Eu sou filho de uma puta. Minha mãezinha “era” profissional neste ramo, com uma centena de filmes gravados. “Era”, pois quando nasci ela já havia se aposentado, logo após se casar com meu pai. Acho que ainda continuou a fazer alguns programinhas, papai, um empresário bem sucedido, decidiu que era hora dela se dedicar ao filho que tinha em casa. E nossa, ela foi uma mãe extremamente dedicada. Ela nunca se envergonhou de seu passado. E por que se envergonharia, ela era a rainha da DPV (dupla penetração vaginal). Apesar de não fazer mais filmes ou programas, mamãe nunca estava longe do mercado pornográfico, concedendo entrevistas para revistas, conselhos para ninfetas e coisas do tipo. Não é raro nossa casa ser frequentada por gente deste meio. Conheço muitas atrizes pornôs, muito antes delas se tornarem “pornstars”; pega essa garoto! Eu idolatro minha mãe desde que me conheço por gente. E tenho orgulho dela. Assisti todos os filmes, vi todas as suas revistas em que pousou nua. Lembro da vez em que ela me pegou batendo punheta no quarto. Gozei na minha mão tentando colocar o pau pra dentro da cueca. - O filme estava tão bom assim? – ela me perguntou com o mais puro dos sorrisos. Respondi que tinha adorado. Meus olhos, acho que estavam envergando, pois o pau não parava de gozar. Ela riu e fechou a porta. - Não vá se matar por causa da mamãe, viu. Mamãe se cuidava, sempre malhando e gastando fortunas em cosméticos. Nunca botou silicone. Juro! Ela adora passar as manhãs na piscina se bronzeando. Ela sempre usa roupas curtas. E quando está em casa só comigo ela se dá o luxo de ficar só de camisola, sem nada por baixo. Às vezes ela esquecia a toalha, e desfilava nua e molhada pela casa. Não sei por que ela nunca me solicitava ajuda nestas horas. Temos liberdade, talvez seja isso. Eu também adoro ficar só de cueca. Às vezes tomamos banho juntos. Isso era mais raro, mas passou a se tornar mais frequente. Eu sou apaixonado por essa mãe! Por conta do trabalho, meu pai passa muito tempo fora de casa. Minha mãe não trabalha, temos até empregados e moramos em uma mansão em Porto Alegre. Mamãe não gosta de dormir sozinha. Na ausência do papai, sou eu quem esquenta sua cama. Assistíamos filmes até tarde, depois íamos dormir. Ela tirava toda a roupa e se cobria com o edredom. De manhã, quando acordava, eu percebia que ela estava descoberta, os seios de fora, a perereca lisinha e rosada também à mostra. Não vou negar, eu tocava minha mãe sempre, depois ia para a suíte e batia uma punheta. Numa noite fria de inverno, antes de dormir, ela disse: - Você já é um homem, meu bebê. Tá na hora de você cumprir seu papel de macho nesta casa. Está frio. Vem aquecer mamãe, vem. Hesitei um instante, depois aquelas palavras pareceram soar um tanto natural. Então ela se cobriu de edredom e virou para o lado me convidando a fazer “conchinha”. O pau escorregou fácil pra dentro dela. Estava quente e úmido lá dentro. Naquela noite tive minha primeira aula, com a melhor professora que eu poderia ter tido. Dormi tão leve, que no dia seguinte aquilo tudo pareceu ter sido um sonho. Só que não. Acordei com ela chupando meu pau. Não sei dizer a quanto tempo minha mãe estava ali, mas quando percebeu que eu tinha acordado, ela simplesmente piscou um olho e continuou até o gozo encher a boca dela. Em seguida subiu para cima de mim, esfregando os seios na minha cara. Chupei um por um, enquanto escorregava para dentro dela novamente. Meu pau parecia maior do que nunca, inchado talvez. Ela quicou na minha vara até eu encharcar ela. Depois ficamos abraçados por um breve momento falando nada com nada. Fomos pra suíte em seguida e tomamos um banho juntos, como sempre fazíamos antes. A coisa mais natural da vida. A partir daí eu passeia a trepar com mamãe regularmente. Um ciclo vicioso. A buceta dela é como uma droga pra mim. Não consigo largar. Mas onde entra meu pai nesta história incestuosa? Eu já disse que ele sempre viajava. Pois bem. O corno nunca avisava quando estava chegando. Espeto ele. Acho que sempre quis pegar mamãe de calças curtas. E pegou logo comigo. Foi num sábado de verão. Porra, um sol escaldante. Depois de um banho de piscina, onde transamos dentro d’agua, fomos para a sala, pro segundo tempo da foda. Eu estava no sofá, com mamãe quicando em cima de mim. Ela gritava tanto, que acho que os vizinhos escutavam a quarteirões de distância. Eu mamava nos peitos dela como um filhotinho. Foi quando a porta abriu. Era papai. Lembro-me dele deixar a mala cair e ficar na porta em silencio, pálido. Pensei que ia morrer naquele instante, mas papai deu alguns passos na direção da gente, sem dizer nada. Tirou o sinto e libertou a piroca mais monstruosa que já vi. - Se eu não estive na seca há tanto tempo, eu mataria vocês agora – eu acho que realmente ele faria isso – mas meu tesão é maior do que a vontade de matar vocês dois. - Relaxa amorzinho. Não tem nada de mais, somos uma família feliz e de mente aberta. Vem no meu cuzinho, vem seu cavalo! Papai socou a pirocona no rabo da mamãe enquanto beijava sua boca com uma fúria animalesca. Eu mamava os seios dela e socava fundo em sua xoxota, mais molhada do que antes. Trocamos de posição. Foi a primeira vez que comi o cu da mamãe, era fundo e bem molhadinho. Eu trepei sobre ela e mandei brasa enquanto meu pai socava na frente. Ele queria socar mais forte nela do que eu. Difícil ganhar de papai, mas não fiquei muito pra trás. Quando mamãe sentou de costas para o pai, esfolou o pau dele com a xoxota. Depois ela me chamou. O pau de papai teve que dividir espaço com o meu na perereca da mamãe. Meu corpo ferveu, meu coração explodiu e eu não enxergava mais nada, só nós três. Parecíamos conectados. Nada mais me importava. Eu podia sentir o pau dele esfregando no meu, suas bolas esfregando nas minhas. Meus pelos da nuca se arrepiando. Mamãe olhava em meus olhos e sorria. Parecia uma brincadeira para ela, apesar de estar sendo rasgada por duas pirocas grossas. Estava apertado ali dentro. Mas eu queria mais espaço, e socava mais forte. Meu pai também. Parecia uma corrida para ver quem chegava no ponto “G” da mamãe. Beijei a boca molhada dela. Então as veias grossas do pau de papai dilataram-se espremendo o meu cacete. Ele gemeu e agora nossas pirocas afogavam-se dentro da xoxota de mamãe no mar quente da esperma do papai. Ela mordeu minha língua e disse: - Vai garoto, você consegue! Vai minha paixão! Fechei os olhos e mandei brasa. Meus ovos incharam, empurraram as bolas do papai e ganharam todo o espaço. Não era atoa que minha mãe tenha o titulo de Rainha da DPV. Gozei dentro dela também. E foi assim que nós começamos nosso triangulo incestuoso. Sempre que papai está fora, sou eu o macho dela. Quando estamos os três reunidos, é uma safadeza total.
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Muito bom e bem escrito. Aprovado e votado.
Parabéns pelo seu primeiro conto. Desejo o maior sucesso.
Leia também os meus contos. Para melhor me conhecer comece por ler o 1º conto.
Todos os meus contos são reais.
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