Meu sobrinho, minha flor

O bom do sítio, no meio da reserva florestal, era a falta de luz. Não se tinha energia elétrica e, por isso mesmo, o comum era fazer fogueira, um churrasco, uma bebidinha (vinho), contar histórias e cantarolar...As nossas noites eram alegres e só íamos dormir de madrugada...As minhas filhas, os meus sobrinhos e sobrinhas, outros da familia - todos, gostavam de frequentar e a rotina dificilmente era quebrada...Num determinado dia, só fomos em quatro pro sítio, eu, um cunhado, meu sobrinho moreno e uma filha...Estava frio e, por ser serra do mar, garoa sempre, mas naquele dia o frio estava mais forte...Foi que, ao irmos deitar, o meu sobrinho reclamou do frio...Estava tudo muito escuro no sítio, todos estavam no mesmo quarto e ninguém conseguia se ver...O meu sobrinho, pernas grossas, lábios grossos, sorriso matreiro, olhos negros e um quê de feminilidade que nunca definimos exatamente...Ele reclamou do frio e quase em seguida falou "tio, vou dormir com você"...Foi algo tão natural que ninguém dali pensou maldade...Nem eu, mas o moleque estava com más (boas) intenções...Até então, nunca nem ao menos dormimos juntos, sem nunca termos nos tocado...Verdade é que o menino foi para a minha cama e logo se enrolou nas cobertas, quase que simultaneamente se encostando em mim, de costas...O contato físico causou um certo choque, mas parecia ser natural...Dali a pouco, uma mexidinha aqui, um pé que encosta ali e comecei a perceber que não era por acaso, mas fiquei na minha...O menino encostou a bundinha um pouco mais e, pouco depois, já estava quase grudado em minhas costas...Estavamos costas com costas e decidi me virar, quando, de repente, o moleque deixou cair sua mão bem no meu shorts, junto ao meu penis...Muito embora mais velho, não estava tendo eu atitude e sim ele, matreiro em sua adolescencia...Na verdade, estava com medo, sei lá do que, mas haviam pessoas ali....O menino dali a pouco estava pegando no meu pinto por debaixo do shorts e apertando, tentando endurecê-lo, pois estava meio mole, tal o meu medo...Por fim, endureceu e a coisa começou a correr de tal forma que, de repente, o menino queria que eu o enrabasse do lado contrario - ele deitado nos meus pés e vice versa...Não dava, mas tentamos...O menino começou a me punhetar e acabei gozando...Foi a primeira gozada com ele, mas muitas viriam...No dia seguinte, enquanto a turma brincava numa quadra, ele entrou no quartoe, junto a janela, onde eu conseguia ver as pessoas, começou a me chupar...Parecia que sua boca era um reduto quente e sedoso, tal a vibração...Gozei...No mesmo dia, tentei penetrá-lo, mas isso só iria conseguir com o passar do tempo e fica prá outra história...