Cachorra de dois

Boa noite, me chamo julia (nome ficticio como de todos os outros citados no conto) , tenho 24 anos e sou, alem de safada, muito gostosa. Sou alta, 1.70, cabelos longos e pretos, bastante lisos, olhos castanhos e amendoados, e os meus seios são grandes (tamanho 44 de sutiã).
Eu estudo direito no rio e um dia estava na praia tranquila lendo um livro da faculdade, quando me aborda um senhor puxando assunto e comentando do meu bronzeado. Como sou muito aberta e extrovertida dei conversa e ele logo me contou que era dono de uma agência de modelos que fazem bela presença em festas (meninas muito bonitas que são pagas pra irem a festas, fazerem fotos e fingir que sé divertem em certas dicotecas cariocas).
Enquanto conversávamos eu reparava o quanto os seus olhos focavam na minha bunda. Meus pelos recém depilados se arrepiaram todinhos. Cada palavra dita, era um olhar fixado no meu corpo. Aquele velho estava me comendo com os olhos... e eu que sei bem o efeito que causo nos homens estava de olho no seu pau pra ve-lo crescer enquanto ele me admirava.

Poucos minutos de conversa *e olhares extremamente invasivos da sua parte* se passaram e eu precisei ir embora. Deixei meu número,já que ele insistiu que queria que eu trabalhasse na sua agência ou pelo menos , fosse conhecê-la.
Antes mesmo que eu chegasse em casa, recebi uma mensagem do velho da praia, me dizendo que precisaria de uma modelo praquela noite já que uma das garotas conformadas não tinham chegado.
EU, que não tinha planos pra noite e já estava cansada de estudar pra facul, resolvi ir, afinal eles pagavam bem.

Me vesti com meu vestido mais bonito, um branco curtinho e coloquei um salto alto. A maquiagem estava impecável e meus seios fartos estavam chamando atenção. Peguei um táxi e fui direto pro endereço que o velho havia me passado.
Chegando lá, vi que era uma balada de luxo, muito bonita e toda iluminada. Mas ainda era cedo pra estar cheia. Foi pedido que eu chegasse na discoteca as 9, e ela só abriria para o público as 11.
Mandei uma mensagem pro velho e ele veio com um sorriso no rosto me receber na porta do local. Me acompanhou até sua sala,e começou a me explicar o trabalho.
Enquanto falava, passava sua mão sobre a minha e me olhava fixamente. Aquele olhar me excitava mesmo que ele fossevelho e meio gordo. Me olhava com uma cara de tarado, safado...
Abri um pouco minha perna e como o vestido era curtinho, dava pra ver minha calcinha meio transparente... meus lábios rosas eram bem fáceis de veR através daquele pano... ainda mais porque minha calcinha já estava encharcando. A verdade era que eu não queria o trabalho. Queria dar como uma cadelinha praquele velho safado.
Quando ele viu minha bocetinha meteu logo a mão dentro da minha calcinha e soltou um suspiro forte de tesao ao sentir que eu estava toda molhada.
Me chamou de vagabunda e disse que eu era melhor que ele imaginava me deu um tapa na cara e um beijo na boca de tirar o fôlego. Nos beijamos enquanto ele me masturbava apoiados a sua mesa quando abriu a porta um rapaz que a fechou imediatamente.
O velho gritou para que ele tornasse e sem jeito entrou na sala. Eu abaixei o vestido assustada e me sentei na poltrona. O velho virou-se para o rapaz e disse "a modelo nova é uma delícia, que boceta cheirosa".
Fiquei com medo e não disse nada... o velho de aproximou, me deu outro tapa na cara e disse "tira essa roupa agora"
Aquilo me dava um medo mas ao mesmo tempo um pouco de tesao.
Vendo o rapaz, ele era muito mais gostoso e mais bonito que o velho. Me virei de costas pra ele e pedi que abrisse meu vestido.
O velho se aproximou de mim, me chamou de cachorra botou o dedo na minha boceta e disse "davi, mete que já tá no ponto". E eu tava mesmo. Nua e molhadinha.
Davi me deu um beijo na boca, no pescoço,   me girou e me apoiou na mesa do velho, deixando-me quase de quatro e então mé deu um tapa na bunda com força. Gritei de prazer. Ele abaixou a calça e enfiou todo o seu pau de uma vez na minha boceta. Era enorme e doía um pouco... mas ele fazia gostoso... mefazia gemer...
O velho então, com o pau duro vendo aquela cena começou a bater uma punheta. Se aproximou de mim e botou seu pau na minha cara pra eu chupar enquanto davi metia na minha boceta.
Eu estava muito bem servida porque todos os dois tinham o pau gostoso e estava curtindo chupar o pau e as bolas do velho, passar a lingua na cabeça e depois enfiá-lo todo na minha boca... até que davi, sem aviso prévio mete todo o pau no meu cu me fazendo gritar como uma louca. Doeu muito, mas ele então começou a fazer o movimento de vai e vem.. lento... gostoso... meteu outro tapa na minha bunda e começou a acelerar o vai e vem e, o meus gritos já não eram mais de dor e sim de prazer. Davi estava metendo no meu cuzinho e eu estava achando uma delícia.
O velho então fixou com ciúme e quis comer minha botecinha.
Davi tirou o pau, ainda muito duro de mim, e pedi que o velho se deitasse no chão pra eu sentar no pau dele. Dito e feito. Comecei a rebolar e fazer movimentos sobre seu pau, sentia-o próprio fundo. Estava quase gizando quando davi aproveitou a oportunidade pra meter de novo no meu cuzinho apertadinho.
Meteu com força de novo, me fazendo girar os olhos. Sentia-me rasgada mas deliciosamente possuída por dois paus gostosos só pra mim.
Davi gozou no meu cu em menos de 10 minutos. Posicionei com a mão o pau no velho no meu cuzinho, afinal ele também tinha direito de um anal comigo... como eu já estava cheia de esperma de davi, a penetração anal com o velho foi tranquila, não doeu tanto e eu gozei muito. Ele, quando estava gozando me deu um tapa na minha bunda e eu virei de frentr pra receber toda a porrà na minha boca.
Davi, que ainda nos assistia, levantou-se e foi embora. Era o sobrinho do velho que também era um dos modelos masculinos.
Eu trabalhei aquela noite e muitas outras. Virei a cachorra dos dois.