Minha mulher virou puta de rua

Havia cinco horas minha linda esposa havia saído para sua primeira noite nas ruas. Há pouco mais de um mês eu não poderia ter sequer imaginado que a sua fantasia seria levada tão a sério, a ponto dela ter tido coragem de primeiro me contar, e depois de botar em prática a vontade de experimentar ser puta de rua. Depois do susto, eu acabara por aceitar, e agora ali estava eu, às duas da manhã, esperando que ela entrasse pela porta do nosso apartamento. Não demorou muito e a porta se abriu, e levei um pouco de susto, pois sua aparência era bem diferente da que tinha quando saira 5 horas antes. Os cabelos estavam um pouco desgrenhados, havia restos de baton borrado em volta da boca e seus joelhos estavam muito vermelhos, meio esfolados. Perguntei-lhe se estava bem e ela respondeu que sim, mas que a noite havia sido dura. Disse-lhe então que podia imaginar, não devia ter sido facil ter que sair com desconhecidos, ela que nunca tinha feito aquilo. Mas imediatamente ela disse que não, o problema na verdade tinha sido o frio, que havia sido dificil ficar andando com aqueles sapatos de salto alto pela calçada esperando os clientes, e que quando apareciam era mesmo um alívio pois dentro dos carros ou dos quartos era quente e confortavel. Fiquei surpreso com a naturalidade com que falou isso, e perguntei se pelo menos havia valido a pena. Sem dizer nada, ela enfiou a mão dentro do bolso do casaco e retirou um maço de notas. Calculei que havia pelo menos uns 300 reais. Quatrocentos e oitenta reais, ela me disse, como que lendo meus pensamentos. Era bastante, e perguntei como ela havia cobrado. Me respondeu de imediato: dez pelo boquete, trinta pela trepada simples e cinquenta reais o anal. Fiquei boquiaberto. Com aqueles valores, ela tinha tido pelo menos dez programas durante as 5 horas que havia estado fora. Percebi então que ela havia dito ANAL e perguntei-lhe se tinha feito aquilo, pois em casa ela nunca havia me deixado penetrá-la por tras. Ela disse que na realidade tinha dado o cú pelo menos umas seis vezes naquela noite, e como para me convencer, retirou o casaco e levantou a minúscula saia. Arreganhou a bunda com as duas mãos, e vi que a região do ânus estava toda avermelhada e com um aspecto melado. Perguntei-lhe se não tinha sentido muita dor, já que nunca havia levado no rabo, no que ela me respondeu que com o primeiro cliente havia doído muito, mas que depois acabou se acostumando. Na verdade, ela disse, no fim da noite ela estava até oferecendo o cú para os clientes, pois o dinheiro valia a pena. Disse também que quase ninguém havia lhe comido a buceta, ou levava no rabo ou lhe enfiavam na boca. Fiquei olhando para ela enquanto me dizia tudo isso, ainda não acreditando no que estava ouvindo. Perguntei-lhe então se estava com fome. Foi como um choque quando ouvi ela responder que não podia nem pensar em comer nada naquele momento, pois havia engolido tanta porra que tinha ficado enjoada, que ela imaginava que tinha bebido mais de um copo de porra naquelas últimas horas. Disse-lhe que estava exagerando mas ela confirmou me dizendo que havia chupado pelo menos uns oito caras, e todos tinham ejaculado direto garganta abaixo. Neste momento, acho que ela viu na minha cara que eu estava um pouco espantado e para quebrar meu espanto me perguntou se eu ia querer meu prêmio de consolação imediatamente. Nós haviamos combinado que quando ela voltasse, eu poderia fodê-la do jeito que eu quisesse, sem discussões. Perguntei-lhe se não estava por demais cansada e ela nem se deu o trabalho de responder, apenas se abaixou, abriu meu zíper, ajoelhou-se e começou a me chupar. Entendi de imediato porque seus joelhos estavam esfolados, ela devia ter passado um bom pedaço da noite naquela posição. Sua cabeça deslizava para cima e para baixo do meu pênis, e de vez em quando ela olhava para cima, como para verificar se eu estava gostando. Então percebi que estava fazendo isso porque aprendera que olhando para a expressão do seu cliente, conseguia descobrir quando ele estava para gozar, e podia se preparar para engolir. Perguntei-lhe se era isso mesmo, e sem tirar o pau da boca, gemeu afirmativamente. Depois de uns três minutos chupando, finalmente largou a pica e ainda ajoelhada perguntou como eu ia querer gozar. Eu queria enfiar no seu rabo, mas fiquei em duvida de pedir, ainda não estava acostumado com essa nova mulher que eu acabava de descobrir. Diante do meu silêncio, ela percebeu e perguntou se eu queria experimentar pela primeira vez seu cú. Ainda meio cauteloso, indaguei se não estava com ele ardendo. A resposta veio direta, me disse que se já havia agasalhado seis picas antes, não era mais uma que ia fazer diferença, e que eu podia comê-la do jeito que eu quisesse, que ela aguentaria tudo sem reclamar. Falando isso, ficou de quatro e olhou para mim, como me dizendo que estava pronta. Ajoelhei-me por trás dela e quando estava para enfiar ela virou-se novamente e me pediu como um favor se eu poderia arreganhar sua bunda com as mãos, porque assim doía menos e era mais fácil da pica entrar. Fiz o que ela pediu, e quando arreganhei é que pude notar como o seu cú estava vermelho. Hesitei um pouco mas no mesmo instante ouvi ela dizer para andar logo, e perguntou o que eu estava esperando. Disse-lhe que seu ânus estava muito vermelho e ela me perguntou como eu esperava que ele estivesse depois de ter sido enrrabada tantas vezes. Olhou novamente para trás e me olhando nos olhos disse que alguns clientes tinham uma pica bem mais grossa que a minha e nem por isso tinham hesitado em enfiar seus cacetes rabo adentro. Notei que ela estava mesmo um pouco irritada e para não prolongar a situação comecei a pressionar meu pau no seu cú. Como ele estava melado de porra não foi muito dificil de penetrar. Forcei mais um pouco e num instante senti minha virilha tocar na sua bunda, meu pau estava agora todo enfiado. Neste momento ouvi ela começar a gemer, e por iniciativa própria começou a movimentar o corpo para trás e para frente, fazendo o pau entrar e sair um pouco do cú, mas sem nunca deixar de estar um pouco penetrada. A sensação era muito boa, ela continuava gemendo, e então desconfiei que na verdade ela estava era gostando, que no final da noite ela não estava mais oferecendo o rabo para os clientes só pelo dinheiro, mas porque ela havia descoberto que apreciava tomar no cú. Disse isso para ela mas para minha surpresa me disse que não era bem assim, que ela ficava gemendo porque desse jeito os clientes gostavam mais e gozavam mais rápido, e que era assim que uma puta devia se comportar. Perguntei então se mesmo comigo ela estava se comportando como puta, e me respondeu que para ela naquele momento eu não passava de mais um cliente, porque só mesmo uma vadia de rua ia deixar um homem enrraba-la daquele jeito, sem reclamar. Ouvindo isso, resolvi começar a trata-la como a puta que ela queria ser e começei a estocá-la cada vez mais forte e mais rápido. Seus gemidos então se modificaram, e percebi que agora devia estar doendo mais, mas mesmo assim continuei. Queria ver até onde ela aguentava e para minha surpresa ela resistia e continuava a se mover me auxiliando a fodê-la. Fiquei comendo aquele rabo por uns 5 minutos até que não aguentei mais e ejaculei tudo dentro da bunda. Retirei o pau ainda duro e só então ela parou de gemer e de se movimentar. Mas em vez de se levantar, ainda de quatro ela apenas se virou e num movimento rápido abocanhou a pica toda melada e com a língua limpou a cabeça e o talo, engolindo o resto de sêmem que havia sobrado. Só então se levantou, abaixou a saia e fechou o casaco, como se estivesse se arrumando para mais um programa. Eu mal podia acreditar no que tinha acontecido. Equilibrando-se sobre seus sapatos de salto alto, ela caminhou em direção ao banheiro para tomar um banho, enquanto restos de porra escorriam pela suas pernas. Ainda estupefato, perguntei por curiosidade se havia sido difícil encontrar um taxi para trazê-la de volta para casa. Ela então respondeu que não, e que na verdade nem fora preciso pagar pela corrida, pois quando chegaram aqui ela ofereceu um boquete para o motorista do taxi em troco da viagem, que na mesma hora aceitara e estacionara o carro, e ela havia chupado ali mesmo em frente ao apartamento. Foi então que me convenci que ela havia se transformado numa puta capaz de fazer qualquer coisa, e a partir daquela noite eu teria que dividí-la com qualquer um que lhe oferecesse um pouco de grana para se servir sua boca, buceta ou rabo.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha mulher virou puta de rua

Codigo do conto:
723

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/06/2002

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9

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