Eu minha namorada e nossa amiga gostosa.

Olá, meu nome é Carlos, tenho 23 anos, 1,90m, 92 Km, sou loiro, olhos azuis, pele branca. Vou contar uma historinha que aconteceu ano passado, 2005, comigo, minha namorada (Karen) e um casal de amigos (o Gustavo e Vanessa). Nos quatro fomos para a Oktoberfest, em Blumenau/SC, iríamos ficar na casa da irmã da Vanessa. Chegamos lá era só Chope, bebemos muito. Ao anoitecer, fomos todos tomar banho e nos arrumar para irmos para a Proeb, estávamos na sala eu e o Daniel (cunhado da Vanessa), pois já estávamos prontos esperando a Karen, Vânia (irmã de Vanessa) que ainda se arrumavam e o Gustavo que ainda estava no quarto, quando a Vanessa sai do banheiro enrolada em uma toalha e em um descuido ela deixou a toalha cair, ficando nuazinha em nossa frente (a Vanessa e uma morena de 21 anos, muito gostosa, seios de médio para grande, bem empinadinhos, uma cinturinha bem fina e uma bunda perfeita, com pernas grossas e bem definidas e uma bucetinha toda depiladinhas) e a cachorra se fez de constrangida, porém deu para perceber nitidamente que ela fez de propósito (pelo menos é o que ficou explicito para nós), Vanessa se enrolou na toalha e foi ligeiro para o quarto (o que achei muito estranho, pois no seu quarto tinha banheiro). Fiquei atordoado com aquela visão, meu pênis endureceu na hora, porém tinha que disfarçar, pois a Karen chegara a sala. Contei o ocorrido a Karen e ela ficou “puta-da-vida”, mas disfarçou. Fomos para a Proeb e dançamos muito ao som das bandas germânicas e a cachorra da Vanessa sempre que dava se esfregava em mim a Karen já estava percebendo em me deu uma bronca, porém fiz-me de vítima. Já estava quase amanhecendo quando fomos para casa. Chegando em casa fomos cada casal para o seu quarto. A Karen foi direto para o banheiro e eu já estava explodindo de tesão com a cachorra da Vanessa resolvi entrar no chuveiro com a minha namorada para dar uma aliviada. Quando entrei no chuveiro a Karen estava se ensaboando (a Karen é loira, de 22 anos, muito bonita, é magra, seis médios e uma bunda redondinha) como já havia me despido entrei no chuveiro com ela e dei um beijo em sua boca daqueles bem quentes. Ela largou a sabonete e agarrou meu pênis na hora e começou a punhetá-lo. Em seguida ela começou a beijar todo o meu corpo foi descendo pelo meu pescoço, peito, barriga até chegar ao meu pênis e começou a chupá-lo (o que ela sabe fazer maravilhosamente). Depois, ela se levantou se virou de costa para mim apoiou as mãos na parede e arregaçou para mim pedindo que a penetrasse com força, pois estava com muito tesão. Atendi prontamente, quando coloquei o meu pênis na entrada de sua buceta ela se arrepio toda, e em uma estocada já estava todo dentro dela (sua bucetinha estava muito molhada) e comecei a bomba-la com força, eu a segurava pela cintura e puxava contra mim e ia metendo muito gostoso. Como já estava com muito tesão não demorou muito para mim gozar dentro dela. Nos ensaboamos mutuamente e terminamos nosso banho. Fomos para a cama e ela pediu para mim chupar a sua bucetinha (que atendi prontamente), comecei a chupar aquela bucetinha maravilhosa ela se retorcia toda. Molhei os dedos com saliva e tentei enfia-los no seu cuzinho, porém ela não deixou, pois ainda era virgem do cuzinho e resistia muito aos meus pedidos para ela me libera-lo. Daí ela me pediu para fazermos um 69 (eu adoro esta posição). Eu ia enfiando o dedo em sua xota e chupando seu grilinho enquanto ela sugava todo o meu cacete e rebolava que nem uma puta. Não demorou muito e ela gozou. Ela quis parar um pouco, porém não deixei e a segurei e continuei chupando sua xota. Rapidinho ela já estava a mim de novo. Daí ela sentou no meu cacete e começou a cavalgar em cima de mim (era uma visão linda aquela garota linda ali cavalgando no meu pau). De repente a porta do nosso quarto se abre, era a Vanessa (estava de camisola completamente transparente e sem calcinha), a Karen puxou ligeiro o lençol sobre nós e (fazendo cara de indignada) pergunto o que ela queria ali. A Vanessa, na maior cara de pau, disse que estava com muito tesão só que o Gustavo estava muito bêbado e não quis nada e estava lá no seu quarto roncando que nem um porco e que não suportou ouvir os gemidos da Karen e queria participar da festinha. A Karen de inicio recusou, mas no final (para a minha alegria) aceitou a participação da Vanessa em nossa brincadeirinha. Só foi a Karen aceitar a Vanessa tirou a sua camisola e a jogou longe e pulou de boca no meu pau e começou a chupa-lo deliciosamente, eu sempre achei que a Karen chupasse bem mas a Vanessa foi imbatível. A Karen sentou-se sobre a minha boca disponibilizando a sua xota para que eu a chupasse, embora fizesse cara de poucos amigos estava muita excitada, pois a sua bucetinha estava alargada. Não demorou muito a Karen gozou e se deitou ao lado, a Vanessa não perdeu tempo e foi beijar minha boca. Nos beijamos e ela pediu que eu a penetrasse. Comecei a come-la na posição papai-mamãe, mas logo ela colocou suas pernas sobre meus ombros permitindo que eu a penetrasse mais profundo. Eu ia a estocando com força metendo até as bolas e ela urrava que nem uma louca, a Karen só nos olhava e se masturbava. Nos dois gozamos juntos, gozei muito naquela bucetinha. Quando tirei o cassete de dentro dela ela logo caiu de boca nele me dizendo que não poderia deixá-lo amolecer porque estava louca para me dar o cuzinho. A Karen ficou nitidamente com ciúme, pois nunca me havia dado o cuzinho. Quando eu já estava a ponto de bala novamente a disse para a Karen vir brincar um pouco comigo para não me deixar desanimar que ela ia pegar um lubrificante no seu quarto. A Vanessa saiu do quarto e a Karen disse não me deixaria comer o cuzinho da Vanessa, eu lhe disse que se ela não quisesse dar o seu cuzinho eu iria comer o da Vanessa sim. Logo a Vanessa voltou com o lubrificante e começou a passá-lo no meu pau, ela ficou de quatro e eu passe um pouco de lubrificante no seu cuzinho. Em seguida comecei a colocar meu pau naquele cú. Ela já devia ter dado muito aquele cú, pois o meu pau entrou com muita facilidade. Enquanto arrombava aquele cuzão ele disse que o Gustava não comia o seu cú, pois tinha nojo (é um viado mesmo, não é por nada que ela esta agora na minha cama). Enquanto metia no cú da Vanessa a Karen acho que se empolgou e disse que também queria me dar o seu cuzinho. Não perdi tempo tirei a camisinha com a qual estava comento a Vanessa passeu lubrificador no meu pau mandei a Karen ficar de quatro e passei lubrificador no seu cuzinho. Coloquei o meu pênis a entrada daquele cuzinho e comecei a empurrar para dentro. Quando entrou a cabeça ela deu um grito de dor e pediu para parar, não obedeci e continuei enfiando devagar. A Vanessa de deitou atravessada por baixo de Karen e começou a chupar os seus seios enquanto eu ia metendo devagar e a Karen gemendo de dor. Aos poucos meu pau já estava todo dentro do cuzinho da Karen (esta foi sem duvida a maior realização sexual da minha vida). Comei com movimentos vai-e-vem, e não demorou muito a Karen já estava gostando do meu pau alojado no seu cuzinho. Fui estocando cada vez mais rápido até começar a estocar com bastante força. Quando anunciei que ia gozar a Vanessa pediu para mim gozar na sua cara, o que atendi prontamente. A Karen também entrou na onda e ajudou a Vanessa a engolir meu gozo, coisa que ela também nunca tinha feito. Assim transamos por mais algumas horas, até a Vanessa ir dormir no seu quarto e eu a Karen dormimos abraçadinhos. Eu e a Karen acordamos por volta das 14:00h e fomos para a cozinha comer alguma coisa dois estávamos mortos de fome. Ao nos aproximarmos da cozinha escutamos a Vânia brigando com a Vanessa dizendo que iria contar para o Gustavo o acontecera naquela noite e que ela teve sorte que ele estava muito bêbado e não ter escutado nada. Eu e a Karen ficamos escutando a conversa sem deixar que elas nos vissem. Daí para nossa supreza a Vanessa disse que o Gustavo sabia de tudo o que aconteceu e que ele tinha o fetiche de vê-la sendo comida por outros, por isso ela gemia tão alto. O resto da história eu conto no próximo relato.