Comi minha paciente e a amiga

"Seu pau é muito bonito." Estávamos no bar quando Karla, amiga de Larissa disse isso. Me chamo Marcelo, tenho 37 anos, 1,80 e corpo atlético (faço triathlon). Sou dentista e conheci Larissa no meu consultório. Ela tem 33 anos, é magrinha, tem cabelos pretos, seios pequenos e uma bunda durinha, que fica linda de calcinha fio dental. Estamos saindo há mais de um mês. Lari é safada, sempre me manda fotos dela pelada, e eu retribuo.

Naquela sexta, combinamos de sair e Larissa pediu para eu encontrá-la num bar perto do trabalho, onde estava com Karla - uma loira bem cavala, bunda e peitos grande, e 37 anos.

As duas já estavam meio bêbadas quando cheguei ao bar, uns 20 minutos antes de Karla elogiar meu pinto. "Como assim??", perguntei meio envergonhado.

- As mulheres conversam sobre os caras com quem transam, ué! A Lari me contou que você operou a fimose quando era criança e seu pinto é o mais bonito que ela já viu. Cabeçudo, comprido e cheiroso, gostoso de chupar. Ah, e ela me mostrou uma foto. Realmente é uma graça! - completou Karla, dando risada.

- Bom, como já viu a foto, posso te mostrar para confirmar se o que a Lari disse é verdade - retruquei.

- Podem parar por aí. O Marcelo é só meu, Karla! - gritou Larissa, que não gostou nem um pouco da brincadeira. O assunto acabou por ali e ela pediu a conta, disse que estava na hora de ir casa.

Fomos embora no carro da Lari, que teve de dar uma carona para Karla, pois já passava da 1h da manhã e o metrô havia fechado. Entramos no carro e comecei a acariciar a perna da Larissa, como sempre faço quando ela está dirigindo. Ela retribui o carinho e começou a passar a mão na minha perna.

- Dá para parar com essa brincadeira gostosa? - disse Karla no banco de trás

- Está ficando com tesão, amiga? - retrucou Lari, que começou a passar a mão no meu pinto, por cima da calça. Aquilo me deixou excitado e Karla percebeu o volume.

- Nossa, parece que o negócio aí está grande - disse Karla
      
- Quer ver de novo, Karlinha? - perguntou Lari. - Se eu te mostrar você promete que não vai querer roubá-lo de mim? É só para ficar olhando...

- Claro, somos amigas, Lari.

Larissa abriu minha calça e botou meu pau pra fora. Começou a me punhetar. Karla não aguentou ficar só olhando e se inclinou para a frente para alisar meu pinto.

- Pode parar, sua vadia. Eu disse que era só para ver - disse Larissa.

- A culpa é sua amiga, que ficou me provocando e me deixou louca de tesão. Você sabe que estou há quatro meses sem transar - respondeu Karla.   

Larissa tentou colocar pinto dentro da calça, mas eu estava tão excitado que era impossível. Então, fiquei ali, com o pinto de fora. De repente, Karla bateu no meu ombro e me deu sua calcinha. Olhei para trás e ela estava com a saia na cintura, as pernas abertas e alisando a buceta. Não resisti e comecei a alisar as coxas dela, a tocar aquela buceta melada. Ela esticou a perna e passou o pé no pau. Lari percebeu que o negócio tinha pegado fogo. Ela havia criado aquela situação e não podia mais controlá-la.

- Vocês não vão me esperar? Isso não é justo - falou Lari. Karla percebeu que tinha o aval da amiga e começou a chupar meu pau. Eu abri a calça da Larissa, puxei a calcinha de lado e enfiei dois dedos na buceta dela que estava ensopada. Lari gemia enquanto dirigia. Karla mamava no pinto feito uma louca. Enfiava ele inteiro na boca, lambia e beijava a cabeça. Deitei o banco do passageiro para facilitar o trabalho dela, mas com isso não consegui mais tocar Lari. Karlinha subiu no banco e colocou a buceta na minha cara. Eu comecei a chupá-la. Ela gemia feito uma puta, mas não tirava meu pinto da boca

- Não quero ficar de fora dessa - disse Larissa, que encostou o carro na primeira rua deserta que encontrou e também começou a chupar meu pau. Lari tirou a calça, empurrou a Karlinha e sentou no meu pinto. Começou a cavalgar alucinada. Eu segurei ela pela bunda, afastei as nádegas dela e enfiei um dedo no seu cuzinho. Sabia que Larissa gozava rápido quando fazia isso. Karla continuou sentada na minha boca, sentada de frente para amiga, que começou a gozar.

- Agora é minha vez de sentar nesse pinto gostoso - disse Karlinha, tirando a Lari de cima de mim e sentando no meu pau, de costas para mim. Ela subia até meu pau quase sair da buceta dela e descia devagar, controlando o movimento e gemendo feito uma cadela. Eu abri aquela bunda grande e gostosa e enfiei um dedo no cu dela. Karlinha começou a respirar forte e gozou.

- Quer comer meu cuzinho, seu safado? Enfia logo esse pau cabeçudo nele - disse Karla. Eu não pensei duas vezes meti a vara naquele rabão. Lari já estava recomposta e começou a beijar. Pediu para eu não gozar dentro da Karla, pois queria tomar meu leitinho. Quando estava prestes a gozar, tirei meu pinto do cu da Karlinha e coloquei na boca da Lari.

- Também quero leitinho! - sussurou Karlinha no meu ouvido. As duas começaram a chupar meu pau e eu gozei na cara delas. Elas se lambuzaram todas e lamberam todo meu gozo. Pareciam duas gatinhas famintas por leite.

Colocamos as roupas rapidamente e Larissa saiu com o carro. Quando chegamos na casa da Karlinha, ela se despediu de mim com um beijo no rosto. "Adorei te conhecer. Minha amiga tem muita sorte de ter um cara como você", disse Karla. "E seu pau realmente é muito bonito", susurrou no meu ouvido, antes de ir embora...