era a visão daquele bem aventurado motorista, que pelo fato de vê-la mexendo no celular sem olhar diretamente p/ ele fazia parecer algo casual, “só uma pessoa tentando usar o celular”, e isso me deixava cada vez mais excitado, parecia que meu pau estava maior que o normal e eu nunca tinha sentido tanto tesão em toda minha vida, eu tinha que saber como ele (o motorista) tinha visto e resolvi a pretexto de ter que fazer xixi, parar o carro no acostamento logo após uma curva. Desci dando a volta por trás do carro e dizendo que ficaria ao lado dela e de costas p/ o transito fingindo que estava verificando algum problema. Quando parei ao lado dela quase tive um tréco, pois a minha linda xoxotinha estava reluzentemente exposta p/ o alto de forma que pelo grau de inclinação do banco a parte de baixo do seu lindo bumbum também estava aparecendo, deixando-se notar sutilmente onde ficava a “entrada” do seu lindo e igualmente liso cuzinho, tudo muito realçado pelas minúsculas marcas do biquíni. Ela estava excitada demais, a ponto de sua lubrificação ter deixado toda aquela região brilhando por causa da luz do dia. Eu já tinha entrado no jogo e resolvi leva-lo em diante, fiz de conta que nada percebera e tirei o pau pra fora para fazer xixi. Eu mesmo nunca tinha visto meu pau tão grande assim, lindo, pulsante, brilhante, e nunca tinha sentido algo daquele jeito. Qdo. ela olhou p/ o lado se assustou e disse: - Nossa amorzinho, vc. estava apertado mesmo né? – Vou ficar aqui olhando pelo retrovisor pra ver se não vem ninguém. Disse isso se aproximando do retrovisor e conseqüentemente ficou bem perto do meu pau. Dei uma bela balançada nele, e comecei a “tentar” fazer xixi”. Olhar o retrovisor era uma desculpa p/ ela observar de pertinho o espantoso estado do meu pau, que nessa situação demorou muito pra começar a fazer xixi, dando a ela um espetáculo à parte. Quando consegui começar dei um gostoso gemido como se estivesse gozando e percebi que ela discretamente levou o dedo da mão esquerda até seu clitóris enquanto dava uma mordidinha no lábio, num momentâneo descontrole de tanto tesão pelo que via, mas para continuar no jogo perguntei o que ela estava fazendo e ela se recompôs e disse: - Nada não, é que estou com muito calor, estou até molhada de tanto suor veja? Disse isso e passou a mão em toda extensão da xoxotinha em movimentos circulares dando umas três voltas e tirou a mão toda melada mostrando-a p/ mim e dizendo: - Ta vendo amor, ta quente hoje né? Meu coração parecia que ia sair pela boca, olhei p/ mão dela toda molhada e em seguida olhei sua bucetinha que agora brilhava muito mais, toda melada. Então ela falou: - O que vc. ta olhando? -Nossa !!! -Esqueci que estou sem calcinha!!! Pare de olhar e se aprece, temos que ir embora. Sou uma moça tímida, de família e estamos nos atrasando muito. Deitei-me então sobre a porta do carro para pegar no porta-luvas um papel p/ secar o pau, ficando bem pertinho de tudo aquilo, qdo. ela disse que guardaria o celular na bolsa que estava no banco de trás, virando-se p/ apanha-la, ficando com aquela linda bunda praticamente na minha cara, onde ela ficou o mais arrebitada possível fazendo-me ver a centímetros de distancia seu cuzinho e sua xoxotinha bem lisinhos e tudo muito molhadinho. Senti o cheiro do seu liquido, vi cada célula da sua xaninha e do seu cuzinho que deu uma piscadinha, tudo “acidentalmente, por causa do calor e do tamanho de sua micro saia”. Ela disse: - Ai... ta coçando aqui. Passou uma das mãos por entre as pernas e começou a massagear com a ponta do dedo seu cuzinho, bem lentamente, e por causa da lubrificação às vezes seu dedo dava uma entradinha e voltava, cuzinho este que ela não me dá por completo mas deixa-me colocar o dedo quando vai gozar e às vezes só a cabeça do meu pau, até eu gozar. Ela é demais, não penso em outra mulher pra nada, não consigo imaginar alguém que realize melhor as fantasia que eu tenho, nem que me mostre fantasias que eu tinha e nem sabia, como as desse dia. Eu estava vendo tudo enquanto batia uma gostosa punheta quando ela olhou pra trás e sem mudar a posição disse: - O que você esta fazendo? Já disse para não se aproveitar da situação, senão vou contar pra minha mãe quando voltarmos...vamos embora logo. Nesse momento aquele mesmo caminhão passou por nós, deu uma buzinada e foi parando no acostamento. Ela desvirou-se, eu voltei p/ o volante e parti acelerando, pois não queríamos conhecer ninguém, só brincar, aliás, o segredo da brincadeira era que tudo acontecia “acidentalmente” e com pessoas desconhecidas e sem acesso. Logo o caminhão sumiu novamente, estávamos excitadíssimos e ela agora colocará o salto novamente e ficara sentada normal, com as pernas entre abertas enquanto conversávamos e tentávamos disfarçar o tesão olhando a paisagem, mas eu não estava entendendo, aquilo era tudo muito novo e nunca imaginará permitir que minha gata se exponha daquele jeito, nem tão pouco que seria tão incrivelmente grande o tesão que isso nos causaria. Ao chegarmos na pousada fomos rápidos p/ um chalé, ela foi ao banheiro e quando voltou me encontrou deitado na cama nu com o pau grande e duro como descrito antes. Então eu disse que ela tinha sido uma menina levada e que iria ser castigada, chamei-a para perto e sem tirar o vestidinho ela subiu na cama e montou sobre meu corpo, encostando sua bucetinha na cabeça pulsante do meu pau e disse: - Que foi que eu fiz benzinho? Disse isso e começou a deslizar seu corpo sobre o meu e colocar meu pau pra dentro dela que estava fervendo de tão quente e molhada. Enquanto meu pau estava entrando ela dizia coisas do tipo: - Nossa...que tesão, - Que pau gostoso – Como ele ta grande e duro – Quero tudo isso dentro de mim – Me come meu macho – Come sua criancinha levada...come. Ela gozou rapidamente de uma forma descomunal, gemia e gritava de tesão, e mexia com força engolindo todo meu pinto dentro da bucetinha mais bonita e gostosa do mundo. Que cena maravilhosa. Depois que ela gozou bastante, ainda em cima de mim disse: - Vou te dar um presente especial agora...vou deixar vc. colocar a cabecinha no meu bumbum, mas só a pontinha ta? Quero que vc. goze assim. Disse isso e ficou de quatro com a pose mais ousada que já tinha visto. Perguntei se não ia doer, pois “meu menino” estava maior que o normal, e ela respondeu que usaria a técnica apropriada. (Ela disse ter lido em algum lugar que p/ não sentir dor o correto era ao invés de tentar sugar o pênis, contraindo o ânus, era forçar p/ fora, fazendo desse jeito com que o órgão de dilatasse e recebesse seu presentinho sem dor e com prazer). Mas que só era pra por até a cabeça. Sempre respeito os limites no amor e no sexo, assim encostei a ponta do pau naquele lindo e úmido botãozinho e bem devagar fui empurrando, enquanto ela ia rebolando e ajeitando, enquanto dizia: - Ai...que gostoso...isso amor, põe no meu cuzinho...que tesão,...põe esse pinto gostoso no meu cuzinho. Até que a cabeça havia sumido e ela então ficou rebolando com a ponta do meu pinto naquela linda bunda, dizendo que estava uma delicia, que ela me amava e adorava dar pra mim. Gente, essas coisas são inesquecíveis, a cena era linda demais, e eu finalmente gozei abundantemente na portinha do cuzinho dela. Nunca tinha gozado tanto assim, nem nunca sentido tanto tesão em toda minha vida. Meu pau se recuperou quase de imediato e depois de um banho ela ficou brincando de mamar nele durante muito tempo. Ficava olhando, admirando meu membro, punha minhas bolas na boca, lambia tudo e quando já estava toda tesuda novamente ficou de quatro e pediu que metesse com força na sua bucetinha. Como na segunda trepada o controle masculino é maior, obedeci fielmente seu pedido e soquei com jeito e com força, de forma a não machucar mais a sacia-la totalmente. Ela gozou várias vezes comigo socando forte o pinto nela. Depois enquanto conversávamos contei-lhe que estava impressionado com o tamanho do tesão que causara nossa brincadeira e ela explico-me que foi tudo premeditado, pois ela esta fazendo psicologia e disse ter estudado que praticamente 100% dos homens tem fantasias com parceiras exibicionistas, no entanto a maioria não admite por preconceito, ciúme, questões sociais, de criação ou dogmáticas e acabam inibindo esse tesão, mas que mesmo os que não admitem adoram e procuram nas ruas mulheres desinibidas em trajes provocantes. Somente as pessoas de mente aberta são capazes de viver plenamente suas fantasias, mas que mesmo elas muitas vezes não encontram a parceira que acompanhe, acabam tendo vergonha de compartilhar com elas seus desejos e serem mau interpretados, o que os leva a busca de saciar tais desejos de outras formas, ou pior, com outras pessoas menos preconceituosas ou mais desinibidas. Perguntei então porque um outro homem vendo minha namorada me excitava tanto apesar de eu ser ciumento, e ela explicou que inconscientemente eu me projetava naquelas pessoas. Que era como se eu fosse o motorista do caminhão ou o balconista do bar. Acho que ela estava certa, pois nos dois casos meu maior tesão era imaginar e depois constatar que visão eles tiveram, como se fosse eu que tivesse acidentalmente vendo aquilo numa situação cotidiana. Meu tesão naqueles momentos atingiu picos nunca atingidos e sequer imaginados antes, e, ela me explicou que o tesão dela não estava relacionado com a pessoa que “acidentalmente a via” e sim no tesão que ela percebia que isso me causava, criando assim um circulo auto-estimulante que nos levava a sensações fantásticas e indescritíveis. Explicou-me também que tanto o exibicionismo como o ato de “acariciar-se, tocar-se, estimular-se”aos olhos do parceiro, como ela fez quando simulou estar suada mexendo na xoxotinha ou quando estava “coçando seu cuzinho” fazem parte dos maiores e mais fortes fetiches sexuais masculinos, entre outros de menor escala, classificados e estudados como “subjetiva e coletiva fantasia sexual masculina”, e que a maioria das mulheres por ignorar isso acha tais práticas um ato de vulgaridade e sentem vergonha de faze-las, tornando o problema mais cultural e de criação do que um desequilíbrio sexual como era encarado a até pouco tempo atrás. Ela disse que sabia na teoria que essas eram as duas maiores fantasias dos homens, mesmo que inconscientes, e que ela estava testando tais teorias ao mesmo tempo em que praticava para garantir que eu jamais tenha o menor motivo p/ olhar p/ outras mulheres, e que afinal de contas, feito de forma segura e longe dos conhecidos, tais brincadeiras também a excitam bastante. Acho que a experiência dela deu certo...e vocês??? Depois desse dia muitas outras loucuras dessa mesma natureza aconteceram, onde criamos inusitadas situações que ficam para as próximas histórias, mas sempre preservamos os níveis de segurança e discrição, fazendo tudo em lugares onde não nos conheçam e sem possibilidade de nos acessar ,de forma que tudo pareça acidental, apesar de nossa crescente ousadia... mas isso fica pra outra vez. Espero que tenham gostado,
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