Conforme tinha relatado no conto anterior ter sido obrigado ficar sozinho com Carlos, foi simplesmente maravilhoso, eu que gostava de observar e até pegar nos pintos dos amigos, agora tinha encarado um verdadeiro monumento de um homem. Ao acordar na quarta feira de manhã, Carlos já tinha feito o café e tirava o leite no curral, aproveitei para tomar café e comer alguma coisa, ainda sentindo um ardor leve nas partes baixas me dirigi ao curral e lá estava ele agachado e ordenhando , conversamos algumas coisas e fiquei por ali mesmo pensando o que fazer, pois sabia que naquele dia ia rolar sacanagem de novo, fui soltar o bezerro para ajuda-lo e ele bem perto do meu ouvido perguntou se tinha sarado, eu perguntei o que, e ele me disse se meu cuzinho ainda doía ou se já tinha sarado, minha boca encheu de saliva e respondi que estava tudo bem, ele me deu um tapa na bunda e continuou seu afazeres, fui tratar dos porcos e das galinhas e colocar água para correr na mangueira, ficamos o dia todo nesse vai e vem de afazeres e ele sempre que passava perto de mim fazia questão de me tocar. Ao final do dia decidimos tomar banho no córrego novamente, ele desta vez antes de sair tomou uma boa dose de pinga e me deu um pouquinho também, eu que não era acostumado fiquei logo de foguinho e rumamos para tomar o banho, ao chegar lá nem foi preciso falar fomos logo tirando a roupa, aquele mastro estava lá duro como pedra e pronto para me esfolar novamente, juntos entramos na água e ele já foi me abraçando de frente e me empurrando devagar até encostar em uma pedra, ali começou a me beijar na boca e passar a mão em todo o meu corpo resvalando seu pinto por toda parte, suas carícias foram aumentando e meu tesão também, em certo momento ele me virou de costas levantando meu corpo fora d’água e colocando minha bunda na altura de seu rosto, sem falar nada começou passar aquela língua deliciosa em meu cuzinho que ansiava por ele, enquanto lambuzava de saliva batia uma frenética punheta e de vez em quando esfregava a outra mão no meu saco e passava os dedos no meu pinto duro, já não aguentando mais supliquei para que me penetrasse e me enchesse de porra, de pronto ele desceu meu corpo encostando na pedra e de um só lance colocou tudo lá dentro, uma dor mais leve mas com muito prazer e tesão agora, dai comecei sentir o vai e vem, que enquanto fazia falava palavras sem nexo em meu ouvido e para minha surpresa punhetava meu pinto também, gozamos juntos e com muita vontade, pois já sentíamos íntimos e tarados um no outro. Ficamos por ali por mais um tempo, tomamos banho e subimos para casa, desta vez ele me chamou para dormir em sua casa e me disse que iria dormir abraçado comigo como se eu fosse sua mulher, disse que se tivesse um vestido queria que eu usasse para ele pois já que eu estava sendo sua mulherzinha tinha que vestir como tal, pensando nisso fui até a outra casa da sede onde eu e minha família dormia, e revirando as roupas de minha irmã encontrei um vestido que serviria para mim, mesmo apertado iria funcionar assim mataria o desejo dele, em sua casa entrei para o quarto e vesti o vestido e sai para a cozinha onde ele estava, os olhos dele brilharam ao me ver assim, disse que eu estava parecendo minha irmã e que iria me traçar como se fosse ela, aquilo me deu calafrios de tesão pois vez ou outra eu e minha irmã dávamos um pega, chupei muito a bucetinha dela enquanto ela me punhetava, nunca penetrei nela mas a sacanagem rolava. Como o clima estava para sexo, ele de cara veio e me pegou com seus braços fortes e me carregou até o quarto, quando vi ele estava nu e de cacete armado, me colocou de bruços e deitou sobre mim, passando as mãos com força por baixo do vestido, me chamava de Verônica (nome da minha irmã) e me beijava, ficou naquele movimento frenético por muito tempo, até deitar de lado e pedir para que eu virasse, fiquei ali deitado (a) massageando aquele pinto delicioso, momento em que ele levou minha cabeça para baixo e pediu para que chupasse seu cacete, nunca tinha feito isso mas o cheiro dele me agradava, comecei com beijos e passando a língua, quando notei tinha ele bem fundo em minha boca, aquilo era gostoso e fiquei naquele vai e vem por muito tempo até notar que estava quase gozando, ficando de pé sobre a cama fui abaixando devagar com minha bunda alcançando a cabeça do pau dele que já estava lambuzado, engolindo por inteiro e dando sequência ao movimento de subir e descer, ele quase louco gozou exagerado gritando o nome de minha irmã, e eu adorando ser a mulherzinha daquele gostoso homem rústico, quando paramos estávamos molhados de suor, então decidimos nos lavar lá fora para refrescar e tirar o cheiro do sexo, na beira da bica d’água ele me lavou inteiro chamando sempre pelo nome de Verônica e aquilo me agradava, após nos secar ele me deu um beijo na boca e disse que queria gozar mais uma vez, daquela vez seria em minha boca pois queria sentir como se fosse uma mulher lhe chupando, prontamente agachei ali mesmo e com rapidez chupava e punhetava meu homem, até que em um gemido soltou o leite em minha boca balbuciando o nome dela. Deitados na cama para dormir, cansados pelo dia de trepadas deliciosas, ele me perguntou baixinho se eu fosse mesmo a Verônica, se teria coragem de dar para ele e até chupar seu cacete, eu disse que sim eu daria para ele e deixaria fazer o que quisesse comigo, aquilo deixou ele excitado apesar de ter gozado três vezes naquela tarde, resolvi contar para ele minhas aventuras com a minha irmã e ele ficou louco, não acreditava que poderia ser verdade que eu e ela fazíamos aquilo, perguntou de cara se eu ajudava ele a se aproximar dela, com mil fantasias na cabeça topei na hora, ia arrumar um jeito de coloca-la nua na frente dele, bastava minha família chegar da cidade, a imagem que vinha na cabeça de vê-la aproveitando aquele cacetão na minha frente me deixava louco, então iria arquitetar um jeito para consumar nossas vontades. Continua no próximo conto. Bjos.
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