O relógio parece que funciona mais rápido quando queremos que o tempo passe mais devagar, já é quinta e faltam poucos dias para acabar essa gostosa lua-de-mel, o pior é passar o dia fazendo as coisas corriqueiras, na escola minhas amigas me diziam que eu estava diferente, será que alguma coisa muda quando agente perde o cabaço? Não fiz nada de anormal, nem falei nada, até os meninos mexiam mais comigo, alguma coisa tinha mudado em mim, com certeza. Voltei da escola, almocei, fiquei conversando com a Lulu, nossa empregada, entrei no orkut, postei uma fotos no meu fotolog e passei o resto da tarde tendo pensamentos eróticos, lembrando das coisa que fiz e sonhando com o que iria fazer ainda, fiquei toda molhada imaginando ele dentro de mim, quando chegou a noite e meu homem chegou voltei a atacar sufocando ele com beijos, neste dia deixei para tomar banho junto com ele e fomos para o chuveiro, ele me deu dois banhos, um de língua e outro normal, é bom sentir o quanto você é desejada, ele me lavou todinha, deu um trato caprichado na buceta e no meu anus, nos enxugamos fazendo mil carinhos e decidimos ir jantar pelados, sentamos juntinhos, ele esfregava os dedos na minha xana e depois chupava enquanto comia, eu ficava punhetando e apertando a sua pica, depois de lavar a louça fui até o sofá onde ele assistia tv, sentei ao seu lado e fui beijando sua gostosa boca, suas mãos foram aos meus seios, depois se um namoro gostoso, ele me põe de joelhos entre suas pernas para eu começar um boquete, decidi fazer uma tortura, fiquei só passando a língua, na cabeça, no tronco, até a base, fiz isso por um tempinho e sei que ele estava doidinho para eu abocanhar sua rola, ele gosta de sentir o calor da minha boca, quando coloquei na boca ele chegou a suspirar, fiquei um tempão chupando e punhetando, fiz isso por um bom tempo, ele me puxa pra cima dele e sento no seu colo de pernas abertas, o tarado esfregava a pica na entrada da minha xana, me levantei um pouco e encaixei a cabeça na entrada e sentei naquele mastro bem devagar, ele escorregou pela minha vagina até tocar meu útero lá no fundo, muito bom!!!!! Comecei a cavalgar nele com suas mãos me guiando, cada penetração sentia um arrepio, cada saída me dava uma agonia para que entrasse de novo, foram quase vinte minutos, ele me vira e me põe de quatro no sofá, fica em pé atrás de mim e eu penso que ele vai me penetrar o cú, mas que nada, com uma estocada firme vai até o fundo da minha bucetinha, ele então começa a me bombar com força e com uma velocidade que vão me levando ao delírio, a sala começa a rodar, era o gozo se aproximando, tudo estava rodando, me abaixei ficando com a bunda para o alto, comecei a gemer como uma alucinada e um calor tomou conta do meu corpo, comecei a gritar, gemer, babar e então tudo explodiu, minha vagina contraía mastigando aquela rola dentro de mim, meu homem continuava a bombar e uma segunda onda de gozo foi chegando, chegando e então senti tudo de novo e meu pai então me deu um tapa na bunda que foi maravilhoso, aí ele me perguntou assim: E aí vagabunda gostou de apanhar? Pô fui na lua, primeiro a gozada, depois um tapa maravilhoso na bunda, ficou bem vermelha e ainda ser chamada de vagabunda foi demais, realmente eu estava virando uma vagaba queria mesmo ser a puta do meu padrasto, hoje em dia sou mesmo. Ele nem gozou em mim, sentou para descansar e eu deitei, ele ria e dizia que eu estava ficando como a mãe, escandalosa, expliquei que não tem como controlar é uma coisa que vai saindo, fui olhar onde levei o tapa e estava realmente vermelho e quente, ele me perguntou se doeu e eu disse que não, que na hora que estava gozando foi até bom, a minha xoxota estava inchada os lábios ficavam virados para fora, um estrago, me preocupei com os gritos será que algum vizinho escutou? Tomara que não. Comentei com ele que na escola minhas amigas me disseram que eu estava diferente e que até os meninos estavam mexendo mais comigo, aí ele me explicou uma coisa que me passou desapercebida, o que mudou em mim foi minha confiança, minha atitude se tornou mais confiante, o fato de dominar um homem torna a mulher menos insegura e era essa a diferença sem contar minha auto-estima que estava no máximo. Ficamos conversando e ele me pede para buscar sua pasta e um rolo de papel-toalha, peguei e ele deixou ao lado do sofá, ele me senta no seu colo e ficamos nos esfregando um de frente para o outro logo seu pau começa a endurecer ele se encaixa dentro de mim e ficamos assim por um tempo, com os pés ele puxa o pufe encostando ele na borda do sofá, me pede para levantar e sentar no seu colo de costas, obedeci sem perguntar nada, ele me manda apoiar no pufe e chegando para a beira do sofá me penetra a vagina, então a cena está assim ele na beira do sofá, eu deitada de bruços no pufe e com as pernas abertas sendo penetrada na vagina, ele alcança sua pasta e procura alguma coisa tira um pacote e de dentro tira duas bisnagas, uma de xylocaina e outra de KY, olho tudo sem falar nada, com um dedo ele pega um pouco do anestésico e passa no me anel esfregando bem em volta, pega mais um pouco e introduz no meu reto, mais uma dose e esfrega dentro de novo, limpa os dedos e volta a me penetrar, sinto um pouco de ardência mas logo passa e começa a ficar um pouco dormente, ele me pergunta se tava formigando e respondo que sim, pega o outro tubo e começa a me lubrificar com o gel, besuntou bastante seu dedo entrava e saía de mim com muita facilidade e eu não sentia nada, com tudo pronto ele veio com a cabeça da piroca e começa a forçar, entrou sem esforço e eu não senti dor, maravilha, assim é bem melhor, ele me empurra para a frente do pufe e me faz apoiar no chão com as mãos ficando só da barriga para baixo em cima do pufe, posição que ele poderia me atacar a vontade e eu estaria completamente indefesa e assim foi, sua penetração que no início foi lenta e carinhosa passou a ser forte, rápida e profunda, ele bombava meu cú sem dó cada penetração chegava a me levantar no pufe, ele estava selvagem e eu completamente submissa, depois de um tempo ele para e me pergunta se eu sei tocar siririca ( outro nome horrível ) disse que mais ou menos que nunca tinha feito, ele me puxa para trás para ficar com o peito apoiado no pufe, manda eu colocar uma mão entre as pernas e diz para eu colocar o dedo médio dentro de mim, com um pouco de vergonha eu faço, muito bom, sinto ela toda inchada, pede para tocar o grelinho e sinto um choquinho, então ele me ensina a pegar um pouco do meu suco e com o dedo molhado ficar circulando o grelo sempre molhando o dedo na vagina, fui fazendo devagar para ver se estava certo e meu professor admirava e aprovava tudo tocando punheta, ele fala para eu continuar e vem para cima de mim penetrando meu cú e conforme me comia eu fazia os movimentos circulares no grelinho, tudo foi aumentando de intensidade e comecei a acelerar os meus movimentos e intercalava com uma entrada mais funda do meu dedo na buceta, comecei a tremer e a sentir algo com que já estava me acostumando, com o orgasmo, ele veio em ondas que variavam conforme eu tocava no grelinho, com meu cú sendo arrombado com força pelo padrasto e meus movimentos comecei então a gozar e ele falava pra mim pra gozar como uma puta com um pau cravado no cú, gritei, mordi a beira do pufe e grunhi como um animal, ele então começou a gozar rios de porra dentro de mim, foi muito tempo gozando, eu fiquei paralisada após gozar, não conseguia me mover, ele deixou o pau dentro de mim até amolecer ficando assim por um bom tempo, estava prostrada, não queria fazer mais nada, ou melhor não conseguia, fui atropelada por um caminhão, ficamos assim por algum tempo, ele pegou um pedaço de papel-toalha e colocou no meu cú assim que tirou a pica para não vazar, ele se levantou e enfim pude fechar minhas pernas que já estavam doloridas, mais um tempinho e fui para o banheiro, peguei o espelho para dar uma olhada, quando vi não acreditei, estava arrombada, a buceta inchada de tanto que eu esfreguei, as pregas do meu cú foram alargadas e escorria o esperma, nossa!!!!! Aquilo não tinha mais conserto, após meu banho meu paizinho veio e me passou hipoglós de novo, um pouco na xana e muito no cuzinho, ele me falou que aquilo era para eu me recuperar logo, pois amanhã iríamos repetir a dose, é claro que ficou bom e repetimos tudo até o domingo que passamos fazendo amor desde a manhã até a hora dele ir ao aeroporto buscar mamãe. Essa semana me descobri como uma mulher, me transformei num vulcão, minha mãe reparou mas nem desconfia, ela pensa que arranjei um namorado. O que tornou minha relação com ele mais gostosa foi o perigo, as situações que fazemos amor, as rapidinhas, isso eu conto depois, conseguimos um pouco mais tempo quando ele me leva no New York para encontrar minhas amigas, quando eu já chego com a bucetinha toda babada. Nenhum garoto me interessa, fiquei viciada naquele pau, já fizemos um ano, ganhei um celular com câmera, sei que é errado mas não consigo resistir, sinto ciúmes dele com mamãe mas não demonstro, sei que ele pensa em mim comendo ela, tudo bem. Ele me mostra muita coisa e inventa mil brincadeiras, eu conto depois, até breve....
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