Anos atrás, quando comecei a navegar pela Internet, passei a reparar melhor nas coroas, velhinhas e vovós (as grannies, em inglês) que povoam muitos sites pornográficos do mundo inteiro. E notei que aquelas mulheres de mais idade, muitas vezes, com seios caídos e quilinhos a mais espalhados pelos corpos, não eram nada de se jogar fora. Na verdade, achei bem mais reais do que aqueles habituais modelos fotográficos da web, com tudo em cima, impecáveis, verdadeiros monumentos à beleza. E comecei a olhar, com outros olhos, os exemplares que andavam pelas ruas e, também, por perto de mim. Como algumas parentes, tipo tias, primas e ... avó! Sim, foi ela quem mais me chamou a atenção. Setenta anos, corpo todo cheinho, mas, firme, seios grandes e bem caídos, com enormes bicos que sempre se destacam nas roupas, mesmo quando ela usa sutiã. Sempre sorridente, amiga de todas as pessoas e extremamente carinhosa, tenho uma grande ligação a ela deste pequeno (hoje, estou com 25). Mas, aquelas fotos de coroas na Internet começaram a fazer com que eu passasse a olhá-la diferente. Aos poucos, procurava uma posição para ver seus apetitosos peitos por cima dos decotes dos vestidos, ou através dos botões das blusas. Passei a admirar suas pernas ainda bem feitas e lisinhas. Meus abraços e beijos nela ficaram mais demorados, procurando sentir melhor seu corpo e cheiro. Enfim, comecei a ficar com enorme tesão por vovó. No último reveillon, ela veio passar as festas de fim de ano aqui em casa, um apartamento em Copacabana. Ficando em casa, ela andava bem à vontade, com um simples vestidinho estampado sobre o corpo que, observei, quase nunca estava de calcinha ou sutiã (calor do Rio....). Um dia, quando fui tomar banho, encontrei no banheiro uma calcinha (calçola...) dela, usada, e que exalava um cheiro de enlouquecer qualquer um, misturando seu perfume e seu cheiro de fêmea, ainda bem ativo. Não resisti, e toquei uma inesquecível punheta com aquela peça de roupa enfiada na minha cabeça. Na noite de reveillon, meus pais e irmã foram para a praia assistir à queima de fogos, mas vovó quis ficar em casa, longe da confusão. E, como bom neto, resolvi ficar também, fazendo companhia, mas, já com segundas (ou terceiras...) intenções. Lá, por volta de 11 h da noite, ela foi até a janela da sala ver, ao longe, alguns fogos que estouravam no céu, chamando-me para ver também. Ela estava com um vestido de náilon, meio curto (para a idade...), que marcava bem sua bunda, a calcinha e, nas costas, a marca do sutiã. Chegando perto, senti seu perfume (tipo alfazema) e, com o coração aos pulos, encostei nela por trás, bem devagar. Ela fez “uhmmm” bem baixinho, o que acelerou ainda mais meu ritmo cardíaco. Me afastei um pouco, mas, ela disse “Pode ficar. Está gostoso.” Encostei mais forte ainda, passando os braços à volta de sua cintura. Meu pau, imediatamente, ficou duro, o que me deixou um pouco constrangido. Mas ela veio com um “Uhmmm, o que você tem aí?” Não respondi, mas, apartei mais o pau contra a bunda dela. E assim ficamos por alguns instantes, que pareceram uma eternidade. Ela então sugeriu que ligássemos a TV para ver a festa na praia. Fomos para o sofá e, quando ela sentou-se, vi que os 2 ou 3 botões de baixo do vestido estava abertos, mostrando suas belas e brancas coxas. Ela pediu um refrigerante e, quando voltei da cozinha com o copo, notei que os 2 botões de cima também já estavam abertos, deixando boa parte dos seios aparecendo e querendo pular para fora do sutiã preto. Sentei ao seu lado, e ela disse “Por que não deita a cabeça no meu colo? É bem melhor.” Fiz isso, fiquei de lado e vi que meu rosto estava a poucos centímetros de sua (ainda) misteriosa buceta! Deu pra sentir o cheiro do sabonete que ela usava. Ela começou a alisar meus cabelos, bem devagar. Meu pau logo ficou duro novamente, dando pra ver bem sob a bermuda que usava. Ela falou “Olhe pra mim”. Virei a cabeça pra cima e ela deu um sorriso mais do que maroto. Os peitos, logo acima, balançavam com sua respiração, claramente ofegante. Tomando uma dose louca de coragem, levantei uma das mãos e, bem lentamente, segurei e apertei um dos seios. Ela somente fechou os olhos, jogou a cabeça pra trás e murmurou “Não pare, por favor”. Isso foi o sinal verde: desabotoei os botões restantes, puxei o sutiã pra baixo e comecei a acariciar ambos os seios. Os enormes bicos, bem escuros, estavam duríssimos, parecendo o bicos de mamadeiras. Levantei-me, ajoelhei-me á sua frente e caí de boca naqueles manjares dos deuses. Mordia, lambia, chupava e ela gemia, cada vez mais alto. Ela deitou-se, de costas, no sofá. Abri o último botão do vestido, abri-o e tive a visão inesquecível de sua calcinha (pequena, mesmo) preta. Com as mãos trêmulas, comecei a puxá-la para baixo, logos tendo outra inesquecível visão. Sua rechonchuda buceta, sem um único fio de cabelo! Não parecia que ela havia raspado os pentelhos, mas, sim, que era uma menininha de uns 8 anos, totalmente lisinha. É claro que não pensei duas vezes: caí de boca naquele outro manjar, lambendo, enfiando a língua, chupando, fazendo barulho. Ela gemia e pedia o óbvio: “Por favor, não pare!” Claro que não parei e, em pouco tempo, ela estava berrando “Vou gozar! Vou gozar! Vou gozar!” Tive medo que sua voz fosse ouvida dos outros apartamentos, mas, não parei. E ela gozou espetacularmente, começando a sair urina de sua buceta. Com medo de manchar o sofá, não pensei duas vezes: colei minha boca naquela xota lisinha e bebi seu mijo até a última gota. Isso deixou-a ainda mais louca, gemendo “Isso, bebe o suco de sua vovó!” Em seguida, ela amoleceu todo o corpo. Fiquei com medo que ela estivesse enfartando, morrendo, sei lá. Mas, não. Ela apenas relaxou, com um sorriso ainda maroto nos lábios e olhando pra mim com ternura. Naquele momento, fiquei meio confuso, com medo, vergonha, arrependimento. Mas ela logo me acalmou “Obrigada, querido, foi o melhor momento dos últimos 20 anos. Você me fez sentir mulher novamente. E quero agradecer. Chegue perto.” Ela sentou-se, ainda sem as roupas, e puxou-me pra perto. Baixou e tirou minha bermuda (já estava sem camisa há muito tempo), olhou pro meu pau duro e se aproximou, colocando-o todo, bem devagar, na boca. Foi um boquete de profissional! Logo estava gozando e ela, engolindo todos os meus jatos de porra quente. Quando saiu a última gota, ela disse “Quero mais suco: mije na minha boca!” Fiquei estupefato, não sabia o que fazer. Ela insistiu: “Por favor, quero seu mijo”. Concentrei-me e, aos poucos, fui esvaziando minha bexiga. Ela bebeu tudo, sem deixar cair uma única gota! Depois, vimos que já era quase meia-noite. Um novo ano iria começar, cheio e novidades para nós dois. Mas, conto depois, se gostaram deste relato. Quem quiser, entre em contato com archibaldo_meirelles@hotmail.com Tenho MSN e gosto, também, de sexo virtual.
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