Putaria familiar

Meu nome é Marcos e da minha esposa é Ana, a uns dois meses atrás ela foi visitar sua irmã Deusa que não estava vivendo bem com marido e voltou abismada com o que descobriu, os dois estavam vivendo muito bem, o relacionamento entre os dois era de Lua de Mel.
A Ana quis saber o que tinha acontecido, e sua irmã pedindo que guardasse segredo lhe confidenciou que tinha um amante, a Ana ficou preocupada e perguntou se ela não tinha medo do marido descobrir sobre o amante, ela respondeu que ele sabia e foi com o consentimento dele que ela arrumou outro.
A gente vivia brigando e numa discussão falei que se não me queria mais eu ia dar para outro, ele concordou pediu desculpas por me procurar muito para fazer sexo, mas que era por causa das preocupações do serviço e me liberou para procurar outro, mas ele queria saber de tudo.
E foi o fiz, achei o cara e comuniquei a ele que tinha achado, marquei o dia e ele até foi me buscar no shopping, perguntou se tinha sido bom e falou que ficou em casa no maior tesão só pensando na minha trepada esquecendo dos problemas do escritório, curtiu muito ver minha buceta inchada e arrobada e quis saber como foi a trepada, se tinha gozado gostoso, o tamanho do cacete, enfim todos os detalhes, contei todos os detalhes e depois fizemos sexo à noite toda.
A Ana sempre gostou de umas historias picante, mas não esperava que acontecesse dentro da própria família.
No dia seguinte, passado o susto voltou lá para saber mais detalhes, depois conversarem, a irmã dela falou que estava achando estranho o interesse dela na história, que achava que a Ana estava querendo pular a cerca, que se fosse isso ela ajudaria, pois sabia de um amigo, o Luiz, que sempre teve o maior tesão nela, minha esposa desconversou e tratou de vir embora.
Em casa me contou tudo e concordei com a Deusa, falei que tinha me dado tesão também e que se ela quisesse e topava, disse que estava louco, que nunca faria isto.
No dia seguinte logo pela manhã me perguntou se tinha falado sério, se deixaria mesmo ela dar para outro, disse que sim, que estava com o maior tesão de vê-la toda arrombada, com uma condição, ficar sabendo antes e com quem seria, não falou mais nada.
Mais tarde foi para a casa da irmã e contou para ela, a Deusa falou que se quisesse ela ligava agora para o Luiz. Pediu um tempo para pensar, falando que sempre achou o Luiz atraente, foi para casa e na hora do almoço, me perguntou o que achava, disse que tudo bem, mas que não demorasse muito para não perdermos a empolgação, na mesma hora ligou para a irmã para ela ligar para o Luiz par marcar um encontro, mas só para conversar, não demorou muito a Deusa liga dizendo que estava marcado, que seria lá na casa dela para evitar comentários, para estar lá às 4 horas.
Ás três horas ela já estava lá, quando ele chegou minha cunhada deixou os dois na sala conversando, a Ana me contou que conversaram um pouco e depois de uns amassos e marcaram para quinta-feira um encontro no estacionamento do Shopping e de lá iriam para o motel, minha cunhada a levaria e pegaria para não levantar suspeita na vizinhança.
Na quinta-feira fui mais cedo para casa, ela estava muito animada, se depilou e comprou sutiã e calcinha nova para o encontro, falei para ela por um vestido leve e solto, que era melhor para fazer carinho e mais fácil de tirar.
Falei para ela que a muito tempo tinha vontade de ser corno, mas nunca tive coragem de pedir, não sabia como você ia reagir, ela flou que sempre teve tesão de dar para outro e que no reveillon do ano passado lá na chácara já tinha trocado caricias com o Luiz, só não foi em frente com medo de eu descobrir e brigar com ela.
Então hoje vamos realizar nossos desejos, você vai virar a putinha do Luiz e eu o seu corninho, quero que você aproveite e goze muito, sem sentimento de culpa, porque seu maridinho vai estar em casa te esperando, com tesão e feliz por você realizar meu desejo.
Já passava das seis horas a irmã dela chegou e buzinou no portão, Ana me deu um beijinho e falou agora é beijo de esposa, na volta vai de uma putinha.
Saiu de casa entrou no carro, minha cunhada me chamou e falou para não me preocupar que ela ia trazê-la de volta até às onze horas e garanto que ela vai estar feliz, olhou em volta para ver se não tinha ninguém por perto e tchau corninho, acelerou e foram embora.
Às sete horas a Deusa me ligou avisando que tinha tudo corrido bem, ele parou o carro do lado do meu, ela passou para o carro dele e já estavam a caminho do motel e de veriam voltar lá pelas dez horas, pois o estacionamento do shopping fecha as onze por causa do cinema.
A espera foi longa, o tempo não passava, estava com tanto tesão que quase gozava na cueca, as dez e quinze a Deusa me liga dizendo que estava indo para o shopping, que a Ana tinha ligado avisando que estava saindo motel, pode ficar calmo daqui a pouco eu te entrego a encomenda.
Meia hora depois ela chegou, eu fui encontrá-la no portão, agradeci minha cunhada que foi embora rápido, pois já era tarde.
Abracei e beijei a Ana e fomos rapidamente para dentro, pelo sorriso no rosto vi que tinha gostado, levantou o vestido e mandou tirar a calcinha e ver com ela estava inchada.
Pedi para contar os detalhes, ela falou que assim que chegaram no motel pediu para ele ia com calma, pois era a primeira vez que me traia estava nervosa, ele foi muito carinhoso, começou a me beijar e foi tirando minha roupa de devagar, me deito na cama me chupou inteira, ai eu relaxei e comecei a chupar o pau dele, que por sinal é menor que o seu, mas bem mais grosso, pediu para me penetrar.
Ele pôs uma camisinha com dificuldade, devido a grossura e veio por cima, abri bem as pernas e ele foi forçando a entrada até que senti a cabeça entrar, parecia que ia me rasgar, lentamente foi empurrando até sentir o saco encostar na minha bunda, relaxei e a buceta se acostumou a grossura da pica e ele começou o vai e vem, não demorou para eu gozar e ele gozou em seguida no fundo da minha buceta protegida pela camisinha, relaxamos ele tirou o pau ainda de dentro e senti um vazio enorme dentro da buceta que devia estar bem dilatada, então pude ver como tinha porra dentro da camisinha, não sei como não estourou.
Nos lavamos e trepamos de novo em diversas posições e lê gozou no meu umbigo e depois trepamos mais uma vez com ele gozando nos meus peitos, ai já era nove meia, tomamos um banho e nos arrumamos para sair liguei para a Deusa e aqui estamos.
Eu olhava a buceta dela com o buraco bem dilatado, o grelo inchado, ainda dava para sentir o cheiro da camisinha, reparei que ainda tinha porra dentro do umbigo falei para ela, que falou então limpa, caiu de boca e passei a língua até ficar bem limpinho, chupei sua buceta até ela gozar, então pedir para enfiar e ver o estrago que o Luiz fez nela, enfiei meu pau que entrou com a maior facilidade não demorei a gozar, ela pediu para dormir, pois estava exausta e ardida.
De manhã acordei com tesão e comi ela de novo, o canal da buceta já tinha voltado ao normal, já estava apertadinha de novo, por que o ditado diz que lavou ta novo.
Combinamos que ela pode foder de uma a duas vezes por mês para não levantarmos suspeita nesta vizinhança fofoqueira, ser corno é ótimo, ruim é o comentário.
Nosso relacionamento em casa melhorou muito depois dela virar uma putinha e eu o seu corninho, se alguém tiver esta chance aconselho não desperdiçar e foder não arranca pedaço, esse exista respeito entre o casal.



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6494 - NOSSA PRIMEIRA VEZ - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico silvio

Nome do conto:
Putaria familiar

Codigo do conto:
7221

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/02/2006

Quant.de Votos:
4

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