21541 - Relato de uma paciente....

Assim que o Sr. Pedro se recuperou não tinha mais sentido eu continuar com minhas visitas até sua casa, meu noivo estava ficando muito nervoso com aquela situação, e me dizia que não era caridade atravessar toda a cidade para fazer exercícios em um Sr de 68 anos de idade, que aquilo era burrice. Como eu não dava sinais de desistir do meu paciente, ele que também é fisioterapeuta pediu para acompanhar-me para fazer uma avaliação do caso, Pedro me esperava deitado em sua cama com shorts largo e a ponta do cacetão aparecendo, como não esperava que eu chegasse acompanhada, aquilo foi uma desagradável surpresa, além de ter sido constrangedor para todos. Enfim, isso só fez piorar a pegação do meu noivo no meu pé, em uma discussão ele chegou ao ponto de dizer que qualquer hora aquele velhinho safado iria me pegar de jeito, mal sabia ele que duas vezes na semana eu levava mijo na cara, e sentava naquele cacetão de 23cm e rebolava gostoso, gemendo feito uma putinha. Eu resolvi dar alta ao paciente, fui até a casa do Sr. Pedro, conversei com a mulher e os dois filhos, fiz algumas recomendações com relação aos habitos de atividades físicas que todos ali deveriam passar a ter para ajudar Pedro, me coloquei a disposição em caso de alguma emergência, e finalmente conclui que foram 3 meses de tratamentos “intensos” e que haviam valido muito a pena. A família agradeceu muito, não tinham palavras, e Pedro permanecia calado, vezes ou outra descia a mão até o meio das pernas e apertava forte o cacete como se estivesse me chamando. Eu precisava terminar logo com aquilo, pedi licença a todos para ir até o quarto e pegar alguns objetos, e Pedro me acompanhou, assim que entrei ele fechou a porta, me empurrou contra a parede e passou a morder minha nuca, eu não resisti, ele começou a passar o cacete na minha bunda, quando dona Aparecida bateu na porta me chamando para um chá, agradeci, juntei minhas coisas e sai logo em seguida do quarto. Nesses 3 meses eu havia estabelecido uma cumplicidade muito grande com Pedro, ele sabia por exemplo que minha iniciação sexual tinha sido com meu padrastro e meu tio já falecido, que eu tinha uma clinica muito conceituada, e que provavelmente me casaria no ano seguinte, que gostava de morangos com chantilly, e tinha vontade trepar com dois homens ao mesmo tempo, de minha parte eu sabia que ele era filho de imigrantes italianos, que sempre foi doido por bunda, que não mantinha relações sexuais com a esposa a pelo menos 5 anos, e que ela nunca tinha dado o cu pra ele comer. Transcorrido aproximadamente 1 mês desde a ultima vez que estive na casa de Pedro, ele me ligou dizendo que a esposa e os filhos haviam feito uma pequena viagem à casa de parentes, e que gostaria que eu fosse naquela noite até sua casa para conversarmos, como eu pretendia me desligar completamente daquela história não dei certeza se iria, e ao desligar o telefone procurei fixar meus pensamentos nas coisas do meu trabalho, apesar de olhar de hora em hora no relógio. A tardezinha sai com meu noivo para tomar um chopp, e inventei a desculpa que estava com dor de cabeça e queria ir para casa. Em casa tomei um banho, coloquei uma micro calcinha , vestidinho sem sutiã, e fui até a casa do Sr. Pedro. Chegando lá ele não me esperava no portão como eu imaginava, mas assim que toquei a campainha ele saiu de dentro da casa com o sorriso maroto, nos cumprimentamos com um beijo no rosto, e logo ele disse que não estávamos sozinhos, apesar de tudo, aquilo foi como um balde de água fria, eu havia passado a tarde toda excitadíssima, imaginando como seria nosso reencontro, as besteiras que ele me diria, e agora isso! Sentado no sofá da sala estava um velho grisalho, forte, estatura mediana, devia ter uns 55 anos, era Romario, um velho conhecido de infância do Pedro, assim que me viu levantou rapidamente, abriu um largo sorriso, e logo disparou “que delicia hein!”, fiquei meio sem jeito, e não conseguia sequer imaginar o que aconteceria ali. Pedro sentou e sem cerimônia me puxou para seu colo, enfiou a mão entre minhas coxas e apertando forte, me lascou um beijo na boca. Romario veio por trás agarrou nos meus seios. Pedro então arrancou meu vestido, Romario veio com a boca sedenta sugar meus peitos, enquanto isso Pedro dedava meu cuzinho, e mordia minha nuca, eu já não conseguia disfarçar a excitação, abri bem as pernas e pedi que Romário chupasse minha buceta, ele logo enfiou a cabeça entre minhas pernas e enfiava a língua, e ora o nariz. Vendo que eu delirava com o boquete do Romário, Pedro me disse para ficar em pé e me fez deslizar naquela delicia de 23cm que já conhecia o caminho do meu cuzinho muito bem, eu rebolava e gemia, quando Romário abaixou as calças e eu vi um cacete pouco menor que o do Pedro porem muito mais grosso, fui a loucura e comecei a gemer como gata no cio, logo ele me fez calar empurrando a pica pra dentro da minha garganta. Eu chupava e me contorcia como podia, sendo enrabada por um, e com a boca cheia de pica do outro. Eu estava explodindo de tanto tesão, então Pedro me disse que ficasse de quatro, e eles passaram a se revezar na penetração,um vai e vem delicioso, eu comecei a gritar de tanto prazer, quando percebi pelas minhas pernas estava escorrendo a porra daqueles dois velhos. Em seguida Romário veio e me disse que era para limpar direitinho a piroca dele, Pedro estava largado no sofá, ofegante e suando muito. Eu e o Romário fomos para o banheiro e lá ele me deu um bom banho, lavava minha bunda, e me dava mordidinhas no pescoço. Fomos para o quarto do Pedro e Romário deitou na cama, eu passei q cavalgar naquele pirocão delicia, ele me ajudava nos movimentos de subir e descer, de repente Pedro entra no quarto e diz “você nem me esperou sua vadia safada!” pediu que eu empinasse o rabo pra cima, ficou em pé na cama e começou a urinar na minha bunda, eu já imaginava o que me esperava, deitei sob o Romário, e fiquei quietinha esperando a piroca do Pedro na bunda. Os dois velhos amigos estavam me comendo! Pedro estava realizando minha fantasia de ser comida por dois homens ao mesmo tempo! Eu fui a loucura ao sentir aquela dupla penetração! Assim que eu gozei intensamente, Pedro deitou ao lado de Romário e eu deitei entre ambos, sentindo o calor daqueles dois velhos. Dormimos profundamente a noite toda, quando acordei pela manha pensei que toda aquela loucura tivesse sido um sonho, mas os dois já estavam na cozinha preparando o café..