Somos um casal do interior de São Paulo e temos um casal de filhos de 12 e 10 anos, meu nome é Marcos (35 anos) e o nome dela é Juliana e apesar de ter 34 anos continua linda de rosto e um corpinho de fazer inveja em muita garota nova, ela nasceu e foi criada numa cidade do interior de Minas até os 15 anos, quando sua família veio morar aqui, onde nos conhecemos e nos casamos. Conheci ela virgem e até pouco tempo atrás eu era o único homem com quem ela tinha transado, antes de me namorar só teve um namoradinho em Minas, o Edu, com deu uns amassos e o máximo que ele conseguiu dela foram umas duas punhetinhas. Depois de mais de 10 anos de casados, para sairmos da rotina, começamos a fantasiar situações enquanto trepávamos e a fantasia que mais dava tesão em nós dois, era dela trepando com outro. Um dia depois de treparmos, ela falou que estava com tesão de transar com outro homem, que de tanto, tinha se empolgado com a idéia, falei que também estava muito empolgado, que ela estava liberada para dar para quem ela quisesse e perguntei se já tinha alguém em vista, respondeu que não, mas só daria fora de casa com meu consentimento, sem traição. A partir desta conversa, ela passou a se vestir com roupas mais curtas e mais sexy, sempre me contava das cantadas que levava na rua, mas não tinha achado ninguém que a empolgasse, como a escolha era dela, eu a incentivava a continuar tentado. Em outubro ela me liga no escritório par dizer que o Edu, o ex namoradinho, estava na cidade fazendo inscrição em um concurso, pois ele tinha se formado em medicina e estava atrás de uma boa colocação, antes viajar para cá, pegou o nosso número do telefone com a tia dela lá de Minas e tinha ligado dizendo que gostaria de vê-la para bater papo, mas devido a um imprevisto tinha que voltar para casa hoje à noite, se teria como ela ir vê-lo lá no hotel depois das 19 horas, vou na aula de inglês e de lá vou passar no hotel para ver o Edu, eu disse que estava tudo bem. Cheguei em casa ela não estava, tomei um bom banho, fiz um lanche e estava assistindo o telejornal quando o telefone tocou, era ela, disse que estava do hall do hotel onde eles ficaram conversando, lembrando os velhos tempos e que acabou pintado um clima entre eles e ele tinha convidado para subirem para o quarto, se eu consentia, na hora levei um susto, senti medo, ciúmes, as pernas ficaram moles, mas respondi que ela estava liberada, só que não demorasse muito, para não voltar muito tarde para casa, pois já eram quase nove horas. Foi uma hora e meia de espera que pareceu um século, torcia para ela chegar logo em casa, imaginava o pau entrando nela, queria saber se tinha gozado no pau do outro, se tinha sido bom trepar fora de casa, meu cacete estava para explodir e todo carro que parava em frente de casa eu ia na porta ver se era ela chegando. Quando ela chegou, já estava no portão esperando, ela saiu do táxi meio assustada, com medo que eu fosse brigar, mas eu dei um abraço e um beijo nela e ela perguntou se não estava brigar com ela, disse que não e o mais importante era ela ter gostado, ela falou que não ia mentir, apesar de estar um pouco assustada, tinha sido ótimo, gozei duas vezes, vamos entrar que te conto tudo. Entramos, fechamos a casa, ela perguntou dos meninos, respondi que estavam no quarto jogando vídeo game, Fomos para nosso quarto, ai ela me abraçou me beijou e disse que eu a tinha deixado muito feliz por deixado ela transar com outro homem, falei que ela merecia pois sempre tinha sido uma boa e fiel companheira. Disse que estava muito cansada e pediu para ir tirando minha roupa dela enquanto me contava tudo, atendi prontamente e ela começou a contar. Assim que telefonei para você, voltei até ele e disse que estava tudo bem em casa que podíamos dar uma subidinha, mas tinha que voltar logo, começamos com os amassos dentro do elevador, entramos no quarto e fomos nos beijando e tirando a roupa um do outro e já chegamos na cama quase nus, tiramos o pouco de roupa que restava e ele com muito carinho me deitou na cama e veio por cima sempre me beijando e chupando meus seios, senti a cabeça da pica encostou e forçou a portinha da buceta, quase morri de tesão, abri mais as pernas para facilitar a penetração ele foi empurrando devagar até que enfiou na minha buceta, senti a que buceta estava mais apertada que o de costume, dando para perceber que a pica dele era mais grossa que a sua e começou o vai e vem gostoso, com tanto tesão não demorou muito para que eu começasse a gozar e ele aproveitando as minhas contrações gozou forte urrando e me enchendo com muita porra. Enquanto ela contava, fui tirando sua roupa, tirei sua blusa e o sutiã vi o seio com marcas de chupadas, tirei a saia e ela deitou na cama e falou para que eu tirasse a calcinha devagar e apreciasse bem o meu premio então pude ver a buceta toda inchada e com a boquinha arregaçada o cheiro da porra se espalhou pelo quarto, estava com os pentelhos todo melado e ainda pude ver porra escorrendo de dentro da xana, não resisti e comeceia a chupar limpando a porra com a lingua, ela foi contando o resto da história. Disse que descansaram um pouco e com a porra escorrendo pelas pernas, foram se lavar pois ela precisava voltar para casa e ele ia tinha que viajar, tomou uma ducha rápida e deixou ele se lavando no banheiro e saiu para pegar as roupas espalhadas pelo quarto, ele voltou, sentou na cama e pediu para sentar um pouco do seu lado, fazendo carinho no meu rosto ele disse que tinha esperado 18 anos para fode-la mas tinha valido a pena, que ela era muito gostosa, que sua buceta era muito quente e gostosa. Depois começou a me beijar e passar a mão nas minhas pernas, aproveitei e fiz carinho no seu pau que rapidinho ficou cacete duro apontando para cima e era um pouco mais grosso que o meu não, não resistiu e sentou em cima deixando só o saco de fora, depois de gozarem, ela se levantou rápido e sem se lavar se vestiu e veio embora, no táxi ainda sentiu que a porra estava escorrendo e ficou com medo do motorista perceber, não vendo a hora de chegar em casa. Ela não agüentou mais e gozou pela terceira vez, agora na minha boca, aproveitei e enfiei meu pau nela, que entrou na maior facilidade, pois, estava alargada e bem lubrificada pela porra que não parava de escorrer. Enquanto eu fodia e ela me falava, Fode esta buceta que o outro acabou de comer, Fode a buceta que gozou no pau do outro, Fode esta buceta que o outro encheu de porra, Fode esta safada que gozou duas vezes no pau do outro, não resisti muito tempo e gozei com ela me falando, Goza meu amor mistura as porras dentro desta bucetinha safada. Ela me disse que tinha adorado trepar com ele, que ele é muito gostoso, que tem um cacete lindo, que ficava em pezinho apontando para cima, e como era grosso preenchendo a buceta deixando ela toda esticadinha, sem machucar. Senti um pouco de ciúme, mas se ela me acalmou dizendo que ele só servia para sexo, nada mais e que é a mim que ela ama. Depois de quinze dias ele voltou para prestar as provas e voltamos a repetir a dose, agora com mais calma, sem sustos, ele ficou em terceiro no concurso para duas vagas, mas já estamos planejando passar as férias em Minas, enquanto isto ficamos curtindo as lembranças e como a Juliana mesmo diz se aparecer alguém interessante, e for bom para nós dois, porque não trepar.
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