A MORENONA

Vou contar uma história legal que aconteceu comigo. Foi em 2002. Eu tinha o maior tesão por uma moça do meu bairro. Era uma morena tremendamente boazuda. Tinha cabelos negros, ondeados, volumosos e que iam até o meio das costas, olhos castanho-escuros, lábios carnudos, seios enormes e muito rijos, cintura fina, ancas exageradamente largas (devia ter uns 120 centímetros de quadril), coxas grossas, pernas vigorosas e uma bunda gigantesca (nossa, que bundão da porra!), firme e bem redonda. Todo dia ela passava pela calçada em frente da minha casa. Eu só olhava. Era o horário que ela vinha do serviço. Não sabia onde ela trabalhava, mas sabia que ficar olhando não resolvia nada. Eu tinha que tomar uma decisão e bolar algo para chamar a atenção daquela morena fenomenal.
        Foi o que eu fiz. Um dia, fiquei plantado na esquina esperando a boazuda passar. Nervoso, abordei-a com um papo besta, mas ela entrou na minha e deu seqüência.
        “Qual seu nome?”, disse ela.
        “Gustavo. E o seu?”.
        “Solange.”.
        “A gente poderia sair pra trocar umas idéias?”.
        “Claro que sim. Por que não?”.
        “Posso te acompanhar?”.
        “Sim. Vamos até minha casa.”.
        Solange era comunicativa e falava sobre vários assuntos. Chegamos à casa dela. Foi uma surpresa o convite para entrar. Solange morava sozinha. Sentamos no sofá. Ela pôs um som e me ofereceu uma bebida gelada. Aceitei e ela se levantou para ir à cozinha buscar. Eu fiquei secando seu corpão.
        Ela retornou com duas latinhas de cerveja. Sentou-se ao meu lado e começou a alisar minha benga por cima da bermuda. Tirou-a para fora. Quando vi, eu estava sendo chupado por ela. Solange passava a língua por todo o meu corpo até chegar à cabeça da benga. Então ajoelhou diante de mim e chupou com muita habilidade e volúpia. Puxa, ela deve estar necessitada – pensei comigo. Não deve ser por falta de homem. Talvez seja ninfomaníaca ou tenha furor uterino... Quem sabe?
        Em seguida, ela me deitou de costas no sofá, tirou a apertadíssima calça jeans que estava usando e logo depois a calcinha e subiu em mim, virando a bundona para o meu rosto. Dançou, rebolou as vastíssimas ancas e eu explodindo de tesão. Depois do maravilhoso show, ela encaixou a cabeça da minha benga dura no seu cu.
        Aquela bunda gigante ia engolir minha benga. Eu não acreditava no que via. Ela rebolava a bundona e dava gritinhos finos, mas a benga não tinha entrado ainda, somente a cabecinha. Solange se posicionou melhor, jogou a cabeça para trás e foi baixando a bunda lentamente. O cu foi engolindo centímetro por centímetro enquanto ela urrava de prazer. A benga sumiu fácil dentro de seu cu. Eu só via aquela bundona remexendo para os lados e depois para cima e para baixo.
        Com os movimentos, a benga desapareceu dentro dela facilmente. Depois, Solange deu mordidelas com o esfíncter pelo corpo de minha benga. Meus bagos doíam e minhas pernas e coxas estavam tremendo. Eu me via entrando e saindo, entrando e saindo daquele cuzão alucinante.
        Solange me deixou extremamente tesudo. Meu saco estava a mil. Eu estava quase gozando e gritei. A mulata afastou bem as pernas e acelerou a penetração, fazendo minha benga ir fundo. Ah, eu não agüentei e me acabei dentro dela, aos berros.
        Enquanto eu estava meio desmaiado, Solange se levantou e foi ao banheiro se lavar. Fiquei descansando e pensando na vida. De repente saiu um negrão do quarto de 1,90 m por 1,30 m. Ele estava nu e seu pau duro parecia um salame italiano. Na hora eu pensei: Se esse cara me pegar, vou ficar arregaçado! Levantei apavorado e me encostei na parede para proteger o cu, mas o negrão disse:
        “Calma, meu amigo. Eu bati uma gostosa punheta olhando vocês.”.
        “Mas quem é você?”.
        “Sou Miguel, o namorado do Sérgio... digo, da Solange!”.
        “O que?! A Solange é gay, é travesti?”.
        “Sim. Você não percebeu?”.
        “Minha Nossa Senhora!”.
        “Não vou te fazer mal. Ele gosta de garotos e eu curto uma de voyeur. Gosto de ficar olhando, sabe?”.
        Então Solange surgiu totalmente nua. Tinha corpo de mulher e um pintinho. Era muito pequenino, menor do que de uma criança. Não dava nem para ver. Ela deu um beijo na boca do namorado. Eu perguntei:
        “Você agüenta o pau dele no cu?”.
        “Sim, meu anjo. Todinho!”.
        “Ah, por isso que a minha benga entrou fácil.”.
        “Sim, meu anjo. Existem certas técnicas. Volte aqui amanhã. Eu trabalho numa casa de massagem e vou chegar cedo. O Miguel vai viajar pra Sampa e eu não gosto de ficar sozinha.”.
        Pus a cueca e a bermuda, calcei os tênis e fui embora para casa. Durante a noite, fiquei pensando em Solange. Foi uma deliciosa trepada aquela. Eu queria voltar lá, mas ela era homem. Fiquei em dúvida. Homem com aquele pintinho? Seu corpo era de mulher, a voz de mulher, o cheiro de mulher, o jeito de mulher. Para mim, Solange era mulher. E que tetas! E que bundona do caralho!
        No dia seguinte, fui lá. Apesar do medo, eu ainda estava cheio de tesão. Ela me recebeu bem. Sentamos no sofá, conversamos, bebemos e as mãos ansiosas de Solange começaram a percorrer meu corpo até apalpar minha benga. Esfregamos nossos corpos. Solange se levantou do sofá e começou a se despir lentamente. Quando ficou totalmente nua, pôs as mãos na cintura e sorriu para mim. No lugar do grelinho tinha um pintinho com um saquinho minúsculo e entre as bolinhas tinha uma minibocetinha, menor que uma ervilha.
        Fiquei impressionado. Olhei para cima e contemplei suas tetas imensas e rígidas, cada uma delas possuidora de uma monstruosa aréola marrom-escura e de um mamilo inchadíssimo. Agarrei os peitões e os chupei com volúpia. Solange urrou. Ela quis me beijar, mas virei o rosto. Depois me arrependi e taquei-lhe um beijo de língua. Com o tesão que eu estava, chupava até o cu dela.
        Comecei a beijar seu pescoço, sua nuca, suas costas e fui virando ela de bruços. Ela remexia a bundona como uma maluca. Joguei longe os chinelos e tirei a calça e a cueca. Quando encostei a benga dura no cu, Solange gritou de tesão. Ela tinha lubrificado o orifício com gel, de forma que foi só encostar e a benga deslizou pelo cu adentro. Delirei de prazer. Cara, meu pau estava todo enfiado em seu reto, somente o saco ficou de fora.
        Continuei beijando sua nuca. Solange se arrepiava e rebolava a bundona. Meu vai-e-vem enlouquecia a morena. Seu cu estava latejando de tesão. Ela urrava e eu continuava metendo e tirando, metendo e tirando. Ela gritou:
        “Goza, querido! Goza!”.
        Eu acelerei os movimentos, agarrei suas ancas, apertando com muita força, e despejei uma deliciosa jorrada de esperma em seus intestinos, depois outra esguichada, e mais outra. Solange sentiu os jatos de esperma e arranhou, berrando e chorando, o sofá.
        Minha benga, mesmo ainda dura, saiu fácil. Pulou para fora. Eu deitei ao lado dela. Estávamos cansados. Fiquei alisando o corpão de Solange. Quando passei a mão onde seria a boceta, senti tudo melecado. Ela tinha gozado pelo pintinho.
        Não era por isso que eu ia deixar de comer Solange. Ela era magnífica, fantástica, deliciosa, uma morenaça e tanto e eu quis acreditar que o pintinho era um clitóris crescido. Enfim, Miguel arrumou um outro namorado e foi embora para Santos. Eu fiquei “namorando” Solange em silêncio. Nunca ninguém soube. Só contei para vocês porque mudei meu nome. Mas cá entre nós, o que vocês fariam no meu lugar?
   

        


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico garotão maluco

Nome do conto:
A MORENONA

Codigo do conto:
7241

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
20/02/2006

Quant.de Votos:
2

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