Minha "professora" de sexo (3)

Boa noite. Passei uns dias sem poder escrever, estudando e trabalhando muito, mas aqui estou pra contar como continuou minha primeira transa com a Gabi. Quem quiser saber como sou, basta ler o primeiro conto dessa série.

Continuação

Gabi estava com cara de safada, e dizendo que ia me ensinar a dar prazer pras mulheres, e eu levava jeito. Pra um rapaz de 17 anos, tem uma mulher de 24, linda e safada na cama, já era o máximo, mas ela sabia que com o tempo eu ia querer mais. Ia querer outras mulheres, prazeres, realizar fantasias.

Com uma das mãos, alisava meu pau que estava completamente duro, louco pra foder aquela mulher. Ela então se virou e, ficando meio por cima de mim, me deu um beijo e disse que ia me recompensar.

Aos poucos foi beijando meu pescoço, descendo pelo meu peito, me dava mordidas no peito que me deixavam ainda mais maluco. Sabia o que ela ia fazer, estava ansioso, mas ela queria provocar. Deixava o cabelo caído passar pelo meu corpo enquanto passava a língua pela minha barriga ou mordiscava a lateral das minhas costelas, me dando arrepios. Nunca tinha estado com alguém como ela.

Quando chegou até meu pau, eu quase implorava por aquela chupada. Ela parou com o rosto do lado do meu pau, absolutamente duro, apontando pro teto. Meu pau não é tão grande, mas seus 16 centímetros eram quase do rosto dela... e ela me olhava com um sorriso especial e começou a passar a língua entres os próprios dentes.

Depois, como uma verdadeira putinha, lambeu meu pau do talo até a cabeça e abocanhou minha rola de uma vez só. Eu já estava delirando de tesão. Sem usar as mãos, ela subia e descia chupando meu pau e ás vezes parava, segurando a cabeça com os lábios e me olhando com carinha de puta.

Eu já estava quase querendo gozar, mas quando fui com a mão pra tentar conduzir ela não deixou, e disse que ainda não tinha terminado, e que queria aquele pau daquele jeito dentro dela.

Então veio pra cima de mim, e começou a passar os lábios da sua bocetinha no meu pau. Aquela bocetinha molhadinha, carnuda, fazendo atrito no meu pau, e eu só deixando, curtindo o momento.

Não parávamos de olhar nos olhos um do outro. Era como se soubéssemos tudo pelo olhar, o tempo, o que fazer, o que o outro queria. Gabi encaixou meu pau grosso na entrada de sua grutinha e foi descendo, centímetro por centímetro, enquanto soltava um gemido delicioso.

Nesse momento, vi ela revirar os olhos, jogar os cabelos pra trás e começar a galopar. Com a mão direita no meu peito e a esquerda na minha coxa, foi aumentando o ritmo e praticamente pulava em cima do meu pau. Quase que em um instante ela se transformou, daquela mulher fina, elegante e controladora pra uma cachorra louca por vara.

Agora já não ria nem provocava, só galopava, gemia e gritava sentada no meu pau. Eu sentindo seu calor intenso, aquela xaninha fervendo, seu cheiro de mulher no cio.

De repente ela se jogou em cima de mim, colocou as mãos por trás do meu pescoço e me beijou com força, mordendo, louca. Então levantou um pouco o quadril, deixando só minha cabecinha dentro, e pediu no meu ouvido:

- Me fode?

Na mesma hora segurei naquela bunda e comecei a bombar forte, de baixo pra cima.

- Você quer, cachorra?
- Ahhhh, quero muito! Adoro quando me xinga!
- E gosta de levar rolar grossa, toda arreganhadinha?
- Ai!

Bombávamos alucinados, ela com a bunda empinada e levando rola na buceta.

- Eu vou gozar! - Ela disse.
- Goza no meu pau, safada.
- Então me fode de quatro?

Rapidamente trocamos de posição e eu, de joelhos na cama, fodia com força aquela bocetinha deliciosa. Ela enfiava a cabeça no colchão, pra abafar os gritos, o que deixava mais mais empinada ainda aquela bunda maravilhosa.

- Guto, me fode. Faz o que quiser mim!

E eu metia nela como se nunca tivesse feito isso antes. Sentia meu gozo vindo, mas segurava, não queria estragar a brincadeira.

De repente ela soltou um grito e, se contorcendo toda e amassando os lençóis, começou a gozar de novo. Era um gozo tão intenso que apertava meu pau com a buceta, e escorria mel em volta. Ela gritava e gozava, em quatro ou cinco espasmos seguidos, forçando o quadril contra o meu.

Depois se jogou de uma vez pra frente, caída na cama, resfolegante. Eu, em ponto de gozar, ainda deitei em cima dela e, enfiando meu pau naquela xana melada, gozei tudo o que tinha, mordendo suas costas.

Ficamos assim, quase desmaiados, sentindo os corpos um do outro. Depois me deitei de costas, e ela se virou, ficando de nova abraçada comigo, ambos gozados, melados e satisfeitos.

Gabi tinha se mostrado uma mulher totalmente diferente na cama. Ainda mais interessante, sexy e desejável. Eu estava só começando a conhecer o fogo daquela que me ensinava a trepar como um adulto. Era madura, provocadora, safada e selvagem, tudo o que eu poderia desejar.

Nos beijamos e ficamos abraçados, carinhosamente, sem dizer nada. Nossos corpos e o cheiro do quarto diziam tudo. Gabi estava me ensinando a amar com o corpo, e dar para uma mulher o que ela deseja. Dormimos aninhados curtindo a delícia um do outro.

Espero que tenham gostado dessa história,

em breve conto outras

beijos

Guto