Iniciação de minha esposa

    Meu nome é Luís e o da minha esposa, Valéria.       Valéria é uma morena(branca) com cerca de 1m61cm e 52kg. Tem seios médios e bunda gostosa. É também bastante bonita (pela minha opinião e também pela opinião de várias pessoas). Nossa vida sexual sempre foi ativa e sempre tivemos um dialogo muito grande um com outro no que diz respeito a fantasias sexuais. Confesso que fiquei um tanto quanto "assustado" quando minha mulher me sugeriu que gostaria de transar com mais de um homem ao mesmo tempo. Mais "assustado" ainda quando ela falou que não ligaria nem um pouco se fossem mais de dois. A idéia de minha esposa transar com outros homens já havia passado pela minha cabeça (eu mesmo já transei com outras mulheres com a conivência dela), mas nunca pensei que ela pediria o meu apoio para tal ato e muito menos que gostaria de fazer um gang bang. Falei para ela que iria pensar, mas acabei topando e estimulando a sua idéia. Afinal, eu a amo muito, quero lhe dar o máximo de prazer e sei que ela faz e pensa o mesmo por mim. A seguir deixo vocês lerem o relato escrito pela minha esposa que se refere a primeira de várias aventuras que fizemos:       "Tenho que reconhecer que o Luis ficou com uma cara de assombrado quando falei que queria transar com mais de um homem ao mesmo tempo e muito mais quando lhe disse para não se restringir a dois homens. A idéia já vinha me "assombrando" por algum tempo e realmente queria extravasar minha energia. Afinal, em qualquer filme de sacanagem que alugávamos, sempre encontrávamos cenas de sexo grupal e eu sempre tive vontade de sentir de fato o que era uma dupla penetração, etc. Digo de fato, pois graças ao uso de dildos e vibradores eu já havia em teoria experimentado a sensação de dupla penetração, mas estava querendo realmente sentir o que seria uma em carne e osso. Quanto ao numero de homens, sempre tive uma opinião muito definida a este respeito: se o Luis que é o único homem que eu amo concordasse, não haveria nenhuma diferença entre 2, 3, ou 4 homens. Afinal e sob um ponto de vista bem feminino, seria apenas um prazer carnal e neste ponto eu estaria fazendo pleno uso de corpos (pintos e sacos para ser mais especifica) e nada mais. Desta forma, o Luis depois de ter recobrado a sua cor natural, acabou apoiando a minha fantasia e me garantiu que eu teria uma bela surpresa. O Luis me pediu então para me preparar para o dia 1 de maio (que era um feriado). Os quinze dias que se passaram entre o dia que ele me falou isto e o dia em questão foram intermináveis, eu estava cada vez mais ansiosa: quantos homens seriam? Eles seriam bem dotados (o pau do Luis tem 19cm, apesar de ele teimar que são 21)? Será que estariam as minhas expectativas? Saciariam meu fogo? Bom estava prestes a ter a respostas e estas perguntas.O dia 1 foi uma tensão só. Quando chegou a noite, o Luis me falou para me vestir sem calcinha e para me preparar. Jantamos em um restaurante japonês e depois fomos a um apartamento de um amigo dele que estava trabalhando na Europa e havia deixado o Luis cuidando de tudo. O apartamento é muito parecido com um loft e tem uma sala bem ampla. Quando cheguei lá percebi que o Luis havia escolhido o lugar a dedo. Havia três colchões de casal no meio da sala e no meio alguns vibradores dispostos. Eu estava naquele momento totalmente molhada e excitada com a possibilidade da minha fantasia ser muito mais do que esperava. O Luis então me falou que como era a minha primeira vez, queria que qualidade assegurada e que por isso havia contratado os serviços de uma agência de garotos de programa de luxo (sim, não ia ser ninguém conhecido). Quando eu perguntei o numero, ele me respondeu o numero mágico: cinco. Disse que adoraria ver eu chupando um cara, batendo duas punhetas para dois (um de cada lado) e sendo duplamente penetrada. Nossa, gelei. E ai o interfone tocou e o Luis falou que os garotos estavam subindo. O Luis então me pediu para por uma venda nos olhos, pois queria que eu não visse os garotos chegando e se preparando. Acabei topando . . . Fiquei sentada no meio de um dos colchões esperando. O Luis tapou os meus olhos e um minuto depois a campainha tocou. Ouvi o Luis falando com os garotos coisas do tipo: "eu quero que vocês comam ela sem dó", "podem arrombar o cu dela" e assim por diante. Aquela espera estava me torturando e finalmente senti que os garotos estavam se dispondo ao meu lado. Quando o Luis falou que eu podia tirar a minha venda tive uma das maiores surpresas de minha vida. Primeiramente não eram 5 garotos, mas sim doze (confesso que jamais imaginei este numero) sem contar o Luis. Mas o que mais me assombrou foi ver os corpos e pintos daqueles belezas. Os corpos eram fabulosos, mas o pintos. . . Bom estes eram fenomenais!! A primeira vista todos pareciam que tinham potencial para ter mais de 20 cm (ainda não estavam completamente duros) e bastante grossos. Eram quatro brancos, quatro mulatos e quatro negros. Ele se apresentaram, (e confesso que aqui o Luis me ajudou no texto, pois não consegui memorizar o nome de todos). O primeiro que avançou em mim foi o Alexandre, que era um negro que tinha um pinto cheio de veias saltadas. Ele mal se apresentou e guiou a minha cabeça para o seu pinto. Senti o pinto crescendo mais e mais na minha boca. A sua cabeça parecia um cogumelo e a base parecia tão grossa quanto a uma lata de refrigerante. Sem brincadeira, o Alexandre devia ter no mínimo 25 cm. Naquele momento comecei a sentir varias mãos mexendo nos meus peito e outras começaram a brincar com a minha bucetinha que já estava totalmente enxarcada. Enquanto estava chupando o Alexandre, o Arnaldo me oferecia o pinto dele também (este devia ter uns 20 cm de pinto). Fiquei então alternando os dois e neste instante eles me colocaram de quatro. Naquele momento devia ter uns cinco caras ao redor da minha cabeça me pedindo para chupa-los. Aquilo estava muito bom. Foi ai que o Alexandre enfiou seu pau na minha bucetinha. Ele enfiou tão rápido que ate lagrimas saíram dos meus olhos. O pau dele era muito grosso e eu sentia ele batendo na entrada do meu útero. Neste momento reparei num mulato (Fernando, segundo o Luis) que tinha um pau ainda maior que o do Alexandre. Comecei a bater punheta e neste momento os garotos já estavam se revezando na minha bucetinha. Por uns cinco minutos fiquei chupando o Fernando ate o momento que ele sentou no sofá e pediu que eu ficasse de pé com a bunda virada para ele. Demorei algum tempo para levantar, pois havia muitas mãos, dedos e paus ao meu redor. Quando me levantei, fiquei de pé de bunda para ele, me curvei um pouco e aproveitei a oportunidade para bater uma punheta pra uns três ou quatro caras. Foi ai que vi o que me esperava. O Fernando começou a lamber o meu cuzinho (que apesar de não ser virgem ha muito tempo, jamais havia sido penetrado por algo assim) e dois minutos depois ja estava colocando dois dedos no meu cu. Foi ai que ele abriu a minha perna e falou para eu ir sentando no pau dele. Colocou a ponta da cabeça na portinha do meu cu que apesar de já estar piscando para caralho não se abriu o suficiente. Na segunda tentativa, acho que metade da cabeça entrou e eu mau podia conter a minha respiração Neste momento senti dois pares de mãos sobre o meu ombro, me forçando a sentar sobre o pau imenso do Fernando. Apesar de falar não, eles não pararam e não pude combater a pressão que me obrigava a sentar. A dor que eu estava sentindo era enorme, aquele pau literalmente estava me arrombando. Realmente fiquei impressionada quando eu senti a minha bunda bater na perna do Fernando (jamais imaginei que o meu cu fosse tão profundo). Fiquei recobrando a respiração e limpando as minhas lagrimas por cerca de cinco segundos, quando o Fernando começou a mexer o seu pinto. Foi ai então que me dei conta que eu realmente estava sendo uma verdadeira putinha. Eu é que comecei a subir e descer a minha bundinha como se estivesse fazendo um agachamento. Aquilo começou a ser muito bom e o pau do Fernando estava muito grosso. Quando me dei conta já estava novamente chupando pintos e batendo punhetas.O Fernando continuava a bombear o meu cu quando o Pedro (um negro com uns 22 cm de pau) me pediu para eu me deitar de costas (sobre o Fernando). Foi aí que realmente senti a diferença entre ser duplamente penetrada por vibradores e por carne humana. O Pedro pôs a pica dele quase inteira na minha bucetinha e começou a bambeá-la. Isto acabou limitando a minha liberdade de subir e descer no meu agachamento e conseqüentemente a liberdade do Fernando de usar todo o seu comprimento descomunal dentro do meu cuzinho. Ficamos assim por uns três minutos: com o pau do Fernando me arregaçando e a pica toda (ou quase toda) do Pedro na minha bucetinha. Obviamente a minha boca e mãos estavam ocupadas neste momento e eu pela primeira vez na vida estava com duas cabeças de pinto (uma branca e uma negra) na minha boca.Foi ai que o Walter (um branco forte com cerca de 22 cm de um pinto tão grosso quanto o do Alexandre falou que era a vez dele e do Gabriel (um mulato com um pinto de "apenas" 20 cm, mas muito grosso) me comerem. O Pedro saiu de mim e depois eu me levantei do pinto do Pedro que estava já se sentindo em casa. O Walter então deitou no chão e me pediu para sentar no cacete dele, o que fiz prontamente (sentei de quatro). O Gabriel não teve problemas de colocar toda a sua pica no meu cuzinho de uma vez e começamos um vai vem gostoso. A posição também era melhor sob o ponto de vista de quem come o cu, pois da mais liberdade para os movimentos e o Gabriel era um mestre nisto: alternava movimentos rápidos com lentos, laterais com diretos e profundos com superficiais. O Walter estava extasiado chupando os meus peitos e gritando que ainda não sabia se ele ia gozar na minha boca ou no meu peito (durante a penetração todos usavam camisinha, mas quando eu os chupava, eu chupava sem). Fiquei nesta posição por vários minutos me satisfazendo com no mínimo cinco homens ao mesmo tempo (um na boca, dois nas mãos, um no cu e outro na buceta). Quase sempre eu tentava por dois pintos na boca e bater punheta para mais de dois. Além disto os garotos começaram a se revezar naquela posição. Eu me sentia uma putinha plena e ai o que me lembro e que em um intervalo em que os garotos estavam trocando de posição para ver quem comia meu cuzinho, o Alexandre (o negro do pinto que parecia um cogumelo) que estava por baixo de mim se aproveitou da situação e tirou o o seu pau da minha buceta e colocou no meu cuzinho. O meu cuzinho ainda não tinha sido penetrado pelo Alexandre. Mas aquele negro tinha algo de mágico, o seu pinto entrou deliciosamente na minha bunda. Tudo. Foi quando percebi que o que o impossível estava por vir. O Junior (um mulato com pica longa, mas não muito grossa) começou a por um dedinho dentro do meu cu, com a pica do Alexandre entrando e saindo ao mesmo tempo. Em dois minutos eram dois e em cinco ele falou: "vamos arrombar este seu cu agora, sua putinha". Eu tentei dizer não, mas estava tão entorpecida e excitada pelo sexo que não disse nada. O Junior no começo não obteve sucesso, mas depois de algumas tentativas, a cabeça dele entrou no meu cu que naquele momento pareceu que ia explodir. Depois de alguns momentos acho que consegui relaxar melhor e o pau do Junior deslizou um pouco mais. Uma dupla penetração anal . . . Uhmmm realmente apesar de eu estar com dois paus no meu cu ao mesmo tempo e gritar sem parar eu realmente sentia que eu estava no controle. Os paus obviamente não entravam e saiam tão bem, mas a sensação de preenchimento total era deliciosa. Foi ai que um dos garotos colocou um dos dildos na minha buceta. Pronto. Me senti uma completa devassa. Eu estava fazendo uma coisa que nem em filmes de sacanagem eu havia visto. Uma tripla penetração! Continuava na medida do possível chupando os pintos dos garotos e punhetando-os. Fizemos mais alguns revezamentos (devo confessar que algumas combinações de dupla anal não deram certo.). Foi ai que veio o banho de esperma. O Luis chegou ao meu lado e falou que eu tinha sido ate então uma putinha de primeira e que ia ganhar a minha recompensa. Falou que todo eles gozariam na minha boca e rosto e que o primeiro seria o Fernando (o mais bem dotado de todos). Quando me ajoelhei, o Fernando falou que não queria assim, pois quando você esta ajoelhada, mesmo que gozem no seu rosto, a porra acaba caindo nos peitos e no chão, o que ele queria evitar ao maximo. Ele me colocou na posição que segundo ele é a melhor para receber esperma no rosto e na boca. Basicamente, ele me deitou no colchão e colocou três almofadas sob a minha cabeça e ajoelhou-se sobre minha garganta. Desta forma, a sua pica naturalmente ficava sobre o meu rosto apontando para a minha cara. Ele então me disse: "não feche o olhos, não sua putinha. Eu quero que você veja a porra inundando a sua cara". Dois minutos depois ele explodiu no meu rosto. O Fernando estava certo, naquela posição não havia como a porra escapar do meu rosto e eu de fato a vi chegando. Ele gozou muito e a segunda descarga de porra cegou o meu olho esquerdo momentaneamente. Ele teve ter tido pelo menos cinco descargas fortes no meu rosto e depois disto o fluxo de porra diminuiu. No caso dele, ele preferiu descarregar toda a porra na minha cara (em vez de dentro da boca) e o cheiro de porra inundava o meu nariz. Ele me fez chupar ainda a sua pica descomunal ainda mais um pouco antes do Marco e Daniel (outros dois mulatos) tirarem-no na marra para descarregar mais porra na minha cara. Desta vez eu saboreei a porra do Daniel, fazendo com que ele gozasse quase tudo dentro da minha boca. O Marco eu deixei que despejasse mais porra no meu rosto. Ele tinha uma porra grossa, que parecia uma cola dura. Eu adorei sentir aquela massa durinha escorrendo no meu rosto e acabei guiando a sua descida para dentro da minha boca. Depois disto o Alexandre pediu para o Artur dar-me a sua porra enquanto ele literalmente abria o meu cu com seus dedos. Depois do Artur, foi a vez dele gozar muito na minha cara. Depois de cerca de quinze minutos eu tinha sobre o meu rosto o vestígio de porra de doze machos. Eu estava arrasada, arrombada e porrada, mas devo reconhecer que amei o meu primeiro gang bang. Depois desta experiência o céu virou o limite. Luís e eu tivemos (e continuamos tendo) muitas outras historias. Algumas excitantes com outras mulheres, algumas com mais homens (sim é possível), outras com casais abertos e dispostos a aventuras.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Iniciação de minha esposa

Codigo do conto:
722

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/06/2002

Quant.de Votos:
12

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