Empregadinha não provoca!

O ano de 2009 foi bem complicado, mudanças, estruturações de consultório, início de uma carreira "solo", deixei a área hospitalar e me dedicaria então só ao particular, decidi nesse meio termo permanecer na cidade natal dos meus pais, visto que havia muito campo de trabalho, como já conhecem Kati era uma beldade que ajudava minha mãe na rotina diária, e eu, quando não estava de olho nela estava pensando nela, incansáveis masturbações e sonhos eróticos eram embalados por aquela delicia de 1,62 mtrs e corpinho de sereia, cinturinha e uma bela anca regrada a seios que cabiam na boca. Depois daquela noite com Eveline, e eu sabendo que Kati tinha visto tudo, a cada dia ela se tornava mais audaciosa, ao ponto de diversas vezes sair de toalha do banho e passar pelo corredor do meu quarto quase que mandando um sinal "venha me ver", era assim que brincávamos, eu me aproveitava de momentos onde podia roçar nela em locais de passagem e ela me provocava o quanto podia, mais tudo meio que na inocência. Isso começou a mudar quando comecei a ficar mais sério com uma guria que vou chamar aqui de Lia, loira, cabelos longos e um belo de um corpo era enfermeira recém formada com seus 23 anos, que aos poucos começou a frequentar minha casa e ser vista comigo pela Kati, acredito que isso surtiu como um desafio para ela, quando meus pais viajavam eu trazia Lia para casa, fodiamos de todas formas e em todos locais da casa, já que estávamos sozinhos, e eu fazia questão dela gritar e berrar de tesão, tudo para provocar Kati, que não perdia a chance de estar o mais "próxima" do que estava acontecendo, uma das vezes, já se passava das 4 da tarde, eu estava no consultório e Lia me mandou uma msg no celular, com uma deixa espetacular, sempre fui Fã de lingeries, e ela sabia que uma cinta liga regrada a um corpete me deixava pirado, pois bem, foi assim que ela me mandou a foto, com o seguinte recado: 10 mins já estou em sua casa. Taquicardia, desespero, suador, tinha eu mais uma consulta para as 4 e 30, sai para a secretaria e disse que não poderia atender que era para desmarcar e já fui saindo como louco, meu pau latejada de Tesão e eu só pensava em tirar cada pedaço daquela "embalagem" e deixar Lia nua, mais antes claro aproveitar muito em vê-la naqueles trajes. Entrei no carro e sai a mil, meu pau pulsava e minha boca enxia-se de saliva, adorava chupar lia com ela sentada no meu rosto, sugando, lambendo e chupando cada parte daquela bocetinha rosa e doce, a uma quadra de casa avistei o carro de Lia, abri o portão ela entrou e eu em seguida, vestia por cima um casaco para chuva, e quando desceu do carro pude ver só parte das meias. Nos beijamos frente ao corredor de entrada e ao abrir os olhos avistei Kati, de shortinho jeans e um top preto, sorriu para mim e meio que sabia o que estava por vir. Entramos meio que afobados eu apertando aquele delicioso rabo e ela me beijando e mordendo meus lábios, sussurrando no meu ouvido o tesão que estava e apertando meu pau por cima da calça social que eu vestia, fui puxando ela para o quarto e ligando o ar, quando me dei por mim fui jogado literalmente na cama onde Lia só disse uma palavra: "olha", e ao dizer, abriu o zíper da capa expondo todo o conjuntinho sobre aquela pele branca, marcadinha somente do sol e do pequeno biquine que ela costumava usar, me pau quase explodiu, babei igual um pit bull, eu queria, eu precisava botar mãos e boca naquele corpo. Lia me despiu com uma maestria que nunca tinha visto, e quando terminou, se jogou em cima de mim, primeiramente sentada sobre meu pau duro e latejante, esfregando ele por cima da calcinha e enquanto fazia isso me beijava, mordia e falava loucuras no meu ouvido, tudo que ela tinha preparado para aquela hora, depois de deixar meu pau todo babado e sua calcinha muito mais inverteu a posição e colocou ela no meu rosto, queria que eu sentisse o perfume e o sabor daquela bocetinha, mais uma coisa: eu não podia colocar a mão. Enquanto isso, chupava deliciosamente meu pau, sugando e masturbando forte e firme do jeito que eu adoro, lambendo e chupando, babando em todo ele, nos intervalos entre uma chupada e outra me perguntava se queria socar ele na bocetinha, ou o que queria fazer, que ela adorava aquele pau e que tinha passado a manha se masturbando pensando nele e que tava louca para foder ele sem pressa e ficar toda arrombadinha, essas palavras me soavam como música, afinal o que nada melhor ter do que uma guria louca de tesão por você? Reciproco porque Lia não tinha limites, e como eu, curtíamos o que dava na telha, nos 4 anos que passamos juntos, trepamos em todos locais possíveis, fizemos manege, onde ela adorou o feminino dentre outras coisas, mais é assunto para outro conto que com certeza vamos escrever! Deixei ela no controle de tudo, ela fazia de mim o que queria e como sabíamos que não havia ninguém em casa, não era um sexo calmo e silencioso que fazíamos, depois de muito me judiar Lia inverteu a posição, segurando firmemente meu pau, puxou de lado a lingerie e sentou de uma vez nele, urrou de tesao e prazer e assim fodeu ele com estocadas fortes e intercaladas ao rebolado, eu gritei um: "que delicia minha tesuda, me fode assim mesmo, senta nesse pau, senta!", foi a ordem mais bem acolhida nos últimos dias, fodeu, e fodeu até gozar, e toda vez que eu dizia: "vou gozar" ela parava e apertava meu pau, e voltava a sentar, fez isso até eu sentir as contrações daquela bocetinha rosa, quente e molhada em volta do meu pau que aos sussuros e gemidos anunciava o seu: "tou gozando, tou gozando nesse pau gostoso", caída sobre meu peito e ainda em fadigas pelo fisico e a gozada, sorriu p mim e disse: agora que vem o melhor, meu pau todo melado do seu gozo foi sugado por aquela boquinha pequena e ágil que após isto, desceu da cama e tirou os dois seios para fora, de bicos rosados e tamanhos GG deram uam visão alucinante sobre o corpete, do tipo que vemos em filmes, o clima nao esfriava e eu via que ela estava alucinada, foi até meu balcão pegou o Ky gel, lambuzou a mão, tirou a calcinha e foi se ajeitando de costas por cima de mim, colocando a bocetinha na minha boca e anunciando que agora eu poderia gozar, mais ia ser no cuzinho dela, chupei ela enquanto colocava 1 depois 2 e depois 3 dedos naquele rabo fenomenal, ela gemia e gritava pedindo para lacear que ela queria me fazer gozar dentro fodendo sem dó, como um bom dominado, logo estava pronto para ela realizar o desejo, e assim foi, a cena até hoje marca meu pensamento, de costa ela segurou meu pau duro e sentou sem dó, realmente sem dó, gritando e urrando foi-se os 20 cm de bom grado calibre para dentro daquele rabo delicioso onde ela fodeu ele até eu gozar aos berros, e ela só parou quando conseguiu o que queria, delicia de tarada.
Após essa rodada, Lia foi para o banho e eu coloquei uma boxer e fui pegar umas águas para gente na cozinha, passando pela ante sala, que fica no rol dos quartos notei que as almofadas estavam todas "mexidas" como se alguém estivesse deitado ali, na hora imaginei: "kati" sua safada!, meu pau latejou dentro da boxer, fui saindo e não há vi pelo caminho, também não estava na cozinha, quando vejo estava lá em volta da piscina, mais como não há crime perfeito sei que esteve ali, o que muito depois fiquei sabendo por ela que quase sempre que podia ela se masturbava ali, deitada imaginando ser ela. Ao me ver, Kati somente sorriu e perguntou se eu precisava de algo, agradeci e disse que o que eu precisava, ela não poderia me dar, fez uma carinha de indignada e soltou um bom e belo sorrisão seguido de um: ahhhhh isso porque você quer! Lia me gritou do quarto e eu tive que interromper o flerte com minha doce e delicia da Kati, mas nossa história, só estava começando...