Paixão Fatal - 2

Continuando...
Após sair do meu trabalho, vou em casa, me arrumo, e sigo em direção ao local combinado, é um café bem conhecido em Floripa. Chego no café por volta das 20:15 hs, e o Renato já estava me esperando para poder entrar.
Eu vestia uma calça jeans preta não muito justa, uma camisa azul marinho, uma jaqueta de couro marrom, e um sapatênis bem simples, para não chamar muito a atenção, e detalhe: estava usando Malbec nessa noite. Já o Renato, vestia uma calça jeans azul escuro, uma camisa pólo branca, uma jaqueta preta, um sapato social preto (estava tão lindo). Ao me ver, abre um lindo sorriso que contrastava com aquele homem sério que teria sido grosso mais cedo.

-Ele: Pensei que não iria vir.
-Eu: Imagina se eu iria te dar um furo, você sabe onde trabalho rs
-Ele: Ainda bem que você sabe rs
         E a propósito: Estás muito bonito.
.
Fiquei bem recuado nesse momento, pois achei estranho ele ter me elogiado tão diretamente. Mas fiz cara de paisagem e deixei ele a vontade.

-Eu: Muito obrigado. Você também está muito bonito rs Vamos entrar?

Entramos, fizemos nosso pedido, e começamos a conversar sobre nossas vidas. Pouco a pouco eu ia conhecendo aquele homem maravilhoso que estava na minha frente.
Ele é um executivo bem estruturado na vida, 38 anos, já foi casado durante 8 anos, morava no Kobrasol, e gostava de lugares tranquilos e calmos.
Nossa conversa fluia tão naturalmente que esqueci da hora. Falei pra ele que estava indo embora, pedimos a conta, mas quando falei em ajudar a pagar, ele quase me bateu rs Quis pagar tudo, e me ofereceu carona. Como sou medroso pra pegar ónibus tarde da noite, acabei aceitando. Ao chegar no meu apartamento, perguntei se ele queria subir pra beber água, ou até mesmo conhecer o lugar onde moro. Ele aceitou! Subiu junto comigo, entramos no meu lar, ele bebeu água, mostrei o lugar onde moro, e ele me surpreendeu mais uma vez:

-Ele: Posso te pedir uma coisa?
-Eu: Sim, se estiver ao meu alcançe.
-Ele: Me dá um abraço?

Na hora eu gelei, parei perdido no momento. Não sabia o que fazer, mas consenti balançando a cabeça afirmando. Quando do nada, encostamos os nossos rostos um ao lado do outro, aquele abraço bem apertado, aquele homem lindo me abraçando, viramos nossos rostos e encostamos nariz com nariz, e do nada, boca com boca! Foi um beijo maravilhoso, me perdi naquele beijo.

CONTINUA...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Paixão Fatal - 2

Codigo do conto:
72790

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/10/2015

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0