Com o ex não se pode brincar

Há algum tempo terminei meu namoro. Foi um namoro rápido, mas intenso. Ele sempre tentava me atiçar vindo aqui em casa com alguma desculpa qualquer. A ultima foi para conversar com minha irmã, já que eram bem amigos. Tentava a todo custo evita-lo já que algo nele ainda mexia comigo, mas a tentativa era em vão já que em qualquer canto da casa que eu ia esbarrava com ele.
Minha irmã decidiu tomar banho e o deixou na sala, sozinho. Eu percebi que ele estava ali e permaneci em meu quarto. O dia estava quente e eu trajava apenas um short que, embora largo, deixava a mostra meu volume por conta do seu tecido fino. Teria que passar por ali para ir a cozinha, mas segurava a vontade de beber agua até não aguentar mais. A passada rápida passei pelo ambiente em que ele se encontrava e fui direto a cozinha. Bebi um copo de agua e me assustei com a voz que vinha de trás de mim.
–Me dá agua, Pedro? –ele fez o pedido. Sua voz saiu meio rouca e trêmula, sentia uma tensão no ar.
–Claro. Respondi educado.
Me virei e peguei um outro copo , servi a agua e entreguei. Não sei se proposital, mas nossos dedos se encostaram. O toque de sua mão na minha fez com que eu ficasse tímido, minhas mãos suaram, meu corpo todo estremeceu. Dei um sorriso sem jeito e o observei tomar o liquido. Assim que terminou me entregou o copo e novamente nossas mãos se tocaram. Agora nossos olhos permaneciam um fixos no do outro. Deixei o copo na pia e permaneci ali, tentando ver no que daria.
–E como anda as coisas? –ele me perguntou, como se quisesse render assunto.
–Ah, tudo tranquilo, na mesma de sempre. E com você? –retruquei a pergunta.
–Tudo bem também. – respondeu e se aproximou. Dei uma de desentendido e permaneci no mesmo lugar. Ele continuou a se aproximar. A esse momento meu coração já batia descompassado, eu não sabia o que fazer, não sabia se deveria ir pela razão ou pelo desejo que ainda sentia por ele. Ele tocou sua mão em meu rosto e me puxou para um longo e intenso beijo. Não neguei e retribui fazendo com que nossas línguas brincassem dentro de nossas bocas. Segurei em sua nuca e com a outra mão envolvi sua cintura, trazendo seu corpo mais junto do meu. Suas caricias em minhas costas rapidamente me deixaram excitados. Ele me apoiou na pia e continuamos o beijo quente. Já não me importava se era meu ex, se minha irmã tava no banheiro a menos de 5 metros de distancia. Só queria que aquele beijo continuasse.
Sua mão foi de encontro a meu pau e o apertou sobre a bermuda. Soltei um leve gemido audível e ele continuou. Afastou seus lábios do meu e eu abri o olho curioso. Ele ainda segurava meu pau e me olhou nos olhos, mordeu os lábios e olhou para baixo. Já entendi que ele estava com saudades da mamadeira. Já fui logo botando meu pinto pra fora e ele sem remediar o envolveu com a boca. O contato de seus lábios quentes me levou a loucura, estava totalmente entregue. Ele subia e descia sua boca da forma que só ele sabia, passava a língua na cabecinha e me olhava com um jeito safado. Eu só me deixava a gemer, tentando controlar a altura. Ele me masturbava e chupava ao mesmo tempo. Se continuasse naquele ritmo gozaria rapidamente. Mas me contive, queria que aquele momento não chegasse ao fim. De olhos fechados eu sentia o quão bom era receber uma mamada.
Repentinamente ouvi a porta do banheiro se abrir. Minha irmã tinha terminado o banho. Rapidamente nos recompomos e eu voltei para o quarto e ele pra sala. Bati uma ouvindo ele conversar com minha irmã como se nada tivesse acontecido, lembrando como foi bom o momento que vivemos a pouco.
Hoje desbloqueei ele no whatsapp, espero que me procure pra terminar o que começou.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Com o ex não se pode brincar

Codigo do conto:
72408

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/10/2015

Quant.de Votos:
3

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