Descobrindo os amigos 02 - o primo italiano

Para entender melhor esse conto, leia: As amigas e o primo.
Sou Shadow, 22, 170cm, 60kg, moreno claro, 16cm grosso.

Era Segunda-feira e cheguei na casa enquanto o tio descarregava a truck dele na volta da viagem. Tia chegou cansada, levou algumas coisas e deitou. Cheguei para cumprimentá-los e já foi pedindo que conduzisse um saco de camarões congelados para o freezer da cozinha de fora.
- Pff sério que você quer que eu carregue isso? Sem chance, me dê outra coisa. O saco pingava e fedia. Troquei por um par de raquetes frescobol, uma mala tamanho médio e um travesseiro. Deixei próximo a entrada para o quarto do casal.

Fui para o quarto com Luki, que estava estranho, mas não menos receptivo. Tentei comentar sobre a noite que tivéramos:

- Melhor não falarmos nisso, cara. -Disse Luki.
- Como quiser my friend. -Disse eu, dando a mínima.

Antes que pudesse iniciar a conversa, aproxima-se uma voz em gritos. Abre-se a porta, sai-se para a sala e vê-se o tio com a garrafa de Del Forno na mão. Vazia. Oh god, why esquecemos de jogar fora? E o tio continuava:

- Ehhh já ho parlato pra no pegare os vinhos nella adega nehh... Poi sabe quanto custa? Tu va ter que pagare tchinquanta dollari e Gianlucca altri tchinquanta dollari per aprendere.

- O que tio, fifty dollars? Dá moral aí, coroa.

- Maah queee, io ho parlato da última vez, no é pra pegare, se pegare va pagare.

- Tá tio, eu dou 50 dólares. Pra sua surpresa, tinha em minha carteira. Aí, ta pago. E tava delicioso, viu. Da próxima traz mais desse que é um dos que eu mais gosto. - Disse em ironia rindo, fazendo o tio ficar nervoso.

- Mahhhh questi ragazzi pensano que vinho é água. E ia lá pra dentro conferir outras coisas.
- Maaaaaaaaaah zio, noi siamo tutti italiani, e che è la cosa che gli italiani bevono più? hahahaha - Respondi em italiano puro imitando o sotaque do tio. Luki ria até não aguentar mais.
- È la cosa che anche se può trovare nella adega della tua casa. Respondeu o tio prontamente, embolsando as cinquenta pratas que dei.


Na noite com as meninas.....

- Que foda foi essa hein Shadow. Disse Luki.
- Foi? Quem disse que ela terminou?
- Agora eu pego você. E aí, corre ou fica? Eu perguntei com expectativa.
- No lo so. (não sei, disse Luki)
- Então teremos de descobrir. - Disse levando Luki de volta para o quarto.

Estávamos só de bermuda e meu pau deu sinal assim que coloquei a mão na coisa que mais queria dali pra frente. Luki assustou, porém retribuiu pegando na minha bunda também, colando nossos corpos e deixando os paus encostados, estava muito bom.

- Você curte isso, Shadow?
- Eu curto sentir prazer cara, você curte isso?
- Claro.
- Você já sentiu prazer com outros caras? Perguntou Luki.
- Não importa ninguém, hoje eu quero sentir com você.

Luki não disse mais nada, fomos até a cama e ambos tiramos nossas picas duras para fora. Eu hesitaria, mas se Luki também o fizesse, não teria problemas em descer a língua em sua bela pica grossa de 18cm. Para minha surpresa, não ofereceu resistência enquanto conduzia sua cabeça ao encontro do meu pau, que mesmo já houvesse gozado com Melissa, estava limpinho e pronto para mais.

Gianlucca com movimentos suaves e rasos descobria o pau do primão. Dei um empurrãozinho para entender que queria que fosse o mais fundo possível. Começou a chupar com mais vontade, enquanto batia uma pra ele. Eu gemia com aquela boca italiana linda no meu pau. Quando parou disse:

-Fiquei olhando pra você enquanto comia Fernanda, senti vontade de pegar no seu pauzão. Confessou Luki.
- Senti vontade de comer seu cuzão. Confessou Shadow.
- Acho que isso não vai rolar.
- Veremos.

Agora era minha vez de chupar, porém não queria perder aquela boquinha no meu, então caímos em um frenético 69 orquestrado por mim e aceito por Luki. Engoli tudo que podia e fazia movimentos de vai e vem até o fundo para dar o máximo de prazer a Gianlucca.

- Nossa, você chupa melhor que Fernanda e Melissa. (risos)
- Sua boquinha também é uma delícia.

Do 69 que acontecia, virei Luki para mim e completei o serviço lambendo toda a extensão de seu pau, bolas, barriguinha deliciosa e os dois peitos. Voltei descendo até chegar a seu cuzinho, vagarosamente chupava suas bolas e deixava a língua escapar no reguinho. Vi ele abrindo mais as pernas querendo linguinha no rabão. Foi a senha para levantar aquelas lindas pernas com os coxões para cima e descer língua naquele anel virgem. Foi como se Luki tivesse descoberto um novo playground. Começou a se contorcer e a gemer shhhhh ahh shhhhh. Pronto, estava entregue. Revezava seu cuzinho, chupando seu pau com maestria. Ele não se aguentava de tesão. Era chegada a hora de saber se iria ou não comer aquele cu envolto por duas almofadas de carne bem redondas.

Rapidamente dei a última linguada e não dei tempo para perguntas e respostas. Comecei a brincar com meu pau na porta lambendo simultaneamente seu peito. Já estava bem lubrificado, que a cabeça escorregou para dentro arrancando um gemido de Luki, que ficou um pouco perplexo. Engoliu seco por um instante. Respirou. Observei sua reação, voltava a fechar os olhos e a se deliciar com a nova situação. Mais uma tentativa adentro e Luki pensou em desistir, mas ele sabia que a essa altura eu não iria parar.

- Ta doendo um pouco, Shady
- Já vai parar, relaxa completamente.

Luki realmente deixou rolar e eu vagarosamente comecei a meter, deixando o cara doido de prazer. Não gemia muito, porém seu pau continuava rachando e permanecia de olhos fechados fazendo caras de prazer. Porra, eu ali com o pau enterrado no cu do meu primo pela primeira vez em 20 anos, que tesão era aquele, incontrolável. Comecei a meter no ritmo da suave punheta que batia para Luki. Ele tinha que gozar logo, vai que resolvesse me comer também. Melhor reduzir as chances.

- E aí, está bom? Perguntei.

Fez com a cabeça que sim. - Pode meter mais forte se quiser.
Ahhh séeerio Luki? - Pensei comigo. Hoje é minha noite mesmo.
Então esse safado vai sentar também.
Não tenho força para virar Luki sozinho, então rapidamente me virei e deitei, conduzindo-o para a nova posição. Dei adentro uma, duas, três, quatro, aumentei o ritmo, cinco, seis, sete, oito...batia uma para Luki...

- Vou gozar Luki ahhh
- Eu tambéemmm ahhh

Comecei a bater mais rápido para ele, nove, dez ahhhhhhhhh ahhhhhhhh. Luki sujou todo o meu peito e eu gozei o que ainda tinha de semen em seu cu, ligeiramente melecando-o. Fomos para o banho e Luki tentou me dar um beijo. Já estavamos de pau meia bomba, pego em seu pau, dou umas duas linguadas em sua boca, umas três chupadas em sua pica e saio do chuveiro pegando a toalha, deixando Luki lá. Enxuguei, vesti e dormi, indo embora de manhã no outro dia.

Luki não falou nada o dia inteiro. Deixei ele pensando na situação, sabia que ele havia curtido. A noite perguntei Hey cousin, what's up, ele disse que sairia com alguns amigos para um social na casa de Letícia, uma amiga em comum. No outro dia apareci cedo para conversar.

Fui para o quarto com Luki, que estava estranho, mas não menos receptivo. Tentei comentar sobre a noite que tivéramos:

- Melhor não falarmos nisso, cara. -Disse Luki.
- Como quiser my friend. -Disse eu, dando a mínima.
- Vou ser como você agora para frente, não vou falar, só agir. Luki repetiu um bordão meu.

Surpreendeu-me pegando em meu pau mole pelo shorts e vindo com um beijo, nos chupamos ali rapidamente, até por que a casa estava com a presença dos tios no momento. Depois desses dias, Luki anda meio ocupado com seus afazeres e morando entre duas cidades, as quais não coincidem com as minhas, portanto temos pouco contato. Seguindo a máxima do "não falar, só agir", nunca conversamos a respeito do que ocorrera conosco; apenas a esperar o que poderá se passar na próxima vez que nossas agendas baterem.

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Shadow


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Ficha do conto

Foto Perfil shadoyboy
shadoyboy

Nome do conto:
Descobrindo os amigos 02 - o primo italiano

Codigo do conto:
71526

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/09/2015

Quant.de Votos:
3

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